RELAÇÃO DE TRABALHO – GESTOR/FUNCIONÁRIO
Por: vbrandao • 5/4/2017 • Trabalho acadêmico • 442 Palavras (2 Páginas) • 279 Visualizações
AVALIAÇÃO N2ː RELAÇÃO DE TRABALHO – GESTOR/FUNCIONÁRIO
Porto Alegre 2011
Um dos princípios norteadores da TCC consiste em despertar na RELAÇÃO GESTOR/FUNCIONÁRIO um senso de cooperação e confiança, considerando as emoções e o relacionamento de trabalho como valiosos instrumentos no processo de resolução de problemas. (Adaptado de Beck e Freeman, 1993).
No contexto das TCCs, é entendida como “algo que se refere as qualidades pessoais do gestor, as qualidades pessoais de seus funcionários e a interação entre ambos”.(Adaptado de Beitman – 1998).
Primeiramente é necessário estabelecer uma boa relação funcional. A ênfase exagerada na função técnica pode induzir o gestor a se distanciar do lado humano de seu funcionário e vê-lo um executor de ordens, esquecendo que TODOS são seres humanos com suas limitações. As técnicas só serão efetivas se o funcionário estiver seguro ao submeter-se as mesmas e o Gestor seguro ao praticá-las.
CONCORDÂNCIA – Gestor x Funcionário (tarefas e objetivos) AFETO RESPONSABILIDADE DE AMBOS
Atualmente tem-se dado maior espaço ao valor da emoção como fator fundamental a respostas positivas das Relações de Trabalho.
Portanto, a RT deve estar carregada de afeto , uma vez que não há cognição sem emoção.
Cordialidade, empatia, atenção. Competência no uso adequado das técnicas. Postura que o possibilite colocar-se na relação de forma segura – estando preparado para receber feedback do seu funcionário – onde os dois possam pensar o processo e tomar decisões juntos. É condição necessária que o Gestor , seja capaz de monitorar seus próprios sentimentos e reações bem como experimentar sentimentos de ressonância a partir dessa troca. O Gestor tem que ter a capacidade de estar conectado com suas próprias emoções, seja através de automonitoramento ou de psicoterapia.
De acordo com a denúncia, André Pinto Nogueira, diretor do Departamento de Serviços Gerais, menosprezou aos berros as vítimas, expondo-as aos outros funcionários. Após o episódio, as funcionárias foram mudadas de cargo. Na última semana, um ofício sobre o caso foi encaminhado à Comissão de Direitos Humanos da Alesp (Assembléia Legislativa de São Paulo) pelo Deputado Estadual Olímpio Gomes (PDT). O B.O. foi registrado no 36° Distrito Policial da Vila Mariana. Maraiza Dourado Bastos e Ada Regia Souza de Araujo, as vítimas, são funcionárias terceirizadas e prestam serviços de garçonete e copeira, respectivamente, na Assembleia. De acordo com o registro, no dia 12 de agosto, elas encontravam-se na cozinha da sala de café dos deputados estaduais, que estava vazia. Na ocasião, uma das vítimas tirava o esmalte das unhas da outra. Ao se deparar com a cena, Nogueira teria dispensado tratamento arrogante e abusivo, além de expor as vítimas ao ridículo perante aos demais funcionários do andar.
mailto:http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/funcionarias-da-alespdenunciam-diretor-apos-suposta-humilhacao-20110921.html
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