Projetos de Subestações – NBR 14.039/2005
Por: albertcorrea • 8/3/2018 • Resenha • 1.711 Palavras (7 Páginas) • 183 Visualizações
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE SANTARÉM
bacharelado eM ENGENHARIA CIVIL
albert silvangner lira correa
ATIVIDADE
RESUMO Da nbr 14.039/2005
SANTARÉM
2017
albert silvangner lira correa
RESUMO Da nbr 14.039/2005
Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção nota parcial na disciplina de Instalações Elétricas do Centro Universitário Luterano de Santarém, Universidade Luterana do Brasil, do curso de Engenharia Civil.
Professor: Seldon Duarte
SANTARÉM
2017
1 . Projetos de Subestações – NBR 14.039/2005
A norma que determina os requisitos mínimos de qualidade e segurança das instalações de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV é a ABNT NBR 14039.
Possui como responsabilidades: a gerência de normas e padrões, de expansão AT e automação e expansão e melhoria do sistema, de desenvolvimento de fornecedores, segurança e meio ambiente, jurídica, suprimentos e logística. Além de responsabilidades aos projetistas e construtoras que realizam serviços na área de concessão da concessionária.
Os projetos das subestações de alta tensão nas áreas de concessão, devem ser realizados levando-se em conta os critérios presentes na norma, visando qualidade dos equipamentos, confiabilidade e custos de implantação e operação, condições de trabalho e aspectos de segurança, bem como preservação do meio ambiente.
Toda área ou compartimentos da subestação devem ser destinados exclusivamente à instalação de equipamentos de transformação, proteção, medição, dentre outros. As subestações devem ser localizadas em um local de livre acesso e em condições adequadas de segurança.
O arranjo dos equipamentos da subestação deve ser feito levando em consideração: as distâncias mínimas de segurança normalizadas, facilidade de operação, manutenção e remoção de equipamentos.
2. Da Proteção
[pic 1]
2.1. Contra choques elétricos
A proteção contra choques elétricos está na garantia de proteção contra contatos diretos às partes energizadas. No entanto, mesmo algumas instalações que seguem padrões muito antigos ou que não foram e construídas com essa preocupação deixam as partes energizadas expostas a distâncias que podem ser alcançadas com a extensão de um braço esticado ao nível do solo.
2.1.1.Proteção contra efeitos térmicos
A necessidade de garantia de que as instalações sejam projetadas e montadas, mitigando os riscos de incêndio por conta de temperaturas elevadas ou por eliminação dos efeitos dos arcos elétricos, em atenção especial às pessoas e animais para que não sofram queimaduras.
2.1.2. Proteção contra sobrecorrentes
A proteção contra correntes de sobrecarga em função da capacidade de condução de corrente nominal dos componentes e a proteção contra correntes de curto-circuito, garantindo uma interrupção seletiva em um tempo adequado para evitar danos à instalação.
2.1.3.Proteção contra sobre tensões
As sobretensões acontecem quando pessoas passam por partes energizadas de média ou alta tensão se desprendem e atingem instalações de baixa tensão ou elementos metálicos que levem esses potenciais perigos adiante e fora das medidas de controle e proteção
3. Seccionamento e comando
Os dispositivos de parada de emergência devam existir para a retirada de energização dos circuitos, devidamente identificados.
3.1. Independência da instalação elétrica
Um espaço reservado para as instalações elétricas fora de qualquer compartilhamento de espaços.
4. Acessibilidade dos componentes
Utilização de uma ergonomia para a disposição física dos componentes, ou seja, espaço suficiente para instalação, substituição, manutenção e acessibilidade para fins de operação e vistorias.
5. Condições de instalação
A instalação a ser aplicada pode sofrer riscos de inundação, submersão, vandalismo, atmosfera agressiva. Com esses riscos, os seus componentes devem ser criteriosamente especificados. Em caso de não atendimento, devem ser previstas medidas de contorno que os permitam suportar tais solicitações.
Devem ser consideradas e seguidas as características da instalação em conformidade com:
a) utilização prevista, alimentação e estrutura geral;
b) influências externas às quais está submetida;
c) manutenção.
6. Alimentação e estrutura geral
Apresenta os itens de potência de alimentação, limites das perturbações, esquemas de aterramento, alimentação de energia das instalações, tensão nominal, corrente de curto-circuito, frequência nominal, efeito corona e características mecânicas.
7. Classificação das Influências externas
Os aspectos de meio ambiente, utilização das instalações e tipos de construção. Esses elementos classificatórios são o “Norte” para a definição dos componentes e definição de arranjos topológicos das instalações. Trata de como é feita a infraestrutura que apoia a instalação. Suas diversas tabelas permitem o entendimento único necessário nos diversos projetos.
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