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Termo de compromisso

Por:   •  30/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  838 Palavras (4 Páginas)  •  308 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ-UFPA

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BRAGANÇA

FACULDADE DE EDUCAÇÃO-FACED

CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA                                                                                
TURMA: PEDAGOGIA 2014

ANALISE DO PAPEL DO PEDAGOGO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

BRAGANÇA-PA

23-09-2015

DEBORA BRITO LIMA

MORGANA DA SILVA PEREIRA

Trabalho apresentado à disciplina Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos, ministrada pelos docentes Sebastião Rodrigues da Silva Junior e Joana D’arc de Vasconcelos Neves, como requisito parcial de avaliação.

BRAGANÇA-PA

23-09-2015

A partir das análises e discussões realizadas dos textos: O papel do coordenador pedagógico junto ao corpo docente na Educação de jovens e adultos da rede municipal e o Educador de Jovens e adultos em formação. Compreendemos que o pedagogo tem um papel de fundamental importância na Educação de Jovens e adultos, pois ele desempenha diferentes funções na escola e, consequentemente, na EJA.

O Pedagogo, como coordenador pedagógico, tem a finalidade de fazer a “ponte” entre os conhecimentos teóricos e as atividades praticas dos professores, fazendo com que os mesmos entendam que teoria e a pratica não são “separadas”. O professor deve trabalhar relacionando-as, e o pedagogo também, tanto no papel de coordenador como no de docente.

O professor de Jovens e Adultos deve ser habilitado a trabalhar nessa área, caso contrário, o ensino pode tonar-se deficiente, por isso a importância do CP articular formações e eventos com o intuito de capacitar os professores que atuam nessa área.

O Pedagogo, independente de sua função na escola, deve ter um compromisso com seu trabalho, pois a falta de comprometimento de sua parte, além de prejudicar o processo de ensino-aprendizagem, acaba por vezes, consolidando os estereótipos que a sociedade construiu da EJA ao longo dos anos, onde o ensino é considerado “fraco” e onde os alunos por vezes são “marginalizados”. Cabe aos profissionais que atuam nessa área, juntamente com a comunidade escolar e os alunos, mostrar a sociedade que esta visão encontra-seprecipitada, que a realidade é outra.

Por longos anos a escolha dos profissionais para trabalhar com a EJA tem sido feita de qualquer jeito, até mesmo pela idealização de que a EJA seja apenas uma alternativa para os “excluídos do ensino regular no tempo certo”, o que acaba perpassando toda uma série de consequências que acabam por inviabilizar o potencial e o espaço dado a EJA.

Por esses e outros motivos torna-se cada vez mais necessário professores qualificados para trabalhar com a EJA, professores que estejam habilitados para lidar com essa clientela diferenciada que já carrega uma bagagem enorme de conhecimentos e experiências de vida.

E é exatamente essa discussão que é feita nos textos a necessidade e a importância de formações adequadas para os professores da EJA.  O texto dois fala sobre as novas exigências escolares, que a escola precisa formar mão de obra para o mercado de trabalho, ela precisa qualificar esses cidadãos para a inserção no mercado competitivo, dando a eles possibilidade de transformação social. Desenvolvendo assim habilidades de leitura, escrita e leitura da realidade.

 Mas como o professor fará essas proezas se ele não tem se quer formação adequada? Exatamente nesta discussão que entra o papel do coordenador pedagógico, aquele a quem é atribuído diversas funções, que na maioria das vezes se resume mais a questões meramente burocráticas. Neste contexto o CP precisa ir além destas e cumprir o papel de mediador entre a prática do professor e os resultados obtidos pelos alunos.

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