AS CIDADES PARA UM PEQUENO PLANETA
Por: Pamela Souza de Carvalho • 31/10/2017 • Relatório de pesquisa • 927 Palavras (4 Páginas) • 567 Visualizações
CIDADES PARA UM PEQUENO PLANETA
“Quando a união entre o natural e o produzido se completar, nossas construções aprenderão, se adaptarão, curarão a si mesmas e evoluirão. Conturdo, este é um poder com o qual ainda não cehgamos a sonhar”. Kevin Kelly, Out Of Control
“A beleza de exercer a arquitetura está no fato de que ela é uma atividade que inclui o outro, é uma aventura compartilhada”.
“É uma ironia que as cidades, o habitat da humanidade carateriza-se como o maior agente destruidor do ecossitema e a maior ameaça para a sobrevivência da humanidade no planeta”.
“Uma boa imagem ambiental oferece a seu possuidor um importante sentimento de segurança emocional”.
Uma cidade sustentável exige educação para todos.
Não haverá cidade sustentável, do ponto de vista ambiental, até que a ecologia urbana, a economia e a sociologia sejam fatores presentes no planejamento urbano.
As questões ambientais não são diferentes das sociais. As políticas de meio ambiente podem também melhorar a vida social. As soluções ecológicas e sociais se reforçam mutuamente e garantem cidades mais saudáveis, cheias de vida e multifuncionais. Acima de tudo, uma cidade auto-sustentável é sinônimo de qualidade de vida para as próximas gerações.
A criação da cidade compacta moderna exige a rejeição do modelo de desenvolvimento monofuncional e a predominância do automóvel.
INTENSIFICAR o uso de sistemas eficientes de transporte.
REEQUILIBRAR o uso de ruas em favor do pedestre e da comunidade.
Outra vantagem da cidade compacta: proximidade, espaços públicos, paisagem natural e exploração de novas tecnologias urbanas. Na cidade compacta a área rural fica protegida contra a invasão advinda do desenvolvimento urbano.
O padrão antisocial do crescimento segmentado, causado por um desenvolvimento orientado apenas para o lucro, mostrou-se inadequado às necessidades da cidade.
Em nenhum outro lugar a implementação de sustentabilidade pode ser mais poderosa e benéfica do que na cidade. Os benefícios oriundos dessa posição possuem um potencial tão grande, que a sustentabilidade do meio ambiente deve transformar-se no princípio orientador do desenho urbano moderno.
Conceitos de cidade e qualidade de vida são incompatíveis. No mundo desenvolvido este conflito está levando a se afastarem em territórios particulares, segregando ricos e pobres.
Todas as cidades representam uma ameaça ambiental para a ecologia do planeta. É essencial reduzir o consumo urbano, o lixo e a poluição para combater a crise ambiental e garantir as bases para um qualidade de vida urbana saudável e eficiente. Em vez de expandir, a cidade deve se consolidar. Em lugar de cudades que destruam o meio ambiente e alienem nossas comunidades, devemos construir cidades que fomentem e alimentem ambos.
A habitação é uma das chaves para consolidar os diversos bairros da cdade. A maneira de atender à enorme demanda é recuperar regiões abandonadas, criando áreas densas, compactas e multifuncionais em torno de núcleos de transporte público. Se queremos reforçar nossos bairros e vizinhanças e crescer de forma sustentável, então precisamos criar comunidades de fácil acesso e com qualidade de vida.
Os empreendimentos são feitos para atender às demanda do consumidor, em vez de consolidar a vizinhança. Como resultado, são rejeitadas propostas englobando lojas, locais de trabalho e escolas – exemplos de uma comunidade sustentável – em favor de complexos de complexos que amontoam o maior número de casas individuais por área. Esta atitude simplesmente perpetua uma cidade espalhada e de baixa densidade, insustetável do ponto de vista ambiental.
Em países como a Holanda, a questão ambiental é reconhecida como o principal fator de recuperação urbana.
Trazer de volta os moradores ao centro da cidade é o objetivo essencial de um planejamento sustentável.
O trânsito e a poluição não incentivam pedestres e ciclistas.
Carro não como bens de consumo, mas como serviço avançado na sociedade urbana.
Políticas que restringem o uso de carros particulares, sem implantar uma correspondente melhoria do transporte público, acabam aumentando o custo da mobilidade e reduzindo a eficiência dos habitantes. A redução no uso de automóveis faz com que o ônius fiquem mais rápidos e eficientes, além de estimular os ciclistas.
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