AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL
Por: Jeimes Bezerra de Queiróz • 15/10/2015 • Pesquisas Acadêmicas • 3.893 Palavras (16 Páginas) • 207 Visualizações
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uNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
ciencias contabeis
JEIMES BEZERRA DE QUEIROZ
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Jacobina
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JEIMES BEZERRA DE QUEIROZ
AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL
Trabalho apresentado em requisito a produção textual individual relativo ao 1° semestre, para as disciplinas de:
Contabilidade Gerak
Prof. Alcides José da Costa Filho
Fundamentos da administração
Profª Monica Maria Silva
Economia
Profº Regina Malassise
da Universidade Norte do Paraná- UNOPAR
Homem, cultura e Sociadade
Prof.sergio de goz barboza
Jacobina BA
2014
Sumário
Introdução 1
Desenvolvimento 2
As mudanças políticas e econômicas 2
Medidas macroeconômicas e microeconômicas...................................................6
A influência da microeconomia no mundo dos negócios e no universo contábil. 7
Os benefícios da socioeconômica das mudanças na microeconomia.................8
A carga tributária no brasil x inabilidades administrativas. ..................................9
Conclusão 10
Referências Bibliográficas 11
- Introdução
Este trabalho é sobre o AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL, mais especificamente sobre as mudanças políticas e econômicas, edições de Leis, decretos e medidas provisórias. Será abordado também as influências no mundo dos negócios e no universo contábil, bem como a medida macroeconômica e medida microeconômica, a influência da microeconomia no mundo dos negócios e no universo contábil, os benefícios socioeconômicos das mudanças na microeconomia e a carga tributária no Brasil x inabilidades administrativas.
O objetivo deste trabalho é fazer uma breve introdução ao estudo da micro e macroeconomia e analisar como estas duas ciências têm influenciado o ambiente dos negócios no Brasil.
Este trabalho estar organizado em 5 tópicos, logo a metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica constada. Bem como os dados de website devidamente constados na bibliografia deste trabalho.
- AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS, EDIÇÕES DE LEIS, DECRETOS E MEDIDAS PROVISÓRIAS, E SUAS INFLUENCIAS NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL.
Nos decorrer do último século o Brasil passou por diversas mudanças políticas e econômicas que alterou o pais de forma geral, logo moldado o Brasil atual. Assim, de modo geral as mudanças políticas tiveram grande influência na economia.
Depois de 1945 no período após a segunda guerra o Brasil iniciou uma política externa de grande investimentos públicos com a criação de grande estatais. A citar: a Petrobras que foi criada para explorar o petróleo nacional a fim de diminuir a dependência da importação de tal bem, a Vale do Rio Doce para explorar as grandes reservas de minério de ferro recém descobertas em terras do Estado do Pará e também as Siderurgias nacionais para beneficiar o minério de ferro e as implementações das companhias telefônicas.
No governo de Juscelino Kubitschek também ocorreram grandes mudanças. Um grande salto no desenvolvimentismo econômico, com um enorme investimento nos setores de transportes e energia e na indústria de base (bens de consumos duráveis e não duráveis), na substituição de importações, destacando a ascensão da indústria automobilística, e na Educação. Para JK e o seu governo, o Brasil iria diminuir a desigualdade social gerando riquezas e desenvolvendo a industrialização e consequentemente fortalecendo a economia. Sendo assim, estava lançado seu Plano de Metas: “o Brasil iria desenvolver 50 anos em 5”.
Para ampliar o desenvolvimentismo econômico brasileiro, Juscelino Kubitschek considerava impossível o progresso da economia sem a participação do capital internacional. Diante disso para alcançar os objetivos do Plano de Metas era necessário uma intervenção maior do Estado na economia, priorizando, então, a entrada de capitais estrangeiros no país, principalmente pela indústria automobilística. Ressalta-se que nesse período o Brasil iniciou o processo de endividamento externo.
Contudo, tais mudanças empreendidas por JK ocasionou a acentuação da industrialização do país com um aumento do Produto Interno Bruto (PIB) anual em 7%, mas não superando a inflação da dívida externa.
Outros fatores que ajudaram no aumento do processo inflacionário ocorreram no período após o golpe militar. Durante os 21 anos em que os militares permaneceram no poder, a economia brasileira cresceu num ritmo quase três vezes maior do que o alcançado nos primeiros 21 anos após a volta da democracia. O período em que essa expansão foi mais acentuada, ocorreu entre 1967 e 1973; o Produto Interno Bruto (PIB) aumentou 10,2% ao ano em média, dobrando de tamanho em apenas sete anos. O resultado destoava os padrões da época que os analistas passaram a chamá-lo de “milagre brasileiro” onde levou o Brasil a uma fase de grande crescimento econômico, a custo de tomada de empréstimo aumentando assim, a dívida pública.
Todo este crescimento sem sustentação cobrou seu custo. Em 1973 com a crise mundial do preço do petróleo, houve aumento do juros no mercado internacional elevando a dívida pública nacional. Mesmo assim o governo militar continuou a aposta dos investimentos contraindo mais empréstimos para custear as obras estruturantes. Outra forma encontrada pelo governo para sustentar os níveis de investimentos foi a impressão de moeda forçando cada vez a “inflação para cima”. Sendo que essa elevou-se de 34,5% a.a. em 1967 para 77,2% em 1973. No ano de 1983 a inflação salta para 211% a.a. com uma Retração do PIB na ordem de 4.5%. E o aumento da dívida pública de US$ 5,3 Bilhões no ano de 1970 para US$ 70,2 em 1982.
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