AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL
Por: jannicegonzaga • 26/4/2015 • Trabalho acadêmico • 1.360 Palavras (6 Páginas) • 180 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS 4
2.1.1 Mudança Macoeconômica e Medida Microeconômica........................................5
2.1.1.1 A influência da Microeconomia no Mundo dos Negócios e universo Contábil.5
2.1.1.1.1 Os Benefícios Socioeconômicos das Mudanças da Micreconômia..............6
2.1.1.1.1.1 Carga Tributária no Brasil x Inabilidades Administrativa...........................6
4 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
APÊNDICES 9
APÊNDICE A – Web 10
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho, do curso de Ciências Contábeis da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, na modalidade de ensino presencial conectado, foi proposto como forma de avaliação aos conteúdos abordados no 1º semestre.
O ambiente de negócios no Brasil é bastante amplo e diversificado, tendo a possibilidade de crescimento e expansão, porém é barrado pela burocracia e pelas altas taxas tributárias que em muitos casos são complementados pela falta de formação e conhecimento administrativo.
Durante a década de 80 e metade da década de 90, o difícil controle inflacionário, provocou ainda grande instabilidade no país. Hoje embora parcialmente controlada, a inflação ainda é um dos empecilhos para a exportação de mercadorias, visto que a oscilação cambial ainda é alta.
Muito embora as mudanças macroeconômicas e microeconômicas tenham modificado o cenário da economia brasileira, ainda há muito a se fazer, há ainda um longo caminho a ser percorrido.
O setor contábil tem cada vez mais espaço no cenário econômico, o profissional da contabilidade deixa de estar em segundo plano e passa a ter grande construção para o crescimento sustentável da economia no país.
2 DESENVOLVIMENTO
Os temas propostos para o desenvolvimento desse trabalho abordam as mudanças que vem acontecendo ao longo dos anos na política e na economia brasileira; os impactos trazidos ao mercado e ao consumidor, principalmente no âmbito das pequenas empresas que encerram suas atividades precocemente devido a pesada tributação; além das intervenções do governo para controlar a inflação no país e diminuir as diferenças e desigualdades sociais.
Embora as reformas macroeconômicas estejam avançadas, é preciso mais rigor na reforma microeconômica. Quando as duas estiverem devidamente alinhadas o crescimento econômico do país andará a passos largos.
2.1 MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS
Na década de 90, aconteceram no Brasil as mudanças políticas e econômicas que tiveram grande impacto e alcançou resultados positivos, fazendo com que o Brasil progredisse, pois estabilizou os preços. A mudança mais significativa foi à criação do Plano Real, porque além de estabilizar os preços ainda melhorou o sistema bancário.
Ao longo dos anos diversas leis, decretos e medidas provisórias foram criados, algumas obtiveram resultados em curto prazo, mas algumas só foram possíveis perceber ao longo do tempo, como por exemplo, o Decreto nº 86125 (1981), que possibilitou a privatização de empresas controladas pelo Governo Federal.
Outro fator que contribui para o não crescimento da economia é a má administração dos recursos públicos, embora já haja a Lei de Responsabilidade Fiscal, que visa dar mais transparência e diminuir o déficit público, responsável pela instabilidade na inflação.
Das reformas financeiras podemos citar algumas Medidas Provisórias e Resoluções: (M.P 1.179 de 03/11/95 e Resolução 2208 de 03/11/95) - Instituiu-se o PROER - Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional, (M.P 1179 de 03/11/95) - Estabeleceram-se incentivos para incorporações de instituições financeiras, (Resolução 2211 de 16/11/95) - criou-se o Fundo de Garantia de Créditos (FGC), para proteger depositantes no sistema financeiro nacional, (Resolução 2.212 de 16/11/95) - criaram-se incentivos para os processos de fusão, incorporação e transferência de controle acionário de instituições financeiras, dentre outras.
2.1.1 Medida Macroeconômica e Medida Microeconômica
A macroeconomia estuda os grandes agregados econômicos, tendo como principal foco o crescimento da economia e os impactos que isto proporciona.
As reformas macroeconômicas foram e são de extrema importância, pois se voltarmos à década de 80, onde a inflação passou de 220% ao ano, nos damos conta de quanto os planos de estabilização, como o Plano Cruzado, dentre outros, mesmo que não tenham tido êxito e o Plano Real, trouxeram ao longo do tempo caminhos e benefícios que baixaram os juros e estabilizaram a economia, com o controle da inflação.
Analisar o Produto Interno Bruto – PIB e calcular a renda per capita das famílias ajuda o Governo a traçar metas e buscar soluções para diminuir as diferenças na destruição da riqueza no país. Uma das medidas importantes são as Políticas de Distribuição de Renda, que diminuiu de forma significativa as desigualdades sociais, pois oportunizam as famílias de menor renda a buscarem melhores condições de vida.
As medidas microeconômicas são fundamentais, pois é microeconomia que procura explicar os problemas econômicos, tendo como a formação de preços como foco.
A microeconomia analisa o ambiente econômico, relacionando a oferta e da demanda, tentando explicar como isso influência na formação de preços.
2.1.1.1 A Influência da Microeconomia no Mundo dos Negócios e Universo Contábil
É através da microeconomia que é analisada a relação entre a venda e o consumo, a oferta e a procura, ajudando a estabelecer e controlar os preços, dinamizando assim a concorrência e abrindo oportunidade de maior consumo e conseqüentemente maior lucro.
Toda prestação de serviço, insumos em excessos, sobra de mercadorias no estoque, mão de obra, etc., gera custos, que precisam ser avaliados para que as empresas não levem prejuízos e repasse esses prejuízos aos consumidores. Sempre que se fala de preços, estoque
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