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Patrimônio histórico ouro preto

Por:   •  5/12/2018  •  Relatório de pesquisa  •  1.129 Palavras (5 Páginas)  •  154 Visualizações

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  1. O Brasil vem apresentando grandes colaborações com o governo federal e estadual devido seu trabalho sobre patrimônio , criando uma identidade cultural  para o país , como suas tradições  pessoais , gerando mais harmonia entre o povo . Além disso , contar com 18 patrimônios mundiais em território nacional contribui para a valorização da história local e também na preservação se pensarmos nos inúmeros monumentos tombados pertencentes ao Brasil. Mas em controvérsia , há aspectos negativos sobre a presença dos patrimônios mundiais e uma delas é a dificuldade encontrada na preservação e também ressaltar que a grande maioria da população na apresenta essa noção de preservação do patrimônio . Cabe ,assim , tomar medidas protecionistas para mantê-lo , gastando grande quantidade de dinheiro que aparentemente poderia não ser necessário . Vale também ressaltar que o Brasil apresenta  um enorme patrimônio imaterial que estão inseridos suas tradições orais , cultura artes populares  e línguas indígenas , mostrando a diversidade cultura brasileira .

Portanto , ao mesmo tempo que o Brasil se enriquece de sua diversidade cultural e patrimonial, a população ainda não aprendeu a noção de preservação e por consequência disto muitos patrimônios são degradados , prejudicando a cultura brasileira .

2)   O que encontra-se presente em Le duc e Ruskin pode-se dizer que é a valoração do sentimento quanto ao objeto a ser preservado. Propondo uma releitura que tange apenas os domínios da atividade restauradora de um determinado monumento. Em sua forma de pensar, Reigel defende a restauração/preservação do patrimônio, visando valores, em seu ponto de vista, o monumento que se julga digno para ser preservado é aquele que remete história daquela sociedade, época e lugar; E não como uma construção que ficará eternizada somente para ser fotografada e visitada.

Para conhecedores, quando assunto é restauro, é praticamente impossível não vir à mente Eugine Emmanuel Viollet  Le Duc e john Ruskin.

As ideias destes, pode-se assim dizer, formaram a base do movimento anti preservacionista, tendo contribuído estes de maneira decisiva/significativa para a teoria do restauro

Alguns pontos distingue esses dois, pode-se notar em suas publicações, Ruskin apresenta ideias de cunho socialista na qual empenhava-se em causas sociais. Podemos ressaltar também quee o escritor em inglês apresenta uma visão utópica e romantizada nesse aspecto, dizendo nesse que a perfeição encontra-se no ato de restaurar, manter o diálogo entre sociedade/espaço. Vale frisar a importância que ambiente/local tem, expondo a história do mesmo.

Ruskin defende a intocabilidade do monumento em estado de desgaste/ruínas, segundo ele o próprio ato em restaurar causa dano ao patrimônio, os bens devem ser deixados como encontram-se, realizando somente reformas que assegure/garanta a longevidade do mesmo.

Em sua forma de pensar, Le Duc enxerga o restauro com algo institucional, de forma que a qualidade da obra se assemelhe ao máximo, tornando quase que imperceptível notar diferenças.

Restauração é buscar pela lógica e entender o projeto, reformulando, reinventando, readaptando, alterando o original.

Em suas frases Le Duc diz que : "restaurar um edifício não é mantê-lo, repará-lo ou refazê-lo, é estabelece-lo em estado completo que pode não ter existido nunca em um dado momento".

3) A)    Aloísio Sergio Barbosa Magalhães foi um designer gráfico brasileiro  advogado ,artista plástico, e secretário do MEC . Logo , mais tarde , é nomeado presidente do IPHAN e uma de suas primeiras ações foi o desdobramento do Iphan no Sphan e na FNPM , propõe também a aproximação da nova fundação com áreas do governo ligadas diretamente com questões econômicas. Na tentativa de ampliação  do conceito de patrimônio , propôs a absorção de manifestações culturais de matrizes africanas e indígenas , ajudou também na implantação de uma nova concepção de patrimônio , o imaterial.

Rodrigo Melo Franco assume a direção do SPHAN em 1937 contendo com a colaboração de profissionais para realização de inventários , estudos e pesquisas , obras de conservação e outro. Protegeu e restaurou inúmeros bens com a criação do Museu da inconfidência , em Ouro preto ,das missões , em Santo Ângelo ,do ouro ,em Sabará , do diamante ,em Diamantina , da abolição , em Recife ,o regional de são João del Rei e outros . Além disso , ajudou a criar a revista do patrimônio  ( IPHAN) .

Já Renato Soeiro , arquiteto e presidente do IPHAN entre 1967 e 1979 tem em suas principais ações a instituição de cursos técnicos em preservação de monumentos e o programa cidades históricas , além de ter participado de documentos importantes da  UNESCO .

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