Arquitetura da felicidade
Por: Letícia Moura Lopes • 24/11/2015 • Resenha • 700 Palavras (3 Páginas) • 973 Visualizações
RESENHA DOCUMENTÁRIO
"ARQUITETURA DA FELICIDADE"
ARQUITETURA E URBANISMO
P.A- PROJETO ARQUITETÔNICO
ARQUITETURA DA FELICIDADE
Alain de Botton em seu livro, e por meio de documentários trás vários questionamentos sobre a beleza que a arquitetura quando bem executada pode ter. Fazendo assim, muitas comparações sobre o que é bonito ou feio. Um local pode passar diversos sentimentos para as pessoas como o de felicidade, o de tranquilidade ou o de estranhamento e repulsa , por exemplo. Há também muitos aspectos artísticos históricos e até mesmo filosóficos a cerca de um local.
De início observa-se que em algumas localidades há uma forte influência de um certo modelo de casa considerado por Botton "antigo". Em alguns conjuntos residenciais é bem comum prevalecer esse tipo de casa por ser exatamente o que as pessoas procuram na hora da compra. É um tipo de arquitetura única e é normal esse estranhamento com o "novo", a partir do momento em que não há muitas opções. Tornando-se assim, um modelo exato de casa na concepção das pessoas que ali residem.
É claro que, essa concepção do bonito e do feio varia muito entre as pessoas. O que para um pode ser extraordinariamente legal e bonito, para outras pode parecer estranho e até mesmo feio. Pessoas diferentes, gostos diferentes e personalidades diferentes. E daí surge a dúvida, se as pessoas são tão diferentes, por que algumas tão iguais na escolha de suas casas? Por que não inovar e fazer com que o ambiente em que residem ganhe por exemplo uma personalidade própria? Talvez pela falta de contato com o que é mais atual e por terem um certo preconceito com tudo isso. Acham que as casas sempre foram assim e assim que tem que ser, quando na verdade isso só ocasiona um aspecto feio e monótono à cidade.
Por outro lado, há pessoas em que não tem medo nenhum de inovar, arriscam e por fim se sentem muito felizes com o resultado. É claro que cada país tem uma cultura diferente, mas toda essa inovação a cerca de casas não influencia em nada na cultura da pessoa, como por exemplo nas casas de japoneses citados no documentário que, apesar de serem casas totalmente diferentes não perdem a identidade e nem toda a forma da cultura japonesa.
Ainda sobre o belo, Botton explica que a elaboração do belo precisa se basear na união de fatores como o meio-ambiente, a história, o período histórico, e localidade. A arquitetura da Grã Bretanha é um exemplo de arquitetura que é mais histórica e trás consigo mais valores do passado, enquanto a arquitetura de Dubai é algo extremamente diferente, novo e atual. E se levarmos em conta a opinião das pessoas sobre o qual é mais bonito, a cerca dos dois diferentes tipos de arquitetura, os Britânicos dirão que a deles, enquanto os
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