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“A ORIGEM DAS COISAS” E AS ESCOLAS DE PENSAMENTO AMBIENTAIS

Por:   •  13/2/2016  •  Trabalho acadêmico  •  774 Palavras (4 Páginas)  •  575 Visualizações

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Centro Universitário do Estado do Pará

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“A Origem das Coisas” e as escolas de pensamento ambientais

Professor: Paulo Cesar Beltrão Rabelo

Aluno: João Pedro Piani de Albuquerque        

Turma: DI8NA

Belém-PA

21/08/2015

A sustentabilidade e as Escolas de Pensamento Ambiental

Ao fazer a análise crítica dessas temas que estão se tornando mais recorrentes em nosso cotidiano, devemos nos ater primeiramente no estudo das escolas Antropocêntricas, Ecocentristas e as Holistas, bem como foi debatido em sala de aula entre professor e alunos, a visão do antropocentrismo está ligado de que a finalidade em si de exaurir os recursos e tirar o máximo de proveito da natureza, somos nós, mas não apenas devemos pensar acerca do mercado de consumo, mas também como pensamento coletivo, o homem em sua conduta moral e ética não se importa com os outros, e si consigo mesmo, e é esta a reflexão que deve ser feita para combater esta escola, visto que o homem, um ser dotado de egoísmo, não se dá por conta de todo o prejuízo que tem causado para a sociedade como um todo, desde as pequenas ações de jogar um lixo na rua sem o devido respeito, até chegar nas industrias que poluem a atmosfera como exemplo.

O Ecocentrismo está voltado a ideia de que deve haver um justo meio, uma justa medida, a ponto de que o homem deve começar a voltar sua atenção para as vidas não humanas, como as de animais e plantas, aqui se concebe a ideia de que não é apenas o homem que deve ser protegido, mas sim toda a vida que cerca nosso globo, dotando, como exemplo, os animais não-humanos, que também serão respaldados pelo direito, especialmente o internacional, resguardando espécies de seres vivos que antes sofriam com a influência do homem em seu meio natural.  O ecocentrismo visa então equilibrar o ecossistema da melhor maneira possível, em que possa se beneficiar do que a natureza lhe proporciona, mas ao mesmo tempo se preocupando com os seres vivos que o compõem.

No holismo, percebemos que aqui a grande questão não é mais apenas os seres vivos como um todo, homem, animais e a flora, mas sim agora volta-se a atenção para os componentes que não são vivos, como a água, o solo, o ar e todos os recursos naturais ou minerais que aqui os integram, devendo o direito respaldar os direitos que estes componentes não-vivos. Essa visão holística é essencial à visão do mundo e à formulação de políticas ambientais, vez que o meio ambiente é um todo interligado, que deve ser globalmente considerado em todos os seus aspectos para que seja efetivamente tutelado.

O pequeno documentário “A história das coisas”, nos elucida bem os ideais que a escola holística nos oferece, todo o meio de produção, por mais simples que possa parecer, desde a extração da natureza, passando pelas fábricas, supermercados, chegando até nós consumidores e por fim até a entrada dos produtos de consumo no lixo. Tem uma complexa rede que colocam os seres humanos, os animais, o solo, o ar e as águas de uma forma interligada, em que se algo ruim acontece com um, afetará os demais. No entanto, como aborda bem o documentário, há um grande jogo de interesse político-econômico que fazem a natureza se degradar a cada hora, cada dia e cada ano, de um jeito que em um breve futuro colocará em risco a vida do homem e sua existência no planeta.

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