Ambiente dos Negócios no Brasil
Por: bellynhafonte • 11/5/2015 • Trabalho acadêmico • 2.083 Palavras (9 Páginas) • 227 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 As mudanças políticas e econômicas, edições de Leis, decretos e medidas provisórias, e suas influências no mundo dos negócios e no universo contábil.........................................................................................................................4
2.2 Medidas macroeconômicas e medida microeconômica.........................................5
2.3 A influência da microeconomia no mundo dos negócios e no universo contábil....................................................................................................,,,,,,,,.............6
2.4 Os benefícios socioeconômicos das mudanças na microeconomia......................6
2.5 A carga tributária no Brasil....................................................................................7
2.6 Inabilidades administrativas...................................................................................8
3 CONCLUSÃO 9
4 REFERÊNCIAS 10
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho nos permitirá entender um pouco mais sobre o ambiente de negócios do Brasil, as mudanças ocorridas na economia, os benefícios e malefícios causados pelas mesmas. Também veremos como isso influência o universo contábil e o que leva as empresas terem poucos anos de vida no mercado.
2. DESENVOLVIMENTO
Em comparação a outros países, o Brasil ainda está atrasado em termos de transparência, simplificação e integração de processos de interesse das empresas nacionais para a melhoria do ambiente de negocio. Isso diz respeito à obtenção e renovação de licença para as empresas, cumprimento tributário e previdenciário e operação e importação.
2.1 As mudanças políticas e econômicas, edições de Leis, decretos e medidas provisórias, e suas influências no mundo dos negócios e no universo contábil.
No tocante mundo dos negócios, refletem em dois fatores importantíssimos para a empresa: 1. A questão da continuidade: o panorama econômico, político e normativo do país afeta as possibilidades de negócios e a sobrevivência da empresa. Governos incompetentes e incapazes de gerir a economia do país de forma a estimular um bom ambiente de mercado e de negócios tende a comprometer a sobrevivência e, portanto, a continuidade das empresas no país. 2. Os valores dos ativos e das ações: em um ambiente político, econômico e normativo desfavorável ao mercado a aos negócios, os ativos e as ações das empresas tendem a perder valor. Quanto ao universo contábil, as mudanças políticas e econômicas e as edições de leis, decretos e medidas provisórias refletem na mudança de critérios e de técnicas de escrituração contábil, bem como nos valores dos resultados apurados. Dois bons exemplos disso:
- a recente incorporação das normas contábeis internacionais às normas contábeis brasileiras, que resultou em mudanças importantes na forma de escriturar a Contabilidade;
- as diversas leis, decretos e medidas provisórias que alteraram alíquotas, bases de cálculo e formas de apuração de impostos.
2.2 Medida macroeconômica e medida microeconômica.
A medida macroeconômica foi se desenvolvendo após o conhecimento de Keynes sobre o funcionamento da economia de mercado e a partir da crise de 1929. A macroeconomia criou formas para descrever e direcionar a atividade econômica. Foi definida como a parte da ciência econômica que tem o foco no comportamento do sistema econômico geral. Ela estuda a renda nacional, o nível de emprego e dos preços o consumo, a poupança e os investimentos totais. Seu maior condutor é o Governo, que tem o dever de tomar decisões corretas para impulsionar o desenvolvimento econômico e social e com isso haja controle nos preços, equilíbrio das contas externas e possibilite igualdade na renda.
Ao contrário da macroeconomia, a medida microeconômica tem como objeto de estudo os mercados individuais, analisando suas ações. Através desse estudo podemos conhecer as estruturas de mercado, como são formados os preços de acordo com cada mercado.
De acordo com o Instituto Humanitas Unisinos, o primeiro ano do governo Dilma Rousseff não surpreendeu. Assistiu-se a continuidade da macroeconomia do governo anterior, ou seja, uma política econômica orientada pela busca do crescimento econômico, atenta, porém, à política fiscal. Pode-se afirmar que a macroeconomia do governo Dilma se orientou pela adoção de medidas heterodoxas entremeadas, entretanto, por medidas ortodoxas.
Curiosamente, a primeira grande medida de impacto do governo Dilma na área econômica, ainda no mês de janeiro, foi o aumento da taxa de juros de 10,75% para 11,25%. Na sequência mais duas importantes medidas a aprovação do valor do salário mínimo. O objetivo central das medidas: desaquecer a economia que se encontrava em forte expansão e sinalizar para a sociedade que o governo não titubearia em manter o rigor à perseguição das metas fiscais, no caso o controle da inflação. Ficou
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