SUSTENTABILIDADE NO SETOR PUBLICO, ECONÔMICO, CULTURAL, AMBIELTAL E INCENTIVOS FISCAS

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

BRENO SANTOS

SUSTENTABILIDADE NO SETOR PUBLICO, ECONÔMICO, CULTURAL, AMBIELTAL E INCENTIVOS FISCAS

        

NOVA FRIBURGO

2015

BRENO SANTOS

SUSTENTABILIDADE NO SETOR PUBLICO, ECONÔMICO, SOCIAL, CULTURAL, AMBIELTAL E INCENTIVOS FISCAS

                                                                                     Trabalho de produção textual interdisciplinar

                                                                        apresentado à Universidade Norte do Paraná -

                                                                          UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de

                                                                        média bimestral na disciplina de Sustentabilidade no

                                                                            Setor público. Orientador: Prof.ª Rosimeire e Regiane

    Morais.

NOVA FRIBURGO

2015

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.............................................................................................................3

1 Sustentabilidade no setor público.........................................................................4

2 Sustentabilidade econômica..................................................................................4 

3 Sustentabilidade social...........................................................................................6

4 Sustentabilidade cultural........................................................................................7

5 Sustentabilidade ambiental....................................................................................8

6 Incentivos fiscais.....................................................................................................9

Conclusão ................................................................................................................10

Bibliografia................................................................................................................11

        

INTRODUÇÃO

               Os desequilíbrios ambientais oriundos da incompatibilidade entre o acelerado crescimento das sociedades humanas e a esgotabilidade dos recursos naturais trazem desafios ao conhecimento dos sistemas ecológicos, dos quais dependem a manutenção dos recursos e a perspectiva de desenvolvimento econômico. A inadequação do uso dos recursos naturais e suas consequências, muitas vezes imprevisíveis quanto aos efeitos, têm custos ecológicos e econômicos que são, em uma sociedade marcada por desigualdade. O desenvolvimento Sustentável é formado por um modelo econômico, político, social, cultural e ambiental equilibrado, que satisfaça as necessidades das gerações atuais, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazer suas próprias necessidades. Esta concepção começa a se formar e difundir junto com o questionamento do estilo de desenvolvimento adotado, quando se constata que este é ecologicamente predatório na utilização dos recursos naturais, socialmente perverso com geração de pobreza e extrema desigualdade social, politicamente injusto com concentração e abuso de poder, culturalmente alienado em relação aos seus próprios valores e eticamente censurável no respeito aos direitos humanos e aos das demais espécies.

1 Sustentabilidade no setor público.
            As Nações Unidas geraram pela primeira vez o termo desenvolvimento sustentável associando a ideia de desenvolvimento com o meio ambiente, como sendo aquele que “procura satisfazer as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades”.

             Empresas e setor público começam a se unir em uma iniciativa inédita para promover negócios sustentáveis em âmbito nacional. A Rede de Negócios Sustentáveis, tem a ambição de estimular a sustentabilidade no meio empresarial e também na administração pública. O caminho será pela aproximação entre as partes com o objetivo de fomentar parcerias e relacionamentos comerciais ou profissionais entre si e, principalmente, negócios lucrativos e sustentáveis que reflitam positivamente na sociedade. Ainda que o nome Rede de Negócios Sustentáveis possa remeter a uma entidade, trata-se, na verdade, de uma empresa de natureza privada, com sede no Espírito Santo, das empreendedoras Juliana Lacerda e Flávia Lommez. A Rede foi iniciada naquele estado, com o programa ES Sustentável.

              A sustentabilidade empresarial deve envolver, em meio à atuação em busca do lucro, ações que levem em conta a promoção social, a preservação e a conservação ambiental, o respeito ao consumidor, as boas práticas trabalhistas, entre outras iniciativas que harmonizem a inserção empresarial e seus impactos na sociedade. O lançamento em Brasília durante evento da Frente Nacional de Prefeitos encontrou excelente respaldo junto aos administradores municipais e às autoridades federais. Os municípios, os estados, e as empresas todos têm muito interesse em mostrar ao Brasil o que já fazem em termos de ações sustentáveis e a Rede veio com este objetivo e também o de fomentar ainda mais ações dessa natureza, que são muito positivas para a sociedade brasileira”, diz Juliana Lacerda que é diretora executiva da nova Rede.

 2 Sustentabilidade econômica.

              Muito se fala em conferências, na literatura e nos meios de comunicação sobre a necessidade de que ocorra o crescimento na economia mundial de uma forma que o meio ambiente sofra o menos possível com as consequências. Por conta disso, existe a necessidade de encontrar um equilíbrio entre a evolução, criação e inovação dos sistemas econômicos e sociais e a preservação dos recursos naturais existentes no planeta. Esse equilíbrio sugerido, denominado como desenvolvimento econômico sustentável, é tratado e definido pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, da Organização das Nações Unidas – ONU (1988), como "aquele que atende às necessidades