Resumo da Teoria Estrutural e Apreciação Critica
Por: Luis Henrique Marques • 12/5/2016 • Trabalho acadêmico • 861 Palavras (4 Páginas) • 318 Visualizações
Resumo da Teoria Estrutural e apreciação critica
A oposição entre a Teoria Clássica e a Teoria das Relações Humanas criou um impasse que a Teoria da Burocracia não teve condições de ultrapassar. A Teoria Estruturalista é um desdobramento da Teoria da Burocracia e uma aproximação à Teoria das Relações Humanas. Representa uma visão crítica da organização formal.
O homem passa a depender da sociedade de organizações para nascer, viver e morrer. A organização passaram por um processo de desenvolvimento. O desenvolvimento das sociedade há quatro etapas, primeira da natureza que é única subsistência da humanidade, segunda etapa a do trabalho que os elementos são transformados, terceira etapa a do capital que correspondem a natureza e o trabalho tornando um fator básico da vida social, quarta etapa a organização que é a junção de todas as outras etapas: da natureza, do trabalho, do capital, da organização.
Organização é uma entidade social formada por duas ou mais pessoas que trabalham de forma coordenada em determinado ambiente externo visando um objetivo coletivo. Envolve a divisão de tarefas e atribuição de responsabilidades. Dependendo do tipo de organização, há uma pessoa que exerce um papel fundamental nas funções de liderança, planejamento e controle dos recursos humanos e de outros recursos materiais, financeiros e tecnológicos disponíveis na empresa. O homem organizacional desempenha papeis em diferente organizações e precisa de flexibilidade, tolerância, capacidade e desejo de realização.
Segundo Etizione as organizações possuem as seguintes características: divisão do poder e responsabilidade, centros de poder, substituição de pessoal. Meios de controle: Físico, material, normativo. O padrão de obediência e o tipo de controle é um confronto nas organizações a alienatória, calculista e moral. Organizações coercitivas são aquelas que pode exercer coerção, repressão. Organizações utilitárias aquela que tem a utilidade ou o interesse como fim principal dos seus actos e organizações normativas aquela que se tiram regras ou preceitos, que tem força de regra ou norma.
A tipologia de Blau e Scott são baseadas em quem se beneficia com a organização com associações de benefícios mútuos, organização de interesses comerciais, organização de estado.
Objetivos tem uma definição que é intencional, mas nem sempre racional. Trata-se de um processo de interação entre a organização e o ambiente. O estudo dos objetivos das organizações identifica as relações entre a organização e a sociedade em geral. A sociedade está em constante mudança. Como as organizações são unidades sociais planificadas e orientadas para objetivos específicos, sob liderança racional elas têm maior inclinação para a mudança do que qualquer outra unidade social. Essas mudanças criam novas necessidades de mudanças que vão exigir ajustes adicionais. Assim, fatores internos ou externos provocam mudanças nos objetivos organizacionais.
O ambiente organizacional é onde que se “vive” e cada organização tem a suas estratégias. Estratégia de competição, estratégia de ajuste e negociação, estratégia de coopção ou cooptação e estratégia de colisão. Conflito organizacional para os estruturadores são elementos geradores das mudanças e do desenvolvimento das organizações, o conflito significa que há ideias e atitudes que podem se chocar gerando mudanças e inovação. Para Etizione existe três tipos de conflito organizacional o especialista, não especializadas, não especializadas e de serviços.
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