A Psicologia Jurídica

1. Cite um mecanismo de defesa e qual a relação dele com o Direito?

R: O mecanismo de defesa seria à formação reativa. A relação da formação reativa com o Direito é muito simultânea, pois ambas requerem estudos, para serem melhores aplicadas diante das situações e identificadas como tal.

2. Conceitue a Psicologia do Delito.

R: A psicologia do delito é um estudo que faz parte do processo psíquico, que busca entender a reação do indivíduo a cometer algumas infrações às leis penais estabelecidas pelo estado na sociedade.

3. Com que a Psicologia do Delito se preocupa?

R: A psicologia do delito se preocupa em compreender os delitos praticados por esses indivíduos e tentando descobrir à sua motivação.

4. Qual a diferença entre o Direito Penal e a Psicologia do Delito?

R: A diferença é que no direito penal eles avaliam o ato delituoso, sendo assim, visando apenas exercer o poder punitivo do estado e tendo como consequência as penas. Já na psicologia do delito, eles abordam o processo psíquico do indivíduo, que busca o entendimento da ação do indivíduo e oque motivou–lhe a praticar essa ação.

5. Qual o objeto de estudo da Psicologia do Delito?

R: O objeto de estudo é o processo psíquico.

6. Quais são as fases psíquicas do delito?

R: São a gnósia, desejo, deliberação, intenção, propósito, decisão e a realização.

7. Quais são as motivações exógenas do delito?

R: São a honra, altruísmo, opinião pública, clamor público, que influenciam a conduta do indivíduo.

8. Quais são as motivações endógenas do delito?

R: São o medo, ira, atração amorosa de posse, que pode tornar ineficaz a

tarefa inibidora de repressão social, e levar muitos indivíduos, periodicamente, à

delinquência, como delitos contra integridade física ou contra objetos.

9. Para que serve o estudo do temperamento humano na Psicologia?

R: Serve para estudar as particularidades do indivíduo , como a personalidade que é um aspecto importante para o ser humano , que através da personalidade podemos prever como é o temperamento do indivíduo. Por muitos traços de temperamento estarem ligados a tendências da pessoa de vivenciar determinadas emoções ou humores de maneira relativamente intensa.

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