Matriz de Atividade Individual: Sustentabilidade

ATIVIDADE INDIVIDUAL

        

Matriz de atividade individual
Disciplina: Ética e Sustentabilidade	Módulo:  03
Aluno:	Turma: 09
Tarefa: Atividade Avaliativa
Introdução
Cada vez mais, fala-se sobre a preocupação com o Desenvolvimento Sustentável e, no Setor Bancário não é diferente. Faz-se imprescindível que os profissionais da área compreendam a importância do tema no seu dia-a-dia, uma vez que as questões socioambientais vão além do desejo das empresas de fazer o bem, elas impactam em sua estratégia e resultados. Assim, os bancos devem estar atentos aos riscos e oportunidades que podem impactar suas operações e suas relações com clientes e outros públicos de interesse. A gestão dos recursos naturais e dos insumos usados nas atividades diárias é preocupação constante no Banco do Brasil, que adota o referencial da sustentabilidade como premissa da sua atuação, ou seja, a sustentabilidade permeia toda a estrutura organizacional e está expressa em seus valores, missão, políticas, estratégias corporativas e nos diversos compromissos voluntários assumidos. No entanto, diversas problemáticas ainda são constantes. Exemplo disso são os questionamentos de como fazer uso eficiente de determinados recursos e aprimoramento dos serviços e produtos que coloca junto aos seus clientes, principalmente no caso de empréstimos e financiamentos.
Desenvolvimento
1. Problema interno I – Desperdício do papel utilizado nas atividades diárias. Ação corretiva 1 – Implementar, por meio dos sistemas corporativos, o acompanhamento e monitoramento da utilização de tais recursos. Pode-se incentivar a utilização de ambos os lados das folhas, a real necessidade de impressão, enviar por e-mail cartões em datas comemorativas. Resultados - Eficácia privada – Redução de custos, aumento de produtividade e agilidade nos processos internos, valorização da marca BB. Resultados - Eficácia pública – Preservação do meio ambiente, uma vez que o elevado volume de produção de papel tem levado o desmatamento ao limite, resultando em perdas para o planeta. Avaliação dos resultados: Indicador ambiental – Capacidade do ecossistema em manter-se sustentável. A redução de papel diminui o desmatamento de árvores e contribui para a conquista de um meio ambiente mais saudável. Indicador social – Além dos benefícios que a Sociedade passa a ter com a saúde do planeta, as novas tecnologias trazem maneiras mais eficaze de lidar com problemáticas diárias, a criação de aplicativos, por exemplo, possibilita que sejam feitas diversas operações sem a necessidade de desperdício de papel. Indicador econômico – Redução de gastos e eficiência nos processos. Ação corretiva 2 – Estabelecer metas do uso racional desses recursos. Resultados - Eficácia privada – Expressão formal de valores e boas práticas da organização. Resultados - Eficácia pública – Processos menos burocráticos, menor espera em filas. Avaliação dos resultados: Indicador ambiental – Maiores critérios ao implantar novos projetos, reduzindo os impactos ambientais. Indicador social – Utilização de recursos com maior capacidade de retorno financeiro. Indicador econômico – Diminuição de re-trabalho, aumento de confiabilidade nos negócios. 2. Problema interno II – Preocupação com os impactos de produtos e serviços, principalmente no caso de empréstimos e financiamento. a. Ação corretiva 1 – Desenvolver produtos e serviços inovadores com a premissa de inovação e geração de valor socioambiental Resultados - Eficácia privada - Avaliar a necessidade de sistemas, rotinas e procedimentos que possibilitem identificar, controlar e mitigar o risco socioambiental presente nas atividades e nas operações financeiras da instituição, bem como monitorar o processo de gestão. Resultados - Eficácia pública – Investimentos em habitação, empreendedorismo, educação, agricultura familiar, acessibilidade. Avaliação dos resultados:  Indicador ambiental – Análise dos riscos socioambientais onde os recursos serão aplicados. Indicador social – Tais soluções servirão para orientação dos clientes a fim de apoiar a realização de negócios rentáveis com geração de valor social e ambiental. Indicador econômico – Com a expansão de atividades e operações sustentáveis, o Banco passa a realizar operações mais competitivas e vantajosas. b. Ação corretiva 2 – Identificar, controlar e mitigar o risco socioambiental presentes nas atividades e nas operações financeiras através de sistemas que consigam acompanhar tais variáveis. Resultados - Eficácia privada – Maior confiabilidade por parte dos clientes das operações realizadas. Resultados - Eficácia pública - Acesso a operações com menores riscos. Avaliação dos resultados: Indicador ambiental – Diminuição de desperdícios de recursos naturais. Indicador social – Impacto na qualidade de vida através de operações social e ambientalmente responsáveis. Indicador econômico – Possibilidade de alavancar vendas de produtos com atributo socioambiental.
Considerações finais
Conforme Macedo e Avessa (2004), as empresas e as comunidades devem zelar pelo consumo consciente, ou seja, o uso de bens e serviços que atendam às necessidades básicas e tragam uma melhor qualidade de vida à população, ao mesmo tempo que minimizem a utilização de recursos naturais, materiais tóxicos, a emissão de poluentes, de forma a não prejudicar as futuras gerações. Somente assim, as empresas se tornam verdadeiras empresas-cidadãs, gerando consumidores responsáveis e buscando continuamente a solução ou, ao menos, a diminuição das carências sociais existentes. Os riscos e diferenciais competitivos de observar adequadamente as questões socioambientais são a base da Responsabilidade Socioambiental das empresas, mas ainda faz-se necessária a adoção de novas tecnologias, novos processos e iniciativas capazes de reduzir ou mitigar os impactos e riscos, realidade vivenciada diariamente no Banco do Brasil, que busca promover a expansão das atividades e operações sustentáveis.
Referências bibliográficas
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial – Conceitos, Modelos e Instrumentos, São Paulo: Saraiva, 2008 MACEDO, L. C. de. AVERSA, M. B. A Contribuição das Relações Públicas para a Criação da Empresa-Cidadã http://www.portal-rp.com.br/bibliotecavirtual/responsabilidadesocial/0134.htm. Acesso em 14/10/2018. www.ethos.org.br. Indicadores Ethos de responsabilidade Social Empresarial, versão 2003. Acesso em 14/10/2018.

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