O AMBIENTE DE NEGÓCIOS NO BRASIL
Por: marcelomat • 13/5/2015 • Trabalho acadêmico • 2.236 Palavras (9 Páginas) • 125 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Ciências Contábeis
MARCELO matos
aMBIENTE DE NEGÓCIOS NO BRASIL
ITUMBIARA
2014
MARCELO matos
AMBIENTE DE NEGÓCIOS NO BRASIL
Trabalho apresentado ao Curso Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Prof.
Itumbiara
2014
Sumário
1.Introdução..........................................................................................................................4
2.Influência legislação, política, economia, microeconomia, macroeconomia ....................6
2.1.Carga Tributária e Inabilidade Administrativa..............................................................10
3. Conclusão.......................................................................................................................11
4.Bibliografia.......................................................................................................................12
Ambientes de negócios no Brasil
1. Introdução
Com o mercado mundial aquecido, tantas pessoas querendo vender e outras querendo comprar fazem com que a demanda por matérias-primas e produtos se tornem altamente exigidos pelas empresas produtoras e isso ocasiona a busca de novas fronteiras mundiais que possam suprir a demanda por tais elementos, que são escassos em determinadas regiões do globo. O Brasil em fase do desenvolvimento (social e tecnológico) e que no momento possui um dos maiores mercados consumidores e um vasto território que contém grandes quantidades riquezas minerais, vegetais e animais, atraem a cobiça de várias empresas estrangeiras ou mesmas nacionais, que aqui se instalaram.
De algum modo, as participações dessas empresas na economia do país em que vão estimular à produção, o consumo, à importação, à exportação de bens e outros produtos levarão ao desenvolvimento de mercados consumidores/produtores e ao mesmo tempo à plena geração de riquezas ao país, o que produzirá estímulo ao desenvolvimento econômico, social e a busca ao pleno emprego.
Não basta o desenvolvimento industrial e comercial de um país sem um controle efetivo de instituições com plena independência, autonomia, no caso o governo, e uma legislação na medida correta de suas aplicações ao caso concreto e que interfira o menos possível na sua decisão, sem prejudicar, por exemplo, a livre concorrência.
A reforma tributária no Brasil é necessária para fortalecer a competitividade das empresas brasileiras no mundo e no próprio comércio interno, dificultando a entrada de produtos importados mais baratos que o interno. O sistema tributário brasileiro é um dos maiores do mundo e o qual não melhora a prestação dos serviços públicos, o que ocasiona vários entraves ao desenvolvimento do país e até estimula a sonegação fiscal que acaba fortalecendo a concorrência desleal.
No Brasil, os gastos com a dívida pública e com o custeio da máquina estatal contribuíram para a elevação da carga tributária, a qual não condiz com a renda média da população, com o desenvolvimento humano e muito menos com os serviços oferecidos pelo Estado. Assim, os gastos governamentais, que deveriam ser destinados para a melhoria do atendimento da população, destinam-se para o pagamento dos encargos da rolagem da dívida pública e o custeio da máquina.
As entidades de contabilidade são de suma importância para o desenvolvimento econômico do país, visto que o Brasil é um utilizador da contabilidade em sua própria administração e nos administrados que necessitam informar os dados patrimoniais aos órgãos governamentais e elas como uma empresa sofre os mesmos problemas de modo maior ou menor, conforme a atividade exercida e o porte.
2. Influência legislação, economia, política, microeconomia, macroeconomia
A legislação, a política e a parte econômica adotadas pelo país de algum modo podem beneficiar ou mesmo prejudicar o desenvolvimento das estruturas socioeconômicas. Como estes três elementos interferem no ambiente de negócios e na contabilidade no Brasil, vejamos:
- Primeiro veremos a influência da legislação: As leis obrigam todos os cidadãos e empresas a se limitarem em seus desejos e vontades, mas algumas leis podem beneficiar e outros prejudicarem o pleno funcionamento da transação econômica. Como, por exemplo, de a legislação prejudicar é a aprovação em lei para o aumento de impostos de modo elevado, o que estimula a sonegação; a legislação benéfica, por exemplo, a lei da patente, que protege as invenções industriais, isso estimula o desenvolvimento tecnológico. Em um país que busca o desenvolvimento social, não se deve deixar as situações econômicas ao livre arbítrio do mercado e nesse caso há necessidade de regulamentação por lei das atividades. Com relação à intervenção da legislação, principalmente a tributária nos aspectos contábeis, cumpre destacar que o desenvolvimento da contabilidade deve-se muito às intervenções dessa natureza (harmonizar a contabilidade, ou seja, padronizar esta ciência, permitir a comunicação entre os vários usuários internos e externos )porém há um consenso entre os pesquisadores de que o excesso de normas às vezes atrapalha. O profissional passa grande parte do tempo lendo resoluções, decretos, portarias, instruções normativas, atos declaratórios e outros que alteram códigos de recolhimentos, prazos de entrega de determinadas declarações etc, atos que praticamente não modificam o conteúdo das Leis, mas que na vida prática atormentam a vida das pessoas.
- Segunda influência econômica : a política econômica adotada por um governo de um país pode afetar o mecanismo de produção, distribuição e consumo de bens e serviços. Por exemplo, o governo querendo estimular o desenvolvimento industrial interno, ele utiliza a proibição de importação de determinado bens - protecionismo, a taxação, subsidio etc.
- Terceira influência da política: a política pode influenciar o desenvolvimento do país ao tomar determinadas decisões econômicas,por exemplo: carga tributária; adotar a forma de governo; as orientações políticas; da distribuição de rendas; beneficiar e fortalecer determinados setores produtivos etc.
A economia se divide em dois estudos econômicos: a microeconomia e a macroeconomia. A microeconomia estuda o comportamento das unidades econômicas básicas: consumidores e produtores e o mercado no qual interagem. Preocupa-se com a determinação dos preços e quantidades em mercados específicos. A macroeconomia estuda a determinação e o comportamento dos grandes agregados como o PIB, consumo nacional, investimento agregado, exportação, nível geral dos preços, inflação etc, com o objetivo de delinear uma política econômica global.
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