Resenha Crítica de Visão Estratégica
Por: DSCunha • 8/2/2021 • Trabalho acadêmico • 499 Palavras (2 Páginas) • 271 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO ELETRÔNICA DE DOCUMENTOS
Resenha Crítica de Caso
Débora Sousa da Cunha da Costa
Trabalho da disciplina: Visão Estratégica
Tutor: Prof. Eduardo de Moura
Vitória - ES
2020
A GRANDE MENTIRA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Referência:
Martin, Roger L. A grande mentira do planejamento estratégico, Harvard Business Review, janeiro - fevereiro de 2014. Disponível em: http://pos.estacio.webaula.com.br/Biblioteca/Acervo/Basico/PHORTE/Biblioteca_50199/Biblioteca_50199.pdf. Acesso em 20 de julho de 2020.
Trata-se de um artigo científico da Harvad Business Review, onde pode se vislumbrar que na preparação do planejamento estratégico existe o costume de elaborar algo muito detalhado, com a intenção de se resguardar de possíveis erros.
Esse tipo de planejamento aparentemente é o correto, todavia um plano minucioso não retrata a realidade. Os desafios encontrados no dia a dia não podem ser previstos, contudo, é possível definir algumas medidas a serem tomadas para atender uma ou outra demanda.
Partindo dessa premissa, o texto aborda algumas armadilhas presentes no planejamento estratégico.
É possível verificar a primeira armadilha na maneira de planejar. Normalmente o planejamento estratégico é abordado intuitivamente pela percepção de planejar em longo prazo, porém para atender o mercado atual, que é muito competitivo, o planejamento deve ser pensado em médio ou curto prazo. Hoje, o mercado é muito dinâmico, fazendo com que as empresas se atualizem constantemente.
Na segunda armadilha é observado que o erro mais comum cometido pelos executores é o fato de possuírem a tendência de planejar os custos e as receitas de maneira similar. Acontece que, apesar serem relacionados, as duas áreas acontecem de formas distintas. Os custos são previsíveis, pois estão sob controle da empresa, porém as receitas são totalmente dependentes do comportamento dos consumidores.
Ainda nesse assunto, o texto continua a tratar do planejamento em curto prazo, que se mostra essencial para a sobrevivência da empresa.
Em relação à terceira armadilha, os autores demonstram a forma que os gestores utilizam a estratégia adotando uma das inúmeras estruturas padrão, o que pode levar o gestor a projetar uma estratégia que a empresa não será capaz de controlar.
Os gestores conservadores costumam pensar em uma tática baseada em evidências que a própria empresa pode controlar. Isso significa se basear em um olhar muito restrito, o que deixa a empresa suscetível a erros, já que muitas variáveis não estão sobre controle de uma única empresa.
É possível concluir que o texto faz uma comparação entre o planejamento estratégico cauteloso e o arrojado, e por fim, faz um passo a passo de medidas que devem ser tomadas para a criação de um planejamento estratégico de sucesso. Ao se pensar de uma forma mais abrangente, é possível construir uma imagem mais nítida das tendências do mercado e assim traçar melhores estratégias que se adéquam aos valores e objetivos da empresa.
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