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Resenha Geologia Urbana Para Todos

Por:   •  31/3/2017  •  Resenha  •  468 Palavras (2 Páginas)  •  900 Visualizações

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Aluna: Thaís Cristina Campos Vidal RA: 31413108

Turma: ARQ4BN-AIB

Resenha do livro Geologia Urbana Para Todos – Uma visão de Belo Horizonte de Edézio Teixeira de Carvalho (pag. 15 a 32).

A Geologia e a Cidade

O autor inicia contando sobre o começo da sua interação com a geologia, ainda na infância e suas experiências no campo, onde nasceu, com o rio e a terra, até conhecer a cidade e perceber que ela ocultava o geológico e finalmente, ao cursar geologia teve contato com o que hoje chamamos de geologia urbana. Para ele, o livro é do engenheiro civil ao professor do ensino fundamental e para todos que vivem na cidade, fazem parte dela e da sua formação.

  1. – O que é a cidade

“Penso que a cidade é a maior realização material e intelectual do Homem.” A cidade é um organismo vivo que possui sua própria dinâmica. Para o autor, a cidade é baseada em três camadas distintas:

  • Superestrutura: a relação do homem com os equipamentos. Ex.: moradia, comércio, serviços, educação, cultura, lazer, etc.

  • Mesoestrutura: proporciona condições de funcionamento a superestrutura. Ex.: sistema viário, de água, esgoto, drenagem pluvial, etc.

  • Infraestrutura: conjunto das condições de suporte à construção da cidade, onde a relação existente entre o homem e as duas camadas acima citadas se adequam para suas necessidades, não havendo limitação geográfica precisa, pois a mesma se relaciona com seu entorno.
  1. – A ação humana sobre a terra

A ação do homem sobre o ambiente geológico tende a gerar diferentes resultados, sejam eles positivos ou negativos.

Ao construirmos a cidade, devemos considerar que não temos mais o ambiente geológico em sua configuração natural, pois outras ações humanas já foram empreendidas no local, para isso se faz necessário a realização do diagnóstico, que contenha as características do local. Por outro lado, quando há intervenção


no espaço, deve-se considerar as consequências futuras sobre o mesmo (prognóstico), para que assim a intervenção realizada não gere um número maior de resultados negativos sobre os positivos.

Na ocupação urbana importa considerar as superfícies onde ela se dará, pois, as mesmas apresentam diferenças comportamentais em face da ocupação. E ao se construir, um dos fatores que influenciam no processo de ocupação é o acesso.

Para exemplificar, o autor cita diversos modelos de ocupação, em diversos tipos de locais e situações e com isso conclui-se que o homem ao ocupar o espaço gera uma série de modificações no mesmo, tais como: grande geração de resíduos, aumento da impermeabilização e bloqueio do solo, remoção da cobertura vegetal, alteração do direcionamento do fluxo de água, que por sua vez, acarretam consequências como: enchentes, erosão e inúmeros outros problemas ambientais, que deverão ser solucionados posteriormente, o que pode vir a gerar um custo maior do que se tivesse sido previsto e evitado tais problemas, no início da ocupação.

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