Teoria dos Sistemas: Conjunto de Elementos Variáveis
Por: Marcus Motta • 20/3/2016 • Pesquisas Acadêmicas • 3.699 Palavras (15 Páginas) • 746 Visualizações
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
Graduação Administração de Empresas
Teoria dos Sistemas
Teoria das Contingencias
MARCUS VINICIUS SILVA MOTTA RGM 1526377-1
VINICIUS PINHO TOMÉ RGM 1527483-7
LUCAS FIGUEIREDO EVANGELHISTA RGM 15354181
JOÃO
São Paulo
2015
Teoria dos Sistemas
A teoria dos sistemas fala sobre conjunto de elementos variáveis que buscam atingir um mesmo objetivo em aplicações reais dentro das empresas, a teoria dos sistemas veio para trabalhar não somente os sistemas internos dentro das empresas, mas também os sistemas externos, tendo assim avaliar a empresa como um todo não só por departamentos. A Teoria dos Sistemas acaba sendo um conjunto de elementos que interagem em conjunto, com foco em um proposito ou objetivo, onde os sistemas são interligados e acabam gerando um resultado, assim quando uma parte do sistema é alterada, toda a cadeia do sistema é influenciada podendo ser que a alteração seja dada no inicio do sistema ou no fim, alterando os objetivos.
Devido necessidade de melhor integração das teorias mais antigas, que não possuíam muita variação de funções e situações englobando a empresa como um todo, e as demais teorias abordaram poucas situações de importância para a administração, e os bons resultados que a Teoria do Sistema obteve em outras ciências, foi alguns dos fatores que colaborou para a introdução dela na Teoria Geral da Administração.
As demais Teorias da Administração veem as organizações como um sistema fechado, não consideram as informações externas para processo de melhoria dentro da organização, perante isso rapidamente ela foi introduzida a Teoria Geral da Administração, por haver integração externa e na sua data de criação a tecnologia da informação estava sendo abordada dentro das possibilidades de criação de novas ideias aplicadas a administração.
Essa teoria busca solucionar problemas ou tentar soluções praticas, e produzir formulações conceituais, utilizando integrações de várias áreas correlatadas dentro da empresa, gerando assim um todo sendo que existem 3 premissas básicas segundo Berrien;
- Os Sistemas existem dentro dos sistemas
- Os sistemas são abertos
- As funções de um sistema dependem de sua estrutura
As demais Teorias da Administração veem as organizações como um sistema fechado, não consideram as informações externas para processo de melhoria dentro da organização, perante isso rapidamente ela foi introduzida a Teoria Geral da Administração, por haver integração externa e na sua data de criação a tecnologia da informação estava sendo abordada dentro das possibilidades de criação de novas ideias aplicadas a administração.
Segundo Richard A. Johnson, sistema é: “um todo organizado ou complexo, um conjunto ou combinação de coisas ou partes formando um todo complexo ou unitário”. As informações geradas ou lançadas nos sistemas ira nos trazer resultados conforme indicação do sistema, todas as partes dentro do sistema são ligadas entre si e é considerado um sistema. Os sistemas têm o propósito e objetivos conforme a integração e solicitação ali buscada.
Os sistemas podem ser físicos ou abstratos, os físicos utilizados por maquinas e equipamentos e os abstratos utilizados por conceitos hipótese e ideias.
Existem 02 tipos de sistemas. Os sistemas podem ser fechados, que não apresentam interferência de outros sistemas e nem influencia do ambiente, então o mesmo não recebe influencia, mas também acaba não influenciando. O sistema aberto deve sempre receber informações, ele recebe informação de entrada e saída trocando sempre matéria e energia com ambiente tanto interno como externo gerando grande influencia internamente e externamente.
Dentro do sistema aberto, temos um parâmetro de todo o processo:
- Entrada é onde os sistemas alocam as informações coletadas;
- Processamento fica entre a entrada e a saída onde são transformadas e processadas as informações;
- Saída podem ser também produtos ou resultados são onde são alocados os resultados;
- Retroação é o retorno da alimentação analisa as informações dos processos interiores como um todo e observa padrão e critérios avaliando os processos anteriores.
Teoria da Contingência
Objetivos deste capitulo
Tem como objetivo, Introduzir uma visão relativista e contingencial das organizações, Mostrando que existem varias formas de se atuar, administrar e organizar. Tendo em vista vários métodos, como, usar uma abordagem contingencial ao desenho organizacional, permitir uma caracterização do ambiente organizacional, verificar os níveis da orientação e interfaces no ambiente e na tecnologia, definir eficiência e eficácia.
A teoria da contingencia, trabalha bastante com um simples método de que, não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa, ou seja, tudo depende da situação, temos que estar preparado para mudanças, imprevistos, pois com isso, podemos ter um alcance eficaz dos objetivos da organização.
Origens da Teoria da Contingência
A Teoria da contingência surgiu a partir de uma serie de pesquisas e estudos feitos com a intenção de verificar modelos de empresas, indústrias, mais eficazes, com melhores índices de aproveitamento. Os pesquisadores estudavam cada método para ver qual era o mais eficaz, mas depois de tanta busca, tiveram uma nova concepção, e viram que não existe um método de funcionamento perfeito, e sim que tudo depende do ambiente externo, concluindo que não há certa maneira de organizar.
As cinco principais pesquisas que deram inicio, a Teoria da Contingencia foram feitas por, Chandler, visando estratégia e estrutura, Burns e Stalkes, sobre Organizações mecanisticas e orgânicas, Emery e Trist, em contextos ambientais, Lawrence e Lorsch, visando o defronta mento da organização x ambiente e Woodward sobre organização x tecnologia.
Dentre o mesmo tema, o Autor Conclui, que das grandes organizações passaram por um processo de quatro fases distintas, sendo elas: Acumulação de recursos, Racionalização do uso de Recursos, Continuação do Crescimento e Racionalização do uso de recursos em expansão.
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