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A Violência Doméstica Contra a Mulher

Por:   •  2/9/2019  •  Monografia  •  1.350 Palavras (6 Páginas)  •  237 Visualizações

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Analise da violência doméstica contra a mulher em Brasília entre 2018 e 2019.

Introdução

1. Violência doméstica contra a mulher

A violência contra a mulher, são qualquer ato criminosos, que violar os direitos das mulheres, são crimes que resulta em, sofrimentos e danos a integridade físicas e sexuais, psicológicos, moral, ameaças e privação da liberdade, seja, qual for, na vida pública ou privada, e em alguns casos terminam em feminicídio.

A violência doméstica contra a mulher, sempre ocorreu em todos os países, e que, afetam, diretamente ou indiretamente as relações entre as pessoas, principalmente no convívio familiar, ou até mesmo, uma comunidade, sociedade e para o Estado. Porém a violência contra a mulher, são representadas por influencias culturais, que é uma das características do homem primitivo, a relação de violência contra a mulher, deu início, a uma má interpretação, em um texto da bíblia, foram ensinados, que elas são um ser inferior.

Efésios 5:22-33

Esposa, obedeça ao seu marido, como você obedece ao Senhor. Pois o marido tem autoridade sobre a esposa, assim como Cristo tem autoridade sobre a Igreja. E o próprio Cristo é o Salvador da Igreja, que é o seu corpo. Portanto, assim como a Igreja é obediente a Cristo, assim também a esposa deve obedecer em tudo ao seu marido.

As informações, sobre a violência contra mulher, foram destacadas mais de várias opiniões, uma delas são, sobre as agressões e os conflitos ,em que os homens se confrontam com o seu íntimo, e que, muitas das vezes são difícil de assumir, e suas explicações são infundadas, tais como o desemprego, para eles, geram várias frustações, e terminam espancando a mulher.

Porém há informações de que, a violência é resultada de uma desigualdade e dominação do homem sobre a mulher, já que as consideram um objeto e quando se sente rejeitado, iniciam as agressões, de forma muito sutil, e que, as próprias vítimas se confunde com proteção, amor, ciúmes, e sempre, são cometidos pelos companheiros, maridos, namorados, e até mesmo pelos pais.

Em Brasília, só, no primeiro semestre do ano de dois mil e dezenove, foram registrados, 58% de casos de violência contra a mulher, porém, há indícios que, os números são simbólicos, porque, a maioria não faz denúncias, e há também aquelas que vivem em situações constante de violência, que tomam remédios, e terminam se suicidando, e também, há vários relatos em que as mulheres se acomodam com a violência acreditando que um dia vai passar, porém quando vem ao público, é quando já veio a óbito.

1.1. Histórico da violência doméstica

No decorrer do tempo, sempre acreditaram que, não se podia interferir nas relações de marido e mulher, e nem nos conflitos ocorridos no âmbito familiar. No âmbito familiar era particular, e cada chefe um teria poder de manter a ordem seguindo suas tradições, não importava que, para isso tinha que usar de violência, para manter a ordem no seu ambiente familiar. O Estado e o Poder Judiciário também eram inertes. Porque até então, na maioria dos casos, a vítima não deixava transparecer ao mundo as agressões sofridas, por falta da incompreensão social.

No início do século XVIII, entende se, que as mulheres brasileiras, quando nascesse já estava comprometida, contudo, tinham desde cedo fazer todos os trabalhos domésticos, aprendiam bordar, se preparando para agradar o marido, que muitas das vezes casava, depois da primeira mestruaçao, contudo, a gravidez era continua.

As mulheres casadas, só podiam trabalhar com o consentimento do marido, além de trabalhar, a sua remuneração era repassada