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Evolução da mulher no mercado de trabalho

Por:   •  28/5/2017  •  Relatório de pesquisa  •  1.263 Palavras (6 Páginas)  •  592 Visualizações

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Evolução da mulher no mercado de trabalho

Apenas depois da primeira guerra mundial (1914-1918), segundo leskinen (2004), é que a presença da mulher no mercado de trabalho se fez sentir de forma consistente e crescente.

Os homens iam para as batalhas e as mulheres passaram a assumir os negócios da família e o lugar dos homens no mercado de trabalho

No brasil, o ingresso das mulheres no mercado de trabalho foi lento até a década de 1970 qundo, então, passou a crescer em um ritmo mais acelerado. (1970 estavamos em ditadura militar no brasil)

A transferência da prpdução têxtil da casa para o centro da fabrica, talvez, a mais rápida transformação acarretada pela revolução industrial. AS MULHERES ERAM PREFERIDAS POIS GANHAVAM SALARIO MENOR, E AS CRIANÇAS TAMBEM.

O sistema fabril gerado pela revolução industrial oferecia as mulgeres um meio de sobrevivência, de independência econômica.

Nessa época, as mulheres e as crianças eram preferidas nas industrias, pois elas recebiam um salario inferior aos dos homens, mesmo estando na mesma função.

Acker & Van Hauten (1974) citam que , na pesquisa de Hawthorne, as operarias, ao contrario dos homens eram punidas se conversassem.

A liberdade e a independência financeira das mulheres aparecem com a maior intensidade na metade do século XX

O desemprego na família e o rebaixamento do valor da mao de obra provocaram o aumento da presença feminina no mercado de trabalho para compensar a perda do poder aquisitivo do grupo familiar.

É necessário destacar que em 8 de março de 1908, em uma indústria têxtil, em nova York, cento e cinquenta mulheres foram queimadas vivas, trancadas por seus patrões dentro de uma fabrica, por reivindicarem melhores salários e menor jornada de trabalho.

O dia 8 de março foi, desde então, considerado o dia internacional da mulher, em homenagem a essas mártires da justiça.

A mulher muitas vezes necessita de trabalho para sustentar suas crianças, mesmo que sejam separadas, mães solteiras, tem sua família de maneira mais independente, e muitas vezes mesmo elas casadas, elas são independentes. (reflexão)

“O sistema fabril gerado pela revolução industrial oferecia as mulheres um meio de sobrevivência, de independência econômica, de elevar-se da mera subsistência”.

Mais recentemente, as mulheres, a fim de serem admitidas no mercado de trabalho, foram levadas a aceitar condições de trabalho e de remuneração inferiores as dos homens.

Não são raros os empregadores que ainda hoje consideram o salario feminino como um rendimento “de ajuda” á família.

Alguns empregadores ainda argumentam que as mulheres não tem conhecimento suficientes, tornando-se incapazes, portanto, de ocuparem cargos de maior prestígio.

Outro fator a ser salientado é que as profissões onde há mais homens são as de executivos e técnicos, enquanto aquelas onde há mais mulheres são as de empregados, qualificados ou não.

Ainda hoje existem profissões pouco valorizadas e mal pagas que são verdadeiros guetos femininos, como: Prof de educação fundamental; administração publica; saúde; ensino; serviços comunitários; serviços pessoais; comunicação.

Alguns ramos da indústria moderna, como o eletroeletrônico, também empregam mulheres para funções que requerem qualidades culturalmente atribuídas as mulheres, como: paciência; docilidade; meticulosidade; delicadeza.

No meio rural, as mulheres são a maioria entre os que trabalham sem remuneração, em atividades para o próprio consumo ou na produção familiar.

A participação feminina nos cargos de direção é muito restrita e a das mulheres negras é bem menor que as das não negras.

As trabalhadoras negras, discriminadas por gênero e por raça se enquadram entre as que: são as mais pobres; trabalham em situações mais precárias; tem menos anos de estudo; tem menos possibilidades de carreira; tem rendimentos mais baixos; tem as mais altas taxas de desemprego.

Alem de sofrerem discriminações, as mulheres tem também um ponto que precisa ser pensado, que é com relação a maternidade, porque muitas vezes a mulher tem que opitar entre sua profissão e entre o cuidado com a sua prole, porque as vezes não da pra conciliar a profissão e as atividades domesticas, e em relação a maternidade também.

A maternidade, apesar de ser valorizada socialmente, é um dos mais fortes motivos de discriminação.

Apesar do aumento do trabalho externo, as mulheres tem, após o trabalho, que organizar, além de cuidar tanto do cônjuge como das crianças.

Mesmo as mulheres que contratam outras mulheres para as atividades domesticas, tem, mesmo assim( essas mulheres também chegam em suas casas e ttem que trabalhar, VIDA DUPLA), que gerenciar essas funcionarias.

As mulheres que “não trabalham fora” fazem parte da chamada população economicamente não ativa, embora suas atividades sejam fundamentais, para que outros membros da família possam exercer atividades remunerDAS.

Os dados mais recentos do instituto de pesquisa econômica aplicada mostram que as brasileiras dedicam 26horas semanais as tarefas domesticas ocupando, inclusive, os fins de semana, enquanto os homens gastam apenas 10.

Em 2003 o instituto ethos radiografou a situação da

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