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O PROJETO ARQUITETÔNICO DO ESPAÇO UTÓPICO

Por:   •  21/5/2018  •  Projeto de pesquisa  •  1.188 Palavras (5 Páginas)  •  361 Visualizações

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andreza maciel

PAMELA CRISTINA CHAVES

MAYRA CORADINE

YGOR BARROS

PROJETO ARQUITETÔNICO DO ESPAÇO UTÓPICO

CAMPO GRANDE - MS

2018

  1. EMBASAMENTO TEÓRICO

1.2 DESIGUALDADE SOCIAL

Por conta das políticas públicas revisarem os espaços urbanos por zona, a fim de delimitar as áreas com foco nas atuações específicas, cada região tem seu centro comercial, ou/e financeiro, bairros industriais, ruas principais onde abrigam os serviços do bairro e residências.  A causa da segregação sócio espacial, de acordo com, Freitas (2018), é que a divisão da estrutura urbanística juntamente com o aumento da população e da própria cidade promove uma precarização em relação ao todo da malha urbana, pois os habitantes não se apresentam na cidade inteiramente, e sim em partes que se relacionam com o cotidiano das pessoas, ou seja, local de residência, trabalho, escola, entre outros lugares de convívio. A cidade é dividida também por fatores financeiros ou de renda, as desigualdades se concretizam no contexto do arranjo urbano.

 Essas características são provocadas por conta de as desigualdades sociais estarem presentes na maioria dos países capitalistas, ‘’quanto maiores às disparidades socioeconômicas entre as classes sociais, maiores são as diferenças nas moradias, nos serviços públicos e na qualidade de vida ’’afirma Freitas (2018). A população de baixa renda depende efetivamente da qualidade dos serviços públicos para alcançar melhor qualidade de vida, tanto na área da educação, como na saúde, transporte coletivo, além de outros.

A cidade é dividida também por fatores financeiros ou de renda, as desigualdades se concretizam no contexto do arranjo urbano enquanto houver maiores desigualdades socioeconômicas entre as classes sociais, maiores serão as diferenças nas moradias, nos serviços públicos e na qualidade de vida. A divisão da estrutura urbanística juntamente com o aumento da população e o próprio crescimento da cidade promovem uma precarização em relação ao todo da malha urbana, pois os habitantes não se apresentam na cidade inteiramente, e sim em partes que se relacionam com o cotidiano das pessoas, ou seja, local de residência, trabalho, escola, entre outros lugares de convívio.  A cidade é dividida também por fatores financeiros ou de renda, as desigualdades se concretizam no contexto do arranjo urbano. Enquanto houver maiores desigualdades socioeconômicas entre as classes sociais, maiores serão as diferenças nas moradias, nos serviços públicos e na qualidade de vida. A divisão da estrutura urbanística juntamente com o aumento da população e o próprio crescimento da cidade promovem uma precarização em relação ao todo da malha urbana, pois os habitantes não se apresentam na cidade inteiramente, e sim em partes que se relacionam com o cotidiano das pessoas, ou seja, local de residência, trabalho, escola, entre outros lugares de convívio.  

1.3 mobilidade urbana

A mobilidade é um dos principais problemas encontrados na região, devido às irregularidades da malha urbana, dificultando o acesso aos bairros vizinhos e as demais regiões de Campo Grande, além de prejudicar a segurança do local. O modo pelo qual os habitantes de uma cidade utilizam as vias depende muito do perfil socioeconômico, pessoas de maior poder aquisitivo costumam usar mais o automóvel do que qualquer outro meio de transporte, e assim possuem maior flexibilidade com a mobilidade.

 Na vila nhanhá além de não ter espaço suficiente para a mobilidade de carros o transporte público também é precário, em termos de políticas públicas o patrimônio das vias não vem sendo distribuído igualmente entre as pessoas, no livro Introdução a mobilidade urbana, Duarte (2007) afirma que o grande desafio que deve ser abraçado pela mobilidade urbana é a inclusão de parcelas consideráveis da população na vida das cidades, promovendo a inclusão social à medida que proporciona acesso amplo e democrático ao espaço urbano.  A mobilidade é um dos principais fatores do desenvolvimento e da orientação do crescimento da cidade e por conseguinte da localização do assentamento habitacional. 

