Treinamento como ferramenta Estratégica para o Crescimento Organizacional
Pesquisas Acadêmicas: Treinamento como ferramenta Estratégica para o Crescimento Organizacional. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: aleffy • 13/9/2014 • Pesquisas Acadêmicas • 1.535 Palavras (7 Páginas) • 449 Visualizações
Treinamento como ferramenta Estratégica para o Crescimento Organizacional
Este artigo estuda as etapas do treinamento e suas características, Desta maneira, o objetivo deste estudo é de mostrar a importância do processo de treinamento como vantagem para a conquista da qualidade dentro de uma organização. Uma análise a ser feita é: Como qualificar o empregado a realizar as suas atividades de acordo com as diretrizes da organização. Em um primeiro momento, ocorrerá um breve detalhamento de todas as etapas de treinamento, onde será detalhado e demonstrado cada período do treinamento, pois não se pode estabelecer um treinamento sem seguir cada etapa deste processo. Pois se a sua ferramenta é a mão de obra, ela deve estar sempre motivada e ela deverá estar em condições de demonstrar a sua qualidade, devida o seu conhecimento. E para manter esta qualidade como diferencial, ela deve buscar manter o seu quadro de empregados sempre reciclados e treinados.
Levantamento de Necessidades de Treinamento: Reflexões Atuais
Tradicionalmente, o processo de diagnóstico de necessidades de treinamento visa à identificação de lacunas das competências requeridas para um desempenho humano adequado no trabalho. Apesar de as prescrições teórico-metodológicas, desde há 30 anos, enfatizarem a importância de análises organizacionais, como forma de se estabelecer precisamente a vinculação entre necessidades organizacionais e individuais, a prática usual encontra-se embasada em resultados de análises de tarefas e individuais, direcionadas apenas para necessidades individuais. Neste cenário, o conceito de competência aproxima-se ao da qualificação, composto por conjuntos de conhecimentos, habilidades e atitudes necessários ao cumprimento de tarefas pré-estabelecidas. O problema decorrente desta prática é que nem sempre as necessidades diagnosticadas vinculam-se ao negócio organizacional. Assim, em consonância com o debate acerca de competências, é preciso também, na área de treinamento e desenvolvimento, que o conceito contemple resultados, produtos ou entregas na identificação das necessidades de treinamento. O presente artigo visa, portanto, discutir as implicações metodológicas da extensão do conceito de competência no processo de levantamento de necessidades de treinamento.
Auto e hetero - Avaliação no Diagnostico de Necessidade de Treinamento
O presente estudo teve como objetivos: desenvolver uma metodologia de avaliação de necessidades de treinamento que incluísse atitudes; estudar a relação entre auto e hetero-avaliação, buscando avaliar conhecimentos, habilidades e atitudes; e avaliar a relação entre a auto avaliação e algumas variáveis preditoras (tempo de trabalho na organização e na função, emprego anterior, gênero, estado civil, escolaridade e idade). Foram desenvolvidos questionários, de acordo com o método de análise de papel ocupacional. Esses questionários foram aplicados em 898 bancários e seus supervisores imediatos. Os resultados sugeriram que a metodologia parece ser adequada para analisar necessidades de treinamento. Mostrou também que existe relação significativa entre auto e hetero-avaliação de necessidades de treinamento, embora supervisores tendam a apontar maiores necessidades de treinamento, em seus subordinados, do que as auto-avaliações destes mesmos.
Indicadores de Habilidades Interpessoais - IHI como Ferramenta para Diagnosticar as Necessidades de Treinamento em uma Empresa de Comunicação
O artigo tem por objetivo diagnosticar as necessidades de treinamento em uma empresa de comunicação. Do ponto de vista específico, o trabalho focou os indicadores para programas de treinamento e desenvolvimento, as necessidades de treinamento, os pontos fracos nos níveis de habilidades dos funcionários, sugestões para implementação de programas de treinamentos. O método utilizado para a pesquisa foi um estudo de caso por meio de questionários de auto- avaliação e de feedback, caracterizando a avaliação 360º graus. Na análise dos dados foram identificados 19 funcionários, ou seja, 75% dos funcionários pesquisados em nível adequado e 6 funcionários com 25% em nível alto. De forma geral, não foi detectado nenhum funcionário em nível a desenvolver, sendo, portanto um ponto positivo para empresa. Pode-se constatar com a média aritmética simples, que todos os níveis das habilidades pesquisadas ficaram em nível adequado. Dentro de cada nível foram diagnosticados alguns pontos fracos, onde se destacam os níveis: Habilidades de ×Equipe Como Lidar com Situações Difíceis, sendo os níveis que possuem habilidades com alguns pontos baixos, comparando com as outras habilidades.
Aprendizagem e Desenvolvimento Organizacional
A complexidade e pressão que o contexto atual de mudança tem gerado para as organizações, têm exigido delas habilidades diferentes daquelas privilegiadas na era das organizações mecanicistas. A aprendizagem tornou-se uma das habilidades-chave para sobrevivência e desenvolvimento das organizações modernas. Alguns modelos gerenciais apresentam-se visando melhorar as capacidades de aprendizagem das organizações. Alguns tratam da questão estrutural, outros da questão comportamental. Um desses vem recebendo interesse especial, pela sua ênfase no elemento humano nas organizações: o modelo da ×Quinta Disciplina, de Peter M. Senge e seus colegas do M.I.T. - Massachussets Institute of Technology. Por ter como pressuposto que as organizações são em essência produto do pensar e interagir dos seus membros sugere que a sua transformação passa por mudanças fundamentais nas formas como as pessoas pensam e interagem. Todavia, observa-se que a prática educacional e experiencial do modelo não tem levado em consideração alguns dos seus aspectos fundamentais. Desta forma, este estudo exploratório pretende descrever e avaliar as reações à aplicação do modelo numa realidade organizacional como forma de obter insights úteis para a prática e pesquisa em organizações, uma vez levando em consideração estes aspectos fundamentais. Como resultado, este trabalho descreve e analisa a experiência à luz das cinco disciplinas, unidades básicas do modelo, dando ênfase especial ao pensamento sistêmico, e descreve e analisa a experiência à luz de algumas variáveis, processos e dimensões-chave do estudo das organizações que apresentaram-se relevantes dentro do trabalho.
APÊNDICE I
Perguntas da Entrevista Realizada com Analista de Recursos Humanos da Empresa.
1.Existe um programa de treinamento?
2.Existe
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