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Por: heriquecarlos • 13/5/2015 • Trabalho acadêmico • 748 Palavras (3 Páginas) • 289 Visualizações
INTRODUÇÃO
O presente estudo trás uma reflexão a cerca das decisões e ações pertinentes ao estudo de caso Os biscoitos: Girls Scouts, TI e perspectivas para a Expansão. Assim, consiste em apresentar informações às empresas brasileiras em expansão. Tendo como objetivo destacar as principais oportunidades de crescimento visando formas de crescimento investindo dentro do processo planejamento de expansão.
As empresas pesquisas são de pequeno porte e necessitam de um bom desempenho no mercado. Desse modo, procura-se sugerir estratégia de expansão considerando a capacidade de operação de cada negócio.
DESENVOLVIMENTO
Ao analisar o trabalho de algumas empresas a partir das observações realizadas ao estudo de caso Os biscoitos: Girls Scouts, TI e perspectivas para a Expansão, nota-se que o desenvolvimento dessa empresa partiu da iniciativa de algumas moças as bandeirantes americanas que deram início ao trabalho com a venda de biscoitos levando esse setor a fazer parte da cultura americana desde 1917 quando foram vendidos os primeiros biscoitos em prol de uma causa beneficente. Desde então, as garotas venderam tão bem os biscoitos que coletar controlar e organizar os milhares de pedidos se tornou um grande desafio.
Desse mesmo modo as oportunidades de uma empresa crescer parte da estratégia de venda podem ser focadas em segmentos específicos de mercado, de forma a aproveitar a abertura dos consumidores para experimentar novos sabores. Nesse sentido, é necessário investir e planejar expansão. Para tanto, é importante contar com o apoio de uma equipe altamente capacitada – interna ou externa –, para que, juntamente com os idealizadores do negócio, o projeto crie corpo e se sustente em longo prazo.
Tal ampliação deve ocorrer quando as empresas estiverem com o negócio devidamente estabelecido, para que o modelo de crescimento adotado seja replicável, compatível e aceito pelo mercado. Nada de sair franqueando a marca sem testá-la previamente e com, pelo menos, uma unidade em operação por no mínimo um ou dois anos.
Diante das empresas observadas verificou-se que alguns fatores devem ser priorizados quando a oferta da empresa ao mercado para atingir suas metas, contratação de funcionários, produção, treinamento de equipes e instalações, de acordo com o tamanho e tipo de cada unidade a serem aberta, modelos jurídicos a serem adotados, definição do perfil do novo franqueado e a análise do investimento em toda unidade para que a relação franqueado-franqueador seja proveitosa e gere resultados satisfatórios para ambos os lados
Desse modo, elas demonstraram que podem optar por executar a gestão da expansão internamente ou delegar a atividade às consultorias experientes. Tanto que a complexidade dos processos de cada empresa acaba influenciando tais ações. Dessa forma, para que este plano tenha o efeito desejado, é necessário estabelecer uma série de ações a serem cumpridas a curtos e médios prazos.
Observou-se ainda que a equipe à frente da expansão precisa fazer uma imersão para a realização de uma análise detalhada que resultará na definição de critérios para a seleção dos mercados prioritários para a rede. Esses mercados são compostos por cidades, número de habitantes, perfil do consumidor, ano que este alvo será atingido, quantidade de unidades a serem abertas e potenciais de crescimento econômico. Confiando, acompanhando e alinhando todas as etapas com a consultoria de sua preferência, o empreendedor evitará a temida sensação de insegurança e poderá colher somente os bons frutos de sua colheita em equipe no futuro. O plano de expansão será finalizado com sucesso e todos poderão desfrutar do sonho que, construído em conjunto, acabou se tornando realidade.
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