PRINCIPIOS CONTÁBEIS
Por: manussantos_ • 10/4/2019 • Trabalho acadêmico • 648 Palavras (3 Páginas) • 186 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA E CONTABILIDADE
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CAMILLA TORRES MAIA
EMANOELLE DOS SANTOS RUMEU
EVANDSON VICTOR RODRIGUES DE LIMA
IGOR JOSUÉ MITOSO SOARES
PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E NORMALIZAÇÃO
FORTALEZA
2019
CAMILLA TORRES MAIA
EMANOELLE DOS SANTOS RUMEU
EVANDSON VICTOR RODRIGUES DE LIMA
IGOR JOSUÉ MITOSO SOARES
PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E NORMALIZAÇÃO
Trabalho apresentado para a disciplina de Teoria da Contabilidade do curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Ceará como parte dos requisitos para obtenção de créditos para títulos de graduados em Contabilidade.
Orientadora: Profª. Dra. Célia Maria Braga Carneiro.
FORTALEZA
2019
RESUMO
O presente trabalho tem por objetivo abordar o contexto histórico que corroborou para o desenvolvimento dos Princípios Contábeis e também analisar as normatizações brasileiras no que diz respeito ao Princípios. A contextualização teórica dar-se-á com uma análise do contexto americano para o desenvolvimento da busca por formas de dar maior credibilidade à contabilidade e também como essa busca foi desenvolvida no Brasil. Além disso, serão analisados os conceitos de Postulados, Princípios e Convenções. Ademais, em se tratando de normatização brasileira serão analisadas algumas das Resoluções do Banco Central do Brasil (BACEN) e do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) no que se referem aos Princípios Contábeis, para que assim possa ser feita uma análise melhor sobre a evolução no contexto brasileiro. Por fim, para que melhor compreensão será feito um estudo de caso, onde serão analisados os Pareceres de Auditoria, destacados nas demonstrações anuais da empresa Telecomunicações Brasileiras S/A, de forma a comparar com a normatização da época.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 5
2. CONTEXTO HISTÓRICO 6
2.1. ENFOQUE TÉCNICO NA ESCOLA AMERICANA 6
2.2. ESTUDOS TEÓRICOS NO BRASIL 10
3. CONTEXTO NORMATIVO DOS PRINCÍPIOS 18
3.1. BANCO CENTRAL (BACEN) E A LEI DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS 18
3.2. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC) 20
4. ESTUDO DE CASO 24
5. CONCLUSÃO 28
6. REFERÊNCIAS 29
1.
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