A Intensão e intervenção arquitetônico no espaço domestico

Intensão e intervenção arquitetônico no espaço domestico

 Os conceitos de espaços domésticos vieram através de arquitetos vanguardistas modernos, influenciando gerações em busca de nova visão para a arquitetura nas divisões dos espaços.

Embora desde que o homem construiu seus primeiros abrigos já tenha de fato criado e usado espaço arquitetônico, só no final do século 19, com o nascimento da estética como um ramo da filosofia, que a ideia de espaço passou a existir e a ser proclamada como a essência da arquitetura como arte.

Com abertura de novas áreas e o crescimento demográfico, a transformação de estrutura familiares e desenvolvimento econômico, abre grandes demandas de habitações despertando interesses que interliga ao um mercado imobiliário e uma inovação arquitetônico.

No novo habitat o espaço é analisado e estudado para determinas funções para criações de espaços sociais e individuais que transmita linguagens expressiva através da liberdade de uso de materiais, objetos e acessórios trazendo estimulo visuais que as pessoas reagem e que o espaço possa contribuir positivamente ao bem-estar de quem ocupa.

Os espaços são compostos por duas zonas; zona privativa (dormitórios, salas intimas e banheiros) e zona social sendo diferentes funções e necessidades. Há um elemento de interligação que são conhecidas por corredores, halls ou galerias. [pic 1][pic 2]

No estudo levantado para o espaço é pensado também na circulação, que funcione e que possibilite fácil acesso para diferentes ambientes. Existe circulação natural que obtém um fluxo sem problemas sem desvios e forçada, quando não desviamos do caminho natural por motivos funcionais ou estéticos.

Por fim, dentro de uma construção redefiniu a organização espacial de habitação, a partir da setorização das atividades em sociais, intima e de serviços, casas que funcionem adequadamente que devem ser organizadas em setores distinto, articulados entre si para garantir uma ordem de atividades cotidianas.[pic 3]

http://www.au.pini.com.br/arquitetura-urbanismo/176/artigo116546-1.aspx

Grurgel M. Livro; Projetando espaço, Editora Senac 7 ediçao , São Paulo 2003.

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