Os paradoxos da nossa época

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS

Campus VII- Curso de Administração

Disciplina: TGA II

Professor: Ricardo Marques

Ravena Barros Costa

Os paradoxos de nossa época

Os nove paradoxos surgiram como uma forma de organização de nossas vidas, e uma nova maneira de enxergar o que se passa em nossa sociedade.

O paradoxo da inteligência

A inteligência é o bem mais precioso de uma organização, com ela adquirimos conhecimento, um melhor raciocínio e formas mais lógicas de interpretações. Ela se comporta de uma forma diferenciada pelo fato de agir de acordo com o que cada um sabe, sendo assim impossível de transferi-la para outros. Com o passar do tempo descobriu-se que as empresas não são feitas de dinheiro e sim de capital intelectual.

O paradoxo do trabalho

Nos dias atuas presenciamos uma maior exigência em relação ao mercado, fazendo com que as pessoas procurem meios de se aperfeiçoarem em seus trabalhos deixando-os consequentemente mais valiosos. Quando não atribuímos valores ao trabalho por algum motivo ele se torna mais produtivo do que quando atribuímos valores ao mesmo. Propõe-se então que talvez devêssemos ter apenas trabalhos desejados ou trabalhos sem valores salariais, ao invés de atributos salarias médios. Daí surge então o paradoxo da produtividade.  

O paradoxo da produtividade

A motivação é o que move o ser humano, sendo capaz de fazer com que buscamos cada vez mais maneiras de alcançar o que é desejado. O homem motivado irá procurar meios de se superar para atingir um nível de produtividade elevada, tornando a economia intensa. Quanto maior for a produtividade, melhor será o funcionamento da empresa, que passará a agir de forma contínua e incorporada a sociedade.

O paradoxo do tempo

Devido ao constante ritmo acelerado da sociedade moderna, o tempo é um dos fatores que mais precisam ser administrados com sabedoria. A contradição sobre o tempo está em acharmos que o tempo é reduzido, mas na realidade não é, terá pessoas que trabalharão mais para gerar mais renda, e outras que trabalharão menos para economizar tempo.

O paradoxo das riquezas

O bom rendimento econômico de uma empresa depende do pessoal que estará apto a trabalhar nela, a equipe precisa ter objetivos em comum para alcançar o ideal desejado. Como exemplo, temos os países pobres que não podem comprar o que os países desenvolvidos produzem, então há uma troca entre ambos, os países desenvolvidos oferecem o know-how e o capital para os países subdesenvolvidos produzirem e venderem aos maiores, fazendo com que os mesmos obtenham seu próprio capital para finalmente comprarem dos países desenvolvidos.

O paradoxo das empresas

As empresas andam mais complexas e persuasivas do que nunca, os empregados precisam abandonar os antigos hábitos de padronização e se adequarem aos novos modelos de produção. Os operários necessitam serem mais sagazes em suas decisões, para que os negócios se estabeleçam de maneira flexível no mercado.

O paradoxo da idade

A idade é um dos fatores que mais influenciam o tempo de um indivíduo em uma organização. Há uma tendência em observarmos nossa relação com o passado, em vez de buscarmos pensar em um futuro com mais praticidade, qualidade e dinamismo.

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