AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL
Por: elisrocha • 3/10/2018 • Trabalho acadêmico • 1.618 Palavras (7 Páginas) • 131 Visualizações
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ELISÂNGELA DOS SANTOS ROCHA
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AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL
São Francisco - MG[pic 6]
2014
ELISÂNGELA DOS SANTOS ROCHA
AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral na disciplina de Contabilidade Geral.
Orientador: Prof. Alcides José da Costa Filho
São Francisco - MG
2014
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO ......................................................................................................3
2 – DESENVOLVIMENTO ..........................................................................................4
3 – CONCLUSÃO .......................................................................................................8
REFERÊNCIAS ..........................................................................................................9
1 – INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo a análise do ambiente de negócios no Brasil, relatar a quantidade de leis existentes, medidas macroeconômicas e microeconômicas.
Visa apresentar as dificuldades e principais problemas enfrentados na abertura e manutenção das empresas. Apresentar também os diversos fatores que causam a mortalidade precoce das empresas.
2 – DESENVOLVIMENTO
A criação de novos negócios é uma das causas da prosperidade social, econômica e financeira, na medida em que permite a geração de novos empregos e de oportunidades para a sociedade, além de contribuir para o aumento da competitividade e eficiência econômica (SANTOS 2007).
Os objetivos fundamentais da política econômica são: crescimento da produção e do emprego, controle da inflação, equilíbrio nas contas externas e melhor distribuição da renda gerada no país. O governo é quem conduz as políticas macroeconômicas. Cabe a este tomar ações que promovam o desenvolvimento econômico, manter o controle dos preços e o equilíbrio das contas externas.
A macroeconomia busca entender o crescimento econômico assim como os impactos sobre as economias. Os indicadores e objetos de estudo da macroeconomia são: estudo do PIB, renda per capita, inflação, juros, taxas de câmbio, balanço de pagamentos e distribuição de renda.
Nada mais desgastante na política e na economia do que a inflação, pois atinge a todos, especialmente os de renda média e baixa. A inflação acaba criando o desemprego ao retirar poder aquisitivo das camadas de renda média e baixa, reduzindo as vendas, produção e investimentos.
O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa básica de juros – a Selic – para 11% ao ano, em uma tentativa de conter o avanço inflacionário. E com isso, o PIB tende a cair e a economia brasileira também.
A Selic é usada para tentar controlar o consumo e a inflação, ou estimular a economia. Quando os juros sobem as pessoas tendem a gastar menos e isso faz o preço das mercadorias cair, controlando a inflação. Juros altos seguram a economia e fazem o PIB ficar baixo.
Quando os juros estão em alta, a economia fica com menos força, pois as empresas investem menos, fica caro tomar empréstimos e as pessoas também reduzem seus gastos.
Com juros mais baixos as pessoas tendem a gastar mais. Este consumo da população faz a variação do PIB crescer. O consumo depende dos salários e juros, se as pessoas ganham mais e pagam menos juros o consumo é maior e o PIB cresce, com salário baixo e juros altos o gasto pessoal cai e o PIB também.
Acontece a mesma coisa nos investimentos das empresas, se os juros estão em baixa tende a investir mais compram mais ferramentas, expandem atividades, contratam trabalhadores, movimentam a economia e o PIB cresce. Já com os juros altos os empresários não gastam tanto com empréstimos para investir.
A importância da microeconomia vem da simplicidade de suas estruturas fundamentais e da proximidade que seus tópicos têm com o mundo real presente no dia a dia das pessoas. As teorias microeconômicas fornecem a base para a operação eficiente da empresa. Visam definir as ações que permitirão à empresa obter sucesso. Os conceitos envolvidos nas relações de oferta e demanda e as estratégias de maximização dos lucros são extraídos da microeconomia. A composição de fatores produtivos, níveis de vendas e estratégias e determinação de preço do produto são todas afetadas por teorias do nível microeconômico.
É grande a quantidade de normas existentes no Brasil. Segundo o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação), de 05 de Outubro de 1988 até 31 de Agosto de 2013 foram editadas por dia, em média, 46 normas tributárias e 784 normas gerais. Os governos editaram 309.147 normas tributárias, sendo 29.939 federais, 93.062 estaduais e 186.146 municipais. Já as normas gerais foram editadas 4.785.194, sendo 158.663 federais, 1.219.569 estaduais e 3.406.962 municipais. Do total de 309.147 normas tributárias editadas, 23.412 estavam em vigor em 01 de Outubro de 2013; das 4.785.194 normas gerais editadas, 623.032 estavam em vigor em Outubro de 2013.
As empresas precisam seguir em média, 3.512 normas tributárias para estar em dia com a legislação brasileira.
“O cumprimento das determinações da nossa Constituição obriga as empresas a destinarem, no geral, cerca de R$ 45 bilhões por ano, com equipe de funcionários, tecnologias, sistemas e equipamentos, a fim de acompanhar as modificações, evitar multas e eventuais prejuízos nos negócios”, observa o presidente executivo do IBPT, João Eloi Olenike.
“Abrir e fechar empresas no Brasil, infelizmente, é uma via sacra. É necessário comparecer a vários balcões, apresentar vários documentos e cumprir exigências muitas vezes redundantes, duplas, triplas. Se gasta muito tempo e se gasta muito dinheiro”, reconhece a presidente Dilma Rousseff.
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