Ambiente dos negócios no brasil
Por: zanellaadriele • 16/10/2015 • Trabalho acadêmico • 1.697 Palavras (7 Páginas) • 204 Visualizações
- INTRODUÇÃO
Investimentos no desenvolvimento do país, onde alguns ficaram famosos na política econômica, por promover evolução podendo definir a situação real do ambiente brasileiro de negócios.
- DESENVOLVIMENTO
Apesar da política econômica do nosso país não funciona como deveria em comparações a outros países muitas leis tem sido feitas para a melhoria da nossa economia eu acredito que o governo de Lula teve boa parcela de créditos nessas melhorias de implantação de algumas leis como a lei n° 10.820 de 2003 é aprovação de créditos em consignação em folha de pagamentos com essa lei muitos trabalhadores perderam de pegar empréstimos bancários e será descontado na folha de pagamentos com juros muito baixos.
No mundo todo, a era das reformas macroeconômicas já passou. A inflação foi contida e os governos passaram a gastar com mais responsabilidade(id.).
Agora vem a batalha da microeconomia, a fim de facilitar a vida de quem quer fazer negócios, com a redução da burocracia para abrir ou fechar empresas, pagar impostos, exportar, etc.As regras devem ser o mais simples possível (id).
A melhoria do ambiente de negócios permite o surgimento de novas empresas e empregos, porém tem muitas leis e um confuso burocrático que dificultam a vida dos empresários e das empresas, mas a boa noticia é que o governo mesmo com a inflação alta, tem credibilidade o que passa a dar mais confiança aos investidores, e mesmo com a taxa de juros alta, conseguiu dar um equilíbrio maior para o mercado.
AS MUDANÇAS POLITICAS E ECONÔMICAS.
O governo comprou a idéia de que há excessos de demanda que tem que ser combatido através de redução das despesas para gerar forte superávit primário(receitas menos despesas,inclusive juros).Afirma que é necessário reduzir a despesa de custo para expandir o investimento e abrir o caminho para a redução dos juros básicos,bom o que está levando a despesa são principalmente os juros,a redução dele depende da Selic, abrindo espaços para levar investimentos e programas da distribuição de renda,que é no mais interessa em termos de desenvolvimento econômico e social,pois nada mais ruim na política e na economia do que a inflação,até mais do que o desemprego,pois atinge geral,especialmente os de renda média e baixa.É por essa razão que o governo elege com prioridade absoluta na formulação e implementação da política econômica.
Além disso, a própria inflação acaba por criar o desemprego,com certa defasagem, ao retirar poder aquisitivo das camadas de renda media e baixa,reduzindo as vendas,produções e investimentos,houve o aumento da Selic para conter o consumo, que seria o vilão inflacionário, assumiu a mesma terapia aplicada durante o governo FHC, só que usou Selic bem superior a do governo Lula e realizou superávits primários segundo as exigências do FMI para salvar a eminente débâcle das contas internas e externas ocorrida no início de 1999(segundo mandato de FHC).Com a inflação em elevação,a base de apoio ao governo no Congresso Nacional passa a ser mais exigente para aprovar a criação ou modificação das propostas do executivo e a mídia passa a detonar um pouco o governo,o fato é q apesar de alguns meses vem elevando a Selic e admitindo d que deveria reduzir o consumo,diminuindo as despesas de custo do governo tentando controlar o crédito para diminuir o consumo das famílias que representam 75% do consumo total, ficando o governo com 25%.
O efeito das reformas microeconômicas depende da expectativa dos investidores; se elas forem interpretadas como sinal de mais avanços em outros campos, os resultados serão muito positivos; se elas forem vista apenas como manobras publicitária do governo o resultado serão modesto(id.)
EDIÇÕES LEIS, DECRETOS E MEDIDAS PROVISÓRIAS:
Editadas pelo presidente da republica em casos de relevância e urgência, têm força de lei e vigência imediata. Perdem a eficácia se não convertidas em lei pelo congresso Nacional em até sessenta dias, prorrogáveis por igual período. As leis são instrumentos essenciais para o convívio humano e para manter a ordem de uma sociedade, a medida que um grupo social se torna mais democrático,aberto e pluralista,mais sua legislação é aprimorada.
O Brasil possui um processo legislativo bastante refinado, que envolve uma entre duas casas do Congresso Nacional a câmara dos Deputados e o Senado Federal, as regras gerais desse processo estão na Constituição Federal, que estabelece os tipos de normas existentes e suas características, como iniciativas, restrições,quoruns e prazos de tramitação.Esta publicação tem o objetivo de esclarecer a todos os brasileiros como são feitas as leis do seu país, dessa forma, cada cidadão pode compreender o processo legislativo e também extrair dele subsídios para criticar ou reconhecer o valor do trabalho desenvolvido pelas duas casas do Congresso Nacional.
A INFLUÊNCIA DA MICROECONOMIA NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL.
Não basta ter boas ideias, força de vontade e determinação, alem de tempo e dinheiro, o empreendedor precisa de preparo,suporte e planejamento,para que os negócios possam se fortalecer e se tornar saudável,o trabalho do contabilista é fundamental.
A contabilidade é fonte de informação indispensável para que o empreendimento cresça seguro, afinal, os registros contábeis irão fornecer informações sobre custos, giro de capital e dos encargos e tributos.
O reconhecimento do mercado implica também em preparo do contabilista no atendimento de seus clientes, o contato pessoal e a confiança, são apontados pelos empresários como requisitos para a relação de parceria.
O serviço contábil é o mais procurado entre os empreendedores, conforme pesquisa do Serviço brasileiro de apoio ás Micro e Pequenas empresas (Sebrae), além de ser considerado o segundo mais importante, atrás apenas dos conhecedores do mercado,porém quase metade das empresas fecham suas portas em até dois anos, segundo dados do Sebrae, a principal razão é a falta de capital de giro, seguida da falta de clientes e de problemas financeiros.
O profissional da contabilidade pode exercer um papel de importância quanto a organização da empresa, á estruturação contábil e ao planejamento fiscal financeiro, além de ser capaz de medir o retorno do capital investido.
O contabilista participa do desenvolvimento da empresa desde sua constituição, acompanha o registro na junta comercial ou no cartório civil e providenciam a regularização em vários órgãos, como Receita Federal, INSS e prefeitura.
A falta de informações especifica podem fazer a diferença quando o negocio já estiver no mercado.
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