Resumo do ajuste urbano
Por: Patricia Carla Filoso • 30/8/2017 • Seminário • 282 Palavras (2 Páginas) • 358 Visualizações
Planejamento Urbano II - Seminário 5 Grupo: Patrícia Filoso e Raísa Amorim
O ajuste urbano – as políticas do Banco Mundial e do BID para as cidades. Pedro Fiori Arantes
- FMI, Banco Mundial e OMC – início de definições de paradigmas
para gestão monetária do desenvolvimento e do comércio. (Pós 2ª
G.M).
- BID – Fundado em 1959.
- Essas instituições durante décadas modelaram as políticas
econômicas e sociais dos países de 3º mundo.
- 1972- inauguração de setor de políticas urbanas do Banco Mundial.
- A crise da dívida do 3º mundo.
- Como isso afetou o Brasil?
- 1ª Agenda: “Urbanização com baixos padrões”.
- Nova Matriz: as necessidades mínimas não ditam mais o modelo
de urbanização, e sim as possibilidades dos pobres urbanos.
PASSAGEM DO ESPAÇO MÍNIMO PARA CUSTO MÍNIMO
- A crise da modernização no 3ºmundo X crescimento do setor
informal.
- A agenda urbana do ajuste.
- Urbanização concentrada de alto padrão – acumulação de capital.
- O falso marketing de “responsabilidade social”.
- “O planeta de favelas” - resultado da má governança?
- Crítica à razão do tomador.
- Empréstimos externos vistos como a opção mais racional e “mais
barata”.
- Fatores atraentes.
- Os gestores do ajuste urbano.
- Indústria de consultorias.
- Atuam numa “acumulação truncada e de uma sociedade
desigualitária sem remissão”.
CONCLUSÃO
- O emprego de uma “racionalidade” que pode estar produzindo
irracionalidades urbanas, sociais, ambientais.
- Governos locais interesses privados.
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