PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL: ABORDAGEM CONTINGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO
Por: Nathália Sousa • 18/8/2018 • Trabalho acadêmico • 792 Palavras (4 Páginas) • 301 Visualizações
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CURSO GESTÃO PUBLICA
PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL
ABORDAGEM CONTIGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO
Palmas, junho de 2013
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CURSO GESTÃO PUBLICA[pic 4][pic 5][pic 6]
PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL
ABORDAGEM CONTIGENCIAL DA ADMINISTRAÇÃO
TRABALHO REALIZADO PELOS ALUNOS: SILAS, LINDAMAR, KEILIANE, SAMARA E NATÁLIA.
Palmas, junho de 2013
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.......................................................................................................03[pic 7]
TEORIA...............................................................................................................03
PESQUISAS.............................................................................................................03
AMBIENTE.............................................................................................................04
CONCLUSÃO.........................................................................................................05
BIBLIOGRAFIA ....................................................................................................06
- Introdução
A Teoria da contingência ou Teoria contingencial enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Tudo é relativo. Tudo depende. A abordagem contigencial explica que existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização. Portanto essa teoria enfoca as organizações de dentro para fora colocando o ambiente como fator primordial na estrutura e no comportamento das organizações .
A teoria contingencial, segundo Chiavenato (1997), salienta que não se atinge os objetivos de uma forma eficaz seguindo um único modelo ou diretriz, ou forma pré- estabelecida para todas as circunstancias, mas sim através de diversas variáveis internas e externas.
- Teoria
A Teoria contingencial nasceu a partir de uma série de pesquisas feitas para verificar quais os modelos de estrutura organizacionais mais eficazes em determinados tipos de indústrias. Essas pesquisas e estudos foram contingentes na medida em que procuravam compreender e explicar o modo pelo qual as empresas funcionavam em diferentes condições. Estas condições variam de acordo com o ambiente ou contexto que as empresas escolheram como seu domínio de operações. Por outras palavras, essas condições são ditadas de acordo com o seu ambiente externo. Essas contingências externas podem ser consideradas como oportunidades ou como restrições que influenciam a estrutura e os processos internos das organizações.
A Teoria da Contingência, de forma resumida tem as seguintes características:
- O ambiente é dividido em ambiente geral – condições legais, tecnológicas, culturais, políticas, econômicas, demográficas, ecológicas; e ambiente de tarefa – fornecedores, clientes, concorrentes e entidades reguladoras.
- As organizações têm os seguintes níveis: institucional ou estratégico, intermediário e operacional.
- O arranho organizacional: sistemas abertos.
- Abordagem do desenho organizacional: estrutura organizacional matricial.
- Dimensão do homem: complexidade.
- Modelo de motivação: relações entre expectativas e recompensas.
- Pesquisas
Alfred D. Chandler – sobre estratégia e estrutura organizacional. As organizações passaram por um processo histórico envolvendo quatro fases iniciais distintas:
- acumulação de recursos
- racionalização do uso de recursos
- continuação do crescimento
- racionalização do uso dos recursos em expansão
T. Burns e G.M. Stalker – sobre organizações mecanísticas e orgânicas. Classificaram as indústrias pesquisadas em dois tipos: organização “mecanísticas” e “orgânicas”.
Mecanísticas:
- burocrática
- permanente
- rígida
- definitiva
- baseada na hierarquia e no comando
Orgânicas:
- flexível
- mutável
- adaptativa
- transitória
- baseada no conhecimento e na consulta
F. E. Emery e E.L. Trist – sobre os contextos ambientais e suas conseqüências para as organizações. Para ambos existem quatro tipos de contexto ambiental, cada qual proporcionando determinada estrutura e comportamentos organizacionais. Identificaram 4 tipos de ambientes:
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