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Relatório sobre Estudo Dirigido da Disciplina Teoria da Contabilidade

Por:   •  27/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  4.410 Palavras (18 Páginas)  •  1.074 Visualizações

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Curso: Ciências Contábeis – 2ª Série

Disciplina: Teoria da Contabilidade.

Participantes:


ATPS: Relatório sobre Estudo Dirigido da disciplina Teoria da Contabilidade.

        Professor de Ensino a Distância (EAD):         Ma. Juliana Leite Kirchner
        Tutor de Ensino a Distância (EAD):                Cristina Leão

Sorocaba, 23 de Novembro 2013.


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SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        3

2.        ANEXO I – O REAL OBJETIVO DA CONTABILIDADE        7

3.        ANEXO II:- ARTIGO O OBJETIVVO DA CONTABILIDADE        

4.        ANEXO III – CONSULTA AO CADASTRO GERAL DE PARTICIPANTES DO MERCADO        15

5.        ANEXO IV –         18

6.        CONCLUSÃO        21

7        REFERÊCIAS BIBLIOGRÁFICAS        22


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INTRODUÇÃO

Há várias formas das organizações, fazerem seus demonstrativos financeiros, fazendo com que acionistas, sócios, administradores, funcionários, e por que não a sociedade, saiba como a organização está se comportando financeiramente.


As formas exigidas por lei são a do Balanço Patrimonial e da Demonstração de Resultado de Exercício (DRE). Onde no primeiro caso, são demonstrados todos os ativos e passivos da organização, com no final de ter como resultado o seu Patrimônio Liquido, neste caso todos os bens são considerados, sejam eles móveis, imóveis, em espécie, entre outros. No caso do DRE são consideradas apenas as despesas e receitas daquele período determinado.
Por fim outra forma utilizada principalmente por administradores organizacionais, mas que nem sempre demonstram a realidade financeira de toda organização, mas em um determinado momento é a Demonstração de Fluxo de Caixa, a qual é calculada, através das despesas e receitas, de forma bruta, sabendo-se desta forma quais os valores (financeiro) que se encontram nas contas bancárias da organização. 


ANEXO 1 - O REAL OBJETIVO DA CONTABILIDADE

Reinaldo Luiz Lunelli*

Alguns pensadores da ciência contábil indicam que o principal objetivo da contabilidade é fornecer informações estruturadas através de informes contábeis de qualidade e que permitam ao usuário tomar decisões gerenciais. No entanto, penso que este conceito incompleto, levando em conta que os informes gerados pelo profissional contábil serão apenas uma forma de fornecer os dados necessários para que o usuário, seja qual for seu objetivo, tome a melhor decisão possível. Assim, o objetivo central da contabilidade precisa ser a plena satisfação das necessidades de cada grupo principal de usuários, a avaliação da situação econômica e financeira da entidade, num sentido estático, bem como fazer inferências sobre suas tendências futuras. Em ambas as avaliações, todavia, as demonstrações contábeis constituirão elemento necessário, mas não suficiente.

Os objetivos da Contabilidade, portanto, devem ser aderentes àquilo que o usuário considera como elementos importantes para seu processo decisório. Não terá qualquer sentido ou razão se a contabilidade for uma disciplina "neutra", que se contente apenas em perseguir sem questionar uma verdade literal. O completo êxito de seu objetivo só será atingido quanto houver suficiente ênfase à evidenciação e ao princípio da primazia da essência sobre a forma. Não basta registrar as operações da forma como os documentos se apresentam, mas sim refletindo o que efetivamente representa aquela operação.

Uma forma prática de verificar se a contabilidade está alcançando seus objetivos, conforme inicialmente enunciado, é pesquisar qual o grau de utilização de demonstrações contábeis por parte de grupos de usuários para os quais, primordialmente, se credita que as demonstrações contábeis devessem ser de grande utilidade. Por exemplo: analistas de investimentos, para aconselhamentos sobre compras ou não de ações de determinadas companhias. Obviamente estes têm utilizado cada vez mais as demonstrações contábeis, e por já possuírem conhecimento técnico aliado à larga visão de negócios é que, cada vez mais, precisam de informações complementares para auxiliá-los.Um grande avanço neste sentido foi a obrigatoriedade de inclusão das notas explicativas em todos os informes publicados (mesmo que apenas no livro diário), independentemente do porte ou regime tributário adotado pela entidade. Mas é certo que somente isto não suprirá todas as lacunas necessárias; e é aí que está o verdadeiro papel do profissional contábil. Gerar relatórios complementares e efetivamente auxiliar no processo de construção da melhor decisão sobre qual for o aspecto necessário. Acredito sim, que o contabilista deveria sentar ao lado de investidores, bancários e empresários no momento em que se pensa sobre qual a melhor estratégia a ser adotada, pois ele tem informações privilegiadas e satisfatórias para detalhar aspectos passados e provisões futuras sobre a situação patrimonial e financeira das empresas. Claro que para isto também é necessário que o contabilista atue firmemente na constante atualização e na busca incessante da qualidade total.

Desta forma, em meu entender, quando falamos em objetivo da contabilidade, a geração de informações de qualidade é meio; e a plena satisfação do usuário no processo decisório é fim.

*Reinaldo Luiz Lunelli é contabilista, auditor, consultor de empresas, palestrante, professor universitário, autor de diversos livros de matéria contábil e tributária e membro da redação dos sites Portal Tributário e Portal de Contabilidade.

“Semelhanças de uma vida financeira particular e de uma empresa.” 

As semelhanças que existem na minha vida particular financeira e a de uma empresa são as entradas e saídas de capital. Na minha vida financeira o capital entra através do meu salário. Outra entrada de capital que tenho na minha vida financeira é através de trabalhos extras. Já a empresa recebe a entrada do capital através de seus produtos vendidos e consumidos pelos clientes. Outra semelhança entre a minha vida financeira e a de uma empresa o fluxo de caixa, pois ambos nos planejamos e programamos baseando se no que temos a pagar e receber, manter o controle financeiro para não ficarmos sem recursos financeiros. Nosso ganho tem que ultrapassar nossas despesas para obter se lucro. O objetivo de uma empresa e o da minha vida financeira particular é lucrar e obter ganhos com baixo custo e perdas desnecessários, economizar e investir. A saída da minha vida financeira particular vem através das minhas despesas, como conta de água, conta de energia elétrica, necessidade intima com corte de cabelo, prestações da casa ou automóveis, impostos, alimentação, diversão, entre outras. A

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