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O LIVRE COMÉRCIO

Por:   •  14/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.017 Palavras (5 Páginas)  •  244 Visualizações

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TRABALHO EM GRUPO (TG)

CURSO: Ciências Contábeis

BIMESTRE: 2º bimestre

PROFESSOR: Flavio Martin

Turmas 2013

Aluno: Alberto Santos Amadeus

Pergunta: o que significa “livre comércio” entre países? Pesquise em outras fontes

Área de livre comércio ou zona de livre comércio é o nome dado a um grupo de países (dois ou mais paises) que cria por meio de acordos o livre comércio entre eles com a finalidade de reduzir ou eliminar as taxas alfandegárias que incidem sobre os bens importados e exportados entre aqueles países que comercializam entre si e constitue o referido grupo. O grande propósito da área ou zona de livre comércio é estimular o comércio entre todos os países membros do grupo.

A área ou zona de livre comércio é vista como um passo para a instituição de uma união aduaneira. A grande diferença é que na área de livre comércio não existe política comercial comum (como, por exemplo, uma tarifa externa comum), que seja aplicada por todos os países participantes e válida para as importações provenientes de fora da área.

A Área de Livre Comércio na America do Norte teve inicio com a criação em 1993 do NAFTA (Área de Livre Comércio da América do Norte), com os Estados Unidos, México e Canadá. Um dos principais motivos da criação desse bloco econômico foi fazer frente à União Europeia, tendo em vista que essa tem alcançado um grande êxito no cenário mundial.

A Área de Livre Comércio na América do Sul teve início em 1991 com a criação do MERCOSUL (Mercado Comum do Sul) constituído por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, com o objetivo de instalação de zona de livre comércio, eliminação de barreiras alfandegárias e união aduaneira.

Em 1994, 34 países da América assinaram um carta de intenções estabelecendo as primeiras diretrizes para a criação e implementação da Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), ou seja a formação de um grande Bloco Econômico de Livre Comércio nas Américas que tem o bjetivo de eleminar as barreiras alfandegárias dos países que constituem o bloco.

É sabido que alguns países receiam a implantação dessa área de livre comércio com medo das consequências que podem ser desastrosa para seus respectivos países e muitos estudiosos, dizem os especialistas, afirmam que a ALCA “Beneficia poucos e prejudica muitos”, consiste em um pacote de propostas contra o povo latino-americano e suas consequencias são fáceis de serem previstas: dependência econômica, política e tecnológica, invasão territorial e cultural. Isso sem contar o fato de que os países em desenvolvimento precisariam de altos investimentos para entrar em um mercado econômico tão grandioso como a ALCA. Por isso eles acreditam que os EUA, seria o grande beneficiária devido o seu grande parque industrial bem desenvolvido e consolidade, principalmente em relação aos países subdesenvolvidos que também integrariam essa área de livre comércio. Em sendo a maior economia do mundo controlariam toda a economia das Américas de forma que seria uma espécie de uma nova dominação americana.

Estima-se que a ALCA quando estiver em pleno funcionamento seu PIB será proximo de U$ 20 trilhões e com cerca de 850 milhões de habitantes. Enquanto os Estados Unidos, por ser a maior economia do mundo, vem liderando a implementaçao da ALCA devendendo uma total integração o mais rápido possível o BRASIL tem defendido a ideia de uma abertura gradual para não afetar negativamente a industria e o comercio nacional. De forma que quando o Brasil começou a defender seus próprios interesses, as negociações ficaram um pouco paralisadas dificultando uma pouco o andamento do processo para o pleno funcionamento da ALCA.

As negociações para a formação dessa área de livre comércio iniciaram oficialmente em 1998 no Chile, muitas reuniões já aconteceram em meia as controvérsia, pois, existem aqueles que acreditam que a formação de “blocos econômicos” alavancaria muito não só a economia, mas também o desenvolvimento da infra-estrutura dos países, menos desenvolvidos,

CONCLUSÃO

Em que pese a ideia predominante de que a área de livre comércio ser criada por meio

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