Ambientes de Negócios no Brasil
Por: julianovalverde • 12/5/2015 • Trabalho acadêmico • 2.095 Palavras (9 Páginas) • 176 Visualizações
1INTRODUÇÃO..................................................................................................................1
2 AS MUDANÇAS POLITICAS E ECONOMICAS, EDIÇÃO DAS LEIS, DECRETOS E MEDIDAS PROVISÓRIAS, E SUAS INFLUENCIAS NO MUNDO DOS NEGOCIOS E NO UNIVERSO CONTABIL..........................................................................................................................2
3-MEDIDA MACROECONÔMICA E MEDIDA MICROECONÔMICA..........................................................................................................3
4-A INFLUENCIA DA MICROECONÔMIA NO MUNDO DOS NEGOCIOS E NO UNIVERSO CONTABIL..........................................................................................................................4
5-OS BENEFICIOS SOCIOECONÔMICOS DAS MUDANÇAS NA MICROECONÔMIA............................................................................................................5
6-A CARGA TRIBUTARIA NO BRASIL X INABILIDADES ADMINISTRATIVAS:...........................................................................................................6
7-OPINIÃO FUNDAMENTADA SOBRE CAUSAS MORTIS DE EMPRESAS NACIONAIS........................................................................................................................7
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo apresentar o ambiente dos negócios no Brasil, demostrando que o país tem uma capacidade enorme para o desenvolvimento dos negócios, e a entrada de capital no país promove uma evolução da economia do país, gerando mais negócios, o que permite a expansão e seus progressos, no entanto tem muitas Leis e burocracia que dificultam a operação das empresas, e são essas deficiências em algumas áreas que tentam impedir que o Brasil se desenvolva mais.
Entretanto, o Brasil tem diversas características que o torna atraente como um pólo de investimentos e negócios, como crescimento econômico, grande disponibilidade de população economicamente ativa, amplo mercado interno, o advento do avanço das tecnologias, da expansão dos meios de comunicação, o que aumenta o ambiente de negócios nacional.
DESENVOLVIMENTO
Na comparação com outros países, o Brasil ainda está atrasado no que diz respeito a transparência, simplificação e integração de processos de interesse das empresas para a melhoria do ambiente de negocio. Falamos a respeito à obtenção e renovação de licença para as empresas, no cumprimento tributário, previdenciário e operação e importação.
1.1 AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS
É evidente a ascensão da classe “C” e o crescimento significativo de seu poder de compra, porém, poucas empresas conseguiram entender os seus valores, desejos e suas necessidades. Hoje as pessoas dessa classe não compram apenas por necessidade, elas também mostram interesse em adquirir os produtos e serviços considerados supérfluos. Com preferência por produtos reconhecidos como de qualidade; tecnologia.
Não obstante, as empresas do varejo, em especial as ME, devem explorar a oportunidade, procurando entender melhor as necessidades dos consumidores dessa classe. Além desses segmentos, muitos outros despontam com grandes oportunidades de crescimento em função da classe C. É muito importante que as empresas do varejo, especialmente as ME, procurem conhecer as novas preferencias de compra dessa classe. Cada vez mais, clientes de baixa renda são fieis a marcas que demonstram mais segurança para não correr o risco de investir os recursos apertados de forma errada. Esse perfil de consumidor pensa não só no produto em que ele está adquirindo, mas também em se sentir incluído na sociedade.
Os pequenos negócios do varejo devem interagir mais com os clientes na loja, explorando as suas necessidades, mas acima de tudo os seus interesses, pois no desejo reside a emoção que o impulsionará para a compra. A juventude do mundo globalizado e capitalista, denominados de geração multimídia, são os mais consumistas de toda a história.
2.2 MEDIDAS MACROECONÔMICAS E MEDIDA MICROECONÔMICA
A estrutura macroeconômica se compõe de cinco mercados:
• Mercado de Bens e Serviços: determina o nível de produção agregada bem como o nível de preços.
• Mercado de Trabalho: admite a existência de um tipo de mão-de-obra independente de características, determinando a taxa de salários e o nível de emprego.
• Mercado Monetário: analisa a demanda da moeda e a oferta da mesma pelo Banco Central que determina a taxa de juros.
• Mercado de Títulos: analisa os agentes econômicos superavitários que possuem um nível de gastos inferior a sua renda e deficitários que possuem gastos superiores ao seu nível de renda.
• Mercado de Divisas: depende das exportações e de entradas de capitais financeiros determinada pelo volume de importações e saída de capital financeiro.
De acordo com o Instituto Humanitas Unisinos, o primeiro ano do governo Dilma Rousseff não surpreendeu.Assistiu-se a continuidade da macroeconomia do governo anterior, ou seja, uma política econômica orientada pela busca do crescimento econômico, atenta, porém, à política fiscal. Pode-se afirmar que a macroeconomia do governo Dilma se orientou pela adoção de medidas heterodoxas entremeada, entretanto, por medidas ortodoxas.
Curiosamente, a primeira grande medida de impacto do governo Dilma na área econômica, ainda no mês de janeiro, foi o aumento da taxa de juros de 10,75% para 11,25%. Na seqüência mais duas importantes medidas a aprovação do valor do salário mínimo. O objetivo central das medidas: desaquecer a economia que se encontrava em forte expansão e sinalizar para a sociedade que o governo não titubearia em manter o rigor à perseguição das metas fiscais, no caso o controle da inflação. Ficou evidente que a preocupação central do governo Dilma nos primeiros meses foi em controlar a inflação.
2.3 A INFLUÊNCIA DA MICROECONOMIA NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL
O peso da indústria de transformação
...