A QUÍMICA RELATORIO
Por: karenvitoria6 • 4/3/2021 • Resenha • 1.567 Palavras (7 Páginas) • 144 Visualizações
Título: Experimento 4.
Colisão Inelástica.
DIG FIS151
Física Experimental Básica: Mecânica
PU1
Data: 04/02/2021 entrega 11/02/2021
Nomes: Karen Vitória de Andrade Gomes
Introdução
Colisão inelástica é definida por energia cinética não conservada. Quando a energia cinética não se conserva no sistema antes ou depois da colisão diz-se ter uma colisão inelástica. O coeficiente de restrição é definido pela razão das velocidades (velocidade inicial e velocidade final). As colisões perfeitamente inelásticas são quando ocorre a perda máxima de energia cinética. Após esse tipo de colisão, os objetos seguem unidos como se fosse um único corpo com massa igual à soma das massas antes do choque. Em colisões parcialmente inelásticas ocorre a conservação de apenas uma parte da energia cinética de forma que a energia final é menor do que a energia inicial. Constituem a maioria das colisões que ocorre na natureza. Nesse caso, após o choque, as partículas separam-se, e a velocidade relativa final é menor do que a inicial. Em geral, a maioria das colisões é parcialmente ou totalmente inelástica. Ou seja, a energia cinética não é conservada em sua totalidade. A energia mecânica inicial Emi é igual à soma das energias cinéticas dos objetos em movimento Ec1i + Ec2i dada pela expressão:
Emi = Ec1i + Ec2i
Que pode ser escrita em função das massas e das velocidades, como segue:
Emi = (1/2). (m1. v1i2 + m2. v2i2)
A energia total depois da colisão é a soma da energia cinética e potencial, mais a energia dissipada pelo trabalho realizado na deformação dos objetos incluindo a energia sonora desprendida. Em todos os casos a quantidade de movimento linear é conservada. Desta forma, podemos escrever para qualquer colisão:
Qi = Qf
A variação da energia cinética neste experimento é dada pelas equações:
[pic 1]
[pic 2]
Já a colisão é denominada elástica quando ocorre conservação da energia e do momento linear dos corpos envolvidos. A principal característica desse tipo de colisão é que, após o choque, a velocidade das partículas muda de direção, mas a velocidade relativa entre os dois corpos mantém-se igual.
Essa conservação pode ser descrita pelas equações:
- Para conservação do momento linear:
Qi = Qf —> mA . VIA + mB . VIB = mA . VFA + mB . VFB
- Para a conservação da energia cinética:
EI = EF —> 1 mA . VIA2 + 1 mB . VIB2 = 1 mA . VFA2 + 1 mB . VFB2
2 2 2 2
Objetivo
- Determinar o coeficiente de restituição à colisão de uma bola de borracha com o chão.
Parte experimental
- Ao ser definido a altura inicial (h0), suspendeu a bolinha de borracha a esta altura e soltou-a rente à fita métrica.
- Dividiu-se o processo em várias solturas da bolinha, filmando com uma câmera para a visualização em câmera lenta.
- Após soltar a bolinha de h0 e através do vídeo, define-se h1 após a primeira colisão.
- Depois de medir a altura de h1 partindo de h0 soltou a bolinha da altura h1 e mediu h2.
- Repetiu este procedimento para o restante das alturas, obtendo ao final o conjunto de alturas alcançadas pelas bolinhas após as colisões.
OBS: Foram feitas seis repetições destes processos na mesma altura para se ter uma média dos valores obtidos na altura, chegando assim mais próximo de um valor exato.
Resultados
Tabela 1 - Dados da altura após colisão. Conjunto A.
CONJUNTO A | ||||||
h0 = (2,00 ± 0,01)m | ||||||
OBSERVAÇÃO | Altura após colisão (m) | |||||
h1 | h2 | h3 | h4 | h5 | h6 | |
1 | 1,47 | 0,97 | 0,70 | 0,55 | 0,32 | 0,24 |
2 | 1,39 | 0,96 | 0,75 | 0,48 | 0,37 | 0,27 |
3 | 1,43 | 1,00 | 0,74 | 0,54 | 0,33 | 0,24 |
4 | 1,43 | 0,97 | 0,72 | 0,49 | 0,31 | 0,27 |
5 | 1,41 | 1,03 | 0,68 | 0,50 | 0,38 | 0,21 |
Fórmulas:
[pic 3]
Se Vj = Vi r=1 (sem perda de energia)
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