O Livre Comercio
Por: Jackeline Rodrigues • 16/11/2017 • Trabalho acadêmico • 1.038 Palavras (5 Páginas) • 317 Visualizações
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SÚMARIO
INTRODUÇÃO 3
DESENVOLVIMENTO.............................................................................................................4
DESENVOLVIMENTO............................................................................................................5
CONCLUSÃO...........................................................................................................................6
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................................7[pic 2]
INTRODUÇÃO
O objetivo desse trabalho é nos mostrar o lado positivo e negativo do livre comércio entre países. Pelo lado positivo temos os ganhos da especialização e trocas, onde a especialização permite que cada um possa desfrutar de um padrão de vida bem maior do que se tivesse que produzir todos os bens sozinhos, e garante acesso a uma variedade infinitamente maior de bens e serviços. O comércio entre nações é somente uma extensão dessa divisão de trabalho. E é a divisão de trabalho que garante o aumento de produtividade, que por sua vez é a principal causa do aumento no padrão de vida da sociedade.
Já por outro lado, temos as importações que são restritas por políticas protecionistas, os produtos ficam mais escassos no mercado doméstico, elevando seus preços. Há uma transferência de renda dos consumidores para alguns poucos produtores. O argumento de que as importações geram perdas de empregos é tendenciosa, pois ignora os ganhos de emprego gerados em outros setores mais eficientes e exportadores
Livre Comércio
É um Tratado Comercial estabelecido por diversos países e pode ser definido como um bloco econômico. Foi instituído com a finalidade de reduzir e eliminar barreiras alfandegárias, tarifárias e não-tarifárias, na incidência sobre troca de mercadorias entre países membros, isto é, um acordo mútuo que possibilita a livre circulação de mercadorias, no qual beneficia as unidades produtoras estimulando o comércio dos países signatários.
Esse acordo surgiu desde a Segunda Guerra Mundial, tendo seu ápice na década de 1990. Esse crescimento justifica-se pela globalização, que ocasionou um aumento considerável de acumulação do capital mundial. Fala-se sobre o processo de integração econômica que de acordo com os Diplomatas Sérgio Abreu e Lima Florêncio e Ernesto Henrique Fraga Araújo, refere-se a “um conjunto de medidas de caráter econômico que tem por objetivo promover a aproximação e a união entre as economias de dois ou mais países.
Encontra-se alguns exemplos de Blocos econômicos de livre comércio, estes são:
União Européia, bloco formado por 28 países, contém economias fortes que conseguiram
Resistir a fortes crises econômicas mundiais; a comunidade dos Estados Independentes (CEI). Criada em 1991, formada pela Armênia, Cazaquistão, Belarus, Federação Russa, Moldávia, Quirquistão, Tadjiquistão, Ucrânia, Uzbequistão, Azerbaijão e Turcomenistão; A Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico (APEC). Desde 1994, atualmente conta com dois países-membros; Comunidade Andina de Nações, que foi criada em 1969, constituída por Bolívia, Colômbia, Equador e Peru.
É um dos principais parceiros dos Estados Unidos; O Acordo Norte-Americano de livre comércio (NAFTA), constituído pelos países Canadá, Estados Unidos, e México, criado em 1992, um excelente exemplo de zona de livre comércio.
O Merco Sul (Mercado Comum do Sul), formou-se em 1995 nessa época envolvendo Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, que garantiu 90% de isenção de taxas de importação nas mercadorias fabricadas e comercializadas entre si. Adiante criou outras integrações e assinou um acordo com Israel, chamado de tratado de livre comércio (TLC). Com objetivo de estimular o comércio entre Israel e os países envolvidos, por um tempo previsto de 10 anos. Ao longo do tempo houve outros acordos entre Merco Sul e outros países, contudo, um tratado foi oficializado no ano de 2015 chamado, Tratado Trans-pacífico de Comércio Livre (TTCL) envolvendo Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru, Singapura, Estados Unidos e Vietnã.
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