ARQUITETURA E URBANISMO THAU: ARQ. BRASILEIRA
Por: Caroline rodrigues de souza • 29/3/2021 • Dissertação • 466 Palavras (2 Páginas) • 246 Visualizações
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UNI-GOIAS- CENTRO UNIVERSITARIO DE GOIÁS
ARQUITETURA E URBANISMO
THAU: ARQ. BRASILEIRA
Professor: Ludimila Cardoso
Acadêmica: Caroline Rodrigues de Souza 202010144
Questão 1
a) A arquitetura brasileira desde a colônia até a república possibilita que se alcance o proposto pelo texto que compõe essa questão? Por quê?
Sim. Após o ano de 1822, começou a crescer no Brasil que já era independente um sentimento de nacionalista, onde se buscava a história do passado, exaltando a natureza da pátria, na realidade, pretendia se ofuscar profundas crises sociais, financeiras e econômicas.
b) Relacione as arquiteturas produzidas no país no contexto em destaque em termos de técnicas e materiais construtivos.
As colunas possibilitavam a sustentação do telhado, criando uma varanda no térreo em frente à casa, ou sustentando a varanda ou o pavimento acima.
As janelas em madeira e em estilo veneziano, as janelas eram usadas em grande número para melhor ventilação e insolação dos ambientes.
A simetria era a porta principal que definia a simetria, com elementos repetidos fielmente. Em algumas fachadas, é possível ver o ritmo, ou seja, a repetição de elementos, que também aparecerá nos demais pavimentos.
Os telhados eram Feito em telhas de barro, o telhado das casas coloniais tinha um desenho com diversas quedas de água, dando volume à construção. Assim, o sistema resolvia sozinho o problema de escoamento da água de maneira rápida.
Questão 2 – Desafio
Goiânia: A cidade moderna como produto da história urbanística e arquitetônica brasileira
A nossa linda e bela Goiânia, a cidade de Goiânia, planejada na década de 1930 no Centro-Oeste do Brasil, que foi erguida na na época da marcha para o progresso.
É uma cidade moderna mas que nos faz voltar ao tempo, que conserva o passado e e se integra ao futuro. Ao andar pelas ruas centrais de Goiânia, lembrar de vários os tempos da cidade. La encontramos característica antigas, desde sua criação.
Más algo nos faz pensar na preservação da cidade e da arquitetura dela, pois esta perdendo muito da sua essência, renovando se e reconstruindo-se e esquecendo de proteger o que era passado. A região central de goiania encontra-se esquecida, todos os anos aguardamos que essa parte entre no plano diretor, pois encontramos um centro morto, se vida com prédios abandonados, salas comerciais fechadas, um centro sem atrativos.
Quando se fala na preservação de centros urbanos de grandes cidades é um desafio mais complexo do que o dos centros urbanos tradicionais de pequeno porte, pela força do conjunto arquitetônico e urbanístico e pela própria legitimidade adquirida pelo status de histórico, assumem conotação e significado mais claros para a sociedade. A boa arquitetura não pode deixar de dialogar com as preexistências nem valorizar a ideia de conjunto.
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