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O Bairro Bela Vista

Por:   •  28/8/2018  •  Resenha  •  502 Palavras (3 Páginas)  •  313 Visualizações

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Visita 22/08/2018

Bairro Bela vista, região central de São Paulo.

Ponto de encontro e inicio da caminhada foi de baixo do vão do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand – MASP. O edifício foi erguido no terreno do antigo Belvedere Trianon, na Avenida Paulista, em 1968. Encontra-se num ponto privilegiado da cidade, o cruzamento de dois eixos viários sobrepostos: a Avenida Paulista e o túnel da Avenida 9 de Julho. O edifício foi projetado como um contêiner de arte, que armazena a cultura na zona onde se implanta. Uma arquitetura simples, que comunica de imediato aquilo que no passado foi chamado de monumental.

Seguimos a esquerda sentido estação Trianon Masp para acessar a Alameda Rio Claro ate o fim, virando a direita para a Rua Pamplona ate a Alameda Ribeirão Preto onde a topografia se mostra bem acentuada, podendo ver a partir do lote onde se encontra um estacionamento ate o fim da alameda. Depois de descer toda a Alameda Ribeirão Preto, se tem acesso a Rua Doutor Seng, onde localiza a nascente do Rio Sacura. O espaço tem grande área verde dando fundo ao lote do estacionamento na parte mais alta do terreno, tornando uma clima agradável, sem muito movimento ao redor por ser uma rua sem saída.

Descendo a Rua Ronha ate a pracinha bem de esquina, tem uma visão clara do entorno e a topografia mais baixa de onde estávamos com relação aos fundo dos condomínios a nossa frente. Na mesma rua a esquerda há um grande lote com uma imensa área verde, a direita grandes estacionamentos e lava rápidos ate o fim da rua, bem conveniente a localização tão próximo a uma nascente (Rio Sacura).

Virando a direita subindo a Rua Una saindo na Rua Almirante Marques de Leao, para acessar a Rua Veloso Guerra que tem (das casinhas bonitinhas)...

Passamos rapidamente pela Rua dos Franceses seguindo ate a Rua Treze de Maio onde paramos para um lanche próximo a igreja Nossa Sra. Achiropita e podemos observar como é disposto as barracas para o evento tradicional de culinária italiana que acorre anualmente para arrecadar fundos para as obras socais da paroquia. Depois andamos uma quadra pela Rua Rui Barbosa observando a diferença de edificações e seus usos, em sua maioria de serviços e comercio. Seguimos ate a praça Dom Orione, um local que pelo horário na parte da manhã parecia tranquilo e sem movimento. Da praça pode-se observar as Ruas Rui Barbosa, Treze de Maio e a escadaria do Bexiga construída em 1929 pelo prefeito Pires do Rio. A obra foi realizada para fazer a ligação da Rua Treze de Maio com o Morro dos Ingleses. Esse traço importante da arquitetura do bairro foi tombado em 2002.

Voltamos pela Rua Treze de Maio ate a Rua Conselheiro Carrão sentido a praça Emygdio Mammocci, ponto que novamente a topografia é bem acentuada de uma rua a outra. Por fim descemos a Rua Dr. Lourenço Granato ate a Escola de Samba da Vai-Vai, de onde tem vista para o Viaduto Dr. Plinio de Queiroz.

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