Natureza e Cidade na Periferia: Ampliando o Direito à Cidade
Por: Emanuelle Andrade • 16/8/2021 • Trabalho acadêmico • 495 Palavras (2 Páginas) • 341 Visualizações
A autora do texto “Natureza e Cidade na Periferia: Ampliando o Direito à Cidade”, Heloisa Soares de Moura Costa, é arquiteta e urbanista e atualmente professora titular do Departamento de Geografia da UFMG, pesquisadora do CNPq e membro do comitê diretor do IEAT, suas principais áreas de pesquisa são: planejamento urbano, geografia urbana, políticas públicas e implicações socioambientais.
O texto discute sobre a urbanização, como se deve pensar no urbano além da questão econômica e como é preciso ter em vista a sustentabilidade como anseio, a autora aponta também os riscos ambientais que surgem com a criação de novos espaços, pois com processo de urbanização desigual que existe no mundo todo, e no Brasil, principalmente, essa desigualdade se dá pela falta de políticas públicas eficazes.
As cidades crescem de maneira periférica e não usufruem dos elementos da natureza – terra, água, energia, ar – dando origem às favelas, que carecem de recursos básicos, sem nenhuma sustentabilidade, que prejudica tanto as cidades, os cidadãos e a natureza.
A concepção de espaço na política urbana gera conflitos como disputas de terras, retirada de moradores, entre outros, e por esses motivos são criados locais para discussões de como aprimorar as cidades. O planejamento urbano surge então em busca de proporcionar uma melhor infraestrutura habitacional, social, cultural entre outras. Com a criação da Secretaria de Meio-Ambiente, que é responsável pela fiscalização e aplicação de multa, a preservação da natureza na urbanização vem se tornando cada vez mais importante e devendo ser considerada pelos urbanistas.
A autora do texto “Natureza e Cidade na Periferia: Ampliando o Direito à Cidade”, Heloisa Soares de Moura Costa, é arquiteta e urbanista e atualmente professora titular do Departamento de Geografia da UFMG, pesquisadora do CNPq e membro do comitê diretor do IEAT, suas principais áreas de pesquisa são: planejamento urbano, geografia urbana, políticas públicas e implicações socioambientais.
O texto discute sobre a urbanização, como se deve pensar no urbano além da questão econômica e como é preciso ter em vista a sustentabilidade como anseio, a autora aponta também os riscos ambientais que surgem com a criação de novos espaços, pois com processo de urbanização desigual que existe no mundo todo, e no Brasil, principalmente, essa desigualdade se dá pela falta de políticas públicas eficazes.
As cidades crescem de maneira periférica e não usufruem dos elementos da natureza – terra, água, energia, ar – dando origem às favelas, que carecem de recursos básicos, sem nenhuma sustentabilidade, que prejudica tanto as cidades, os cidadãos e a natureza.
A concepção de espaço na política urbana gera conflitos como disputas de terras, retirada de moradores, entre outros, e por esses motivos são criados locais para discussões de como aprimorar as cidades. O planejamento urbano surge então em busca de proporcionar uma melhor infraestrutura habitacional, social, cultural entre outras. Com a criação da Secretaria de Meio-Ambiente, que é responsável pela fiscalização e aplicação de multa, a preservação da natureza na urbanização vem se tornando cada vez mais importante e devendo ser considerada pelos urbanistas.
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