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Produção textual individual periodo

Por:   •  20/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.271 Palavras (10 Páginas)  •  259 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO 9

REFERÊNCIAS 10

1 INTRODUÇÃO

A globalização tornou o mercado mais complexo e competitivo, o que exigiu mudanças no perfil de diversos profissionais. Necessário em qualquer empresa, o Administrador não foge dessa regra.

É de conhecimento geral que a prática administrativa é essencial para a sobrevivência das empresas e deve ser realizada por pessoas qualificadas, para que não comprometa o desempenho da organização. O profissional dessa área, assim como o de outras, tem que se adaptar às tendências de mercado.

No século XXI, alguns princípios ainda são considerados imprescindíveis para gerir, como ética, planejamento estratégico, dinamismo e capacidade de negociação.

Assim, este trabalho visa demonstrar a importância do conhecimento geral sobre várias áreas que auxiliam na tomada de decisões para o bem das empresas.

Ser inovador, perceber o papel da mudança como elemento fundamental das organizações atuais e ter uma atitude empreendedora são características que irão garantir que esse profissional consiga sobressair e esteja sempre à frente das exigências do mercado.

2 DESENVOLVIMENTO

Desde os primórdios, sabemos que a Matemática está presente em nossas vidas de diversas formas. Seja na época em que ainda a moeda ainda se dava a base de troca até agora, o tão famoso “Tempo Moderno”.

Falando ainda sobre os Tempos Modernos, a Matemática além de se mostrar presente e essencial também evoluiu e hoje é utilizada como ferramenta de auxílio na tomada de decisões dos Administradores de Empresas.

Estamos falando da Matemática Financeira, que quando bem aplicada pelos administradores traz lucratividade, tornando possível o processo de maximização dos resultados.

De forma simplificada, pode-se dizer que a Matemática Financeira, é o ramo da Matemática Aplicada que estuda o comportamento do dinheiro no tempo, a mesma busca ainda, quantificar as transações que ocorrem no universo financeiro levando em conta a variável tempo, ou seja, o valor monetário no tempo.

Podemos citar vários exemplos que demonstram o quão importante é a Matemática Financeira na vida de um administrador, o gestor que vai trabalhar com vendas, precisa ter conhecimento sobre cálculos, juros, saber quanto à empresa está obtendo de lucro ou se está tendo prejuízo, sobre preços dentre vários outros setores relacionado à compra. A matemática financeira pode ajudar na compra de um produto a prazo, no financiamento de um apartamento, na aquisição de uma moto, considerando a manutenção, gasto, depreciação, ao fazer um empréstimo, entre outros.

Assim, como os Administradores são responsáveis pelas decisões sobre o que é melhor para as suas organizações, através da Matemática Financeira os mesmos conseguirão administrar seus lucros, evitando prejuízos. Sendo assim saberão tomar as decisões necessárias para obter resultados satisfatórios

Diante disso, entendemos que a matemática financeira é essencial na vida do profissional da administração, pois através do conhecimento da matemática financeira consegue atingir o objetivo da empresa.

Falando ainda sobre ferramentas que são indispensáveis na vida de um administrador, citamos o exemplo da Contabilidade que através de uma visão generalizada, consiste na produção de informações capazes de suprir as necessidades específicas de cada usuário, com o reflexo nas decisões a serem tomadas.

Os gestores precisam acompanhar de perto o desempenho de sua empresa, saber quais unidades ou fábricas são mais rentáveis ou deficientes, quais produtos trazem melhores margens de lucros, qual investimento fazer. Também utilizam as informações contábeis para estabelecer metas para a sua organização, avaliar o crescimento em relação a essas metas e tomar ações corretivas, se necessário. Manter os acionistas do dinheiro informados sobre o retorno que estão obtendo com o investimento realizado.

A gestão administrativa implica, portanto no planejamento, definição de metas, tomada de decisões, execução das decisões tomadas, e a Contabilidade fornece informações para que essas ações ocorram da melhor forma possível.

Então, podemos dizer que diante das mudanças no cenário econômico mundial, que desafia as organizações a adequar suas práticas de gestão à nova realidade de mercado, a Contabilidade apresenta-se como um instrumento dessa gestão, fornecendo as informações necessárias e auxiliando nos processos de concorrência, necessidades de aperfeiçoamento das novas tecnologias e globalização dos mercados.

Diante destes pressupostos a contabilidade passa a ser aceita e entendida como ciência voltada ao estudo e explicação dos fenômenos ligados ao patrimônio das entidades e organizações. Sua aplicabilidade e grau de importância dentro das organizações passam a estar intimamente associada ao fornecimento de informações para apoio a tomada de decisão. Percebe-se aqui a evolução da contabilidade que ao utilizar-se das técnicas contábeis, passa a analisá-las e transformá-las em ferramentas capazes de construir informação útil para tomada de decisões futuras.

Ainda dentro do contexto da realidade das Organizações, vamos falar um pouco sobre o cenário da situação tributária de nosso País e o impacto dos tributos nas operações empresariais.

O sistema tributário atualmente em vigor no Brasil, implementado a partir da Reforma Constitucional de 1988, foi concebido a fim de atenuar as distorções existentes na estrutura tributária herdada do período militar. Isto foi feito por meio da reformulação na repartição das receitas públicas com vistas à desconcentração dos recursos tributários da União em favor dos estados e municípios. O Sistema Tributário Brasileiro é um dos mais caros e complexos do mundo.

A partir de então, tendo em vista a redução da receita sem a contrapartida de transferência de encargos para os demais entes federados, o governo federal passou a agir no sentido de recompor as suas perdas. Isto foi feito por meio da elevação das alíquotas das contribuições sociais existentes e da criação de novas contribuições sociais. Isto porque o acréscimo de receita resultante dessas fontes não necessitava ser dividido com os demais entes federados. Sendo assim, as elevações

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