O 1788 – Reconstrução por Carl Gotthard Langhans (snr)

1788 – Reconstrução por Carl Gotthard Langhans (snr)

Alguns anos após sua conclusão, a casa de ópera de Knobelsdorff mostrou-se inadequada.  Um dos pontos críticos eram a visão das cadeiras, que dependendo do ângulo era insatisfatória, os palcos eram pequenos para receber cenários mais complexos. Antes das modificações, as salas do festival (sala do teatro e Coríntia) eram localizadas uma atrás da outra, após a reforma o auditório e o palco ficaram um de frente para o outro, dando assim uma sensação de amplitude para o palco, já as paredes de divisória foram recuadas, dando liberdade das cadeiras ficarem alinhadas com o centro do palco, garantindo assim uma melhor visibilidade para todos os assentos. Além dos assentos permanentemente instaladas, uma cadeira real foi instalada na primeira fileira. 1788 – Reconstrução por Carl Gotthard Langhans (snr)

Alguns anos após sua conclusão, a casa de ópera de Knobelsdorff mostrou-se inadequada.  Um dos pontos críticos eram a visão das cadeiras, que dependendo do ângulo era insatisfatória, os palcos eram pequenos para receber cenários mais complexos. Antes das modificações, as salas do festival (sala do teatro e Coríntia) eram localizadas uma atrás da outra, após a reforma o auditório e o palco ficaram um de frente para o outro, dando assim uma sensação de amplitude para o palco, já as paredes de divisória foram recuadas, dando liberdade das cadeiras ficarem alinhadas com o centro do palco, garantindo assim uma melhor visibilidade para todos os assentos. Além dos assentos permanentemente instaladas, uma cadeira real foi instalada na primeira fileira.  

1843-  “... uma vasta coluna de fogo”. O incêndio da casa de ópera e outras reconstruções de Carl ferdinand Langhans Jr.

 

Com o incêndio de 1943 que deixou apenas as paredes externas, o interior da casa foi redesenhado no estilo do neoclassicismo tardio. Os alegres e brilhantes ornamentos do rococó foram substituídos por um estilo exuberante em branco e dourado com tecidos vermelhos. A conversão trouxe um grande número de melhorias técnicas. Um sistema de iluminação a gás de petróleo recém-instalado substituiu a iluminação das velas, comum neste momento.

1926 – 1928- reconstrução por Eduard Furstenau

Por volta de 1900, o staatsoper era considerado pequeno demais para a mega cidade de Berlim que crescia rapidamente. A falta de espaço no auditório e no palco, também foi um risco para a segurança.

Na década de 1920, foi tomada a decisão de reconstruir o edifício Staatsoper. Novos regulamentos de construção exigiam novas mudanças. Entre outras coisas, uma expansão dos estágios laterais para evitar que as saídas fossem bloqueadas pelos cenários. Ao mesmo tempo, decidiu-se remover os edifícios da escada de incêndio nas fachadas, que eram esteticamente desagradáveis. A parte traseira da casa de ópera foi derrubada na maior parte e somente a torre permaneceu inalterada, apoiada por uma construção de aço. Para instalar a mecânica de palco com mecanismo giratório, o porão foi escavado até uma profundidade de 14 metros abaixo do nível da rua. A ampliação dos estágios laterais mudou consideravelmente a aparência da casa de ópera. Assim, o caráter original do edifício foi perdido para sempre.

Primeira destruição pela guerra e depois reconstrução na segunda guerra mundial.

Com a opera destruída por um ataque aéreo, foi restaurada para sua aparência pré-guerra. O auditório foi reconstruído usando um design simplificado baseado nas ideias  de Langhans Snr. O quarto nível foi mantido , mas os outros quartos foram completamente redesenhados em estilo revivalista. A principal fonte de inspiração foi o rococó, cujo ornamentos eram usados para murais. No vestíbulo da caixa central do primeiro nível, o chamado “Fuhre box”, era utilizado um estilo típoco da época; seus pesados painéis de madeira eram semelhantes ao e a guerra exigiram acessórios bastante simples para a maioria dos quartos. Apesar dessas restrições, o edifício mostrou uma aparência homogênea.