1.3 HABITAÇÃO SOCIAL

4. PRECEDENTES

4.1 Complexo Multi-uso SAI

O Complexo Multi-uso SAI de Brasília proposto pela empresa FGMF - Forte, Gimenes e Marcondes Ferraz Arquitetos, pelos aquitetos Fernando Forte, Lourenço Gimenes e Rodrigo Marcondes Ferraz que pretenderam criar uma nova referência de arquitetura para a região, mas também um novo destino na cidade,  agregando três diferentes usos – varejo, lajes corporativas e escritórios modulares – o novo complexo cria um marco na paisagem, valoriza o entorno e estabelece um novo destino comercial.[pic 1]

Figura 10: Complexo Multi-uso SIA Brasília / FGMF  Fonte: Arch Daily

[pic 2]Figura11: Complexo Multi-uso SIA Brasília / FGMF  Fonte: Arch Daily

4.2 Horta na Lage

Com a missão de estimular a produção sustentável de hortaliças e promover a alimentação saudável, o Instituto STOP Hunger, mantido pelo Grupo Sodexo, lançou o projeto Horta na Lage, localizado na União dos Moradores da Comunidade de Paraisópolis. O projeto prevê a formação de jovens e mulheres em técnicas de plantio no vaso, para que possam desenvolvê-las em suas casas, com o objetivo de garantir a autonomia, do empoderamento e da autorrealização e do estímulo à participação ativa na comunidade.

[pic 3]

Figura 12 – Horta da Lage localizado na Comunidade de Paraisópolis Fonte: Archdaily

  1. DIRETRIZES DE TRABALHO

Levando em consideração a região analisada, foi observado seis características que são em comum em todos os bairros como a falta de mobilidade urbana, segurança, área de lazer, emprego, saúde e educação com isso propomos projetos que possa atender as necessidades em todas as áreas atingidas, como pavimentação asfáltica, iluminação pública, equipamentos urbanos e a regularização das calçadas, além das propostas para toda a região segue as intervenções especificas para cada bairro:

  • Taquarussu: Revitalizar a escola de futebol, localizada na rua Abolição, com a implantação de calçadas para passeios e bancos para que seja acessível para todos os moradores locais trazendo visibilidade para o esporte e implantando uma horta comunitária para preencher espaços de vazios urbano, tornando uma área de convívio para todos e agradável.

  • Jacy: Para melhoria de mobilidade urbana, foi pensado em uma ciclovia por toda a Av. Brigadeiro Tobias, além da implantação de um parque linear com espécies frutíferas aperfeiçoando faunas de aves de Campo Grande na Av. Ernesto Geisel.

  • Guanandi: Em todas as ruas será proposto pavimentação asfáltica, iluminação pública, equipamentos urbanos, regularização das calçadas e ciclovias na Av. Marechal deodoro, Av. Manoel da costa Lima, Av. Vereador Thyrson de almeida e Rua Javaraí.

 

 

 

 

 

 

 


 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

CENTROS URBANOS: POR QUÊ INTERVIR?. Disponível em: < http://www.labcom.fau.usp.br/wp-content/uploads/2015/08/2006-Interven%C3%A7%C3%A3o-em-centro-urbanos-imagens.pdf> Acesso em 30 de março de 2018.

Sisgran. http://www.campogrande.ms.gov.br/sisgran/#/ . Acesso em: 18 de março de 2018.

FERNANDES, A.(2018).Obras na Ernesto Geisel devem começar em até 30 dias, segundo prefeito. Disponível em Campo Grande News: < https://www.campograndenews.com.br/cidades/capital/obras-na-ernesto-geisel-devem-comecar-em-ate-30-dias-segundo-prefeito>. Acesso em 28 de março 2018.

FERNANDES, (2011). Complexo Multi-uso SAI de Brasília / FGMF. Disponível em Arch Daily : https://www.archdaily.com.br/br/01-16416/complexo-multi-uso-sia-brasilia-fgmf. Acesso em 28 de fevereiro 2018.

FREITAS, Eduardo de. "Segregação e desigualdades nos centros urbanos"; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/geografia/segregacao-desigualdades-nos-centros-urbanos.htm>. Acesso em 19 de marco de 2018.

 

QUEIROZ, A. (2011). Geografia favorece o tráfico de drogas da Vila Nhanhá, Disponível em Campo Grande News: https://www.campograndenews.com.br/cidades/capital/geografia-favorece-instalacao-do-trafico-de-drogas-na-vila-nhanhahttps://www.campograndenews.com.br/cidades/capital/geografia-favorece-instalacao-do-trafico-de-drogas-na-vila-nhanha. Acesso em 21 de março de 2018.

 

Árvores às margens do Anhanduí são cortadas; população teme alagamentohttps://www.campograndenews.com.br/cidades/capital/arvores-as-margens-do-anhandui-sao-cortadas-populacao-teme-alagamento . acesso em 25 de março de 2018.

ZAMBORLINI, K. C. (2004). Habitação e Intervenção Urbana na Zona Especial de Interesse. Disponível em:  http://lpp.ufes.br/sites/lpp.ufes.br/files/field/anexo/artigo30112037.pdf. Acesso em 30 de março de 2018.

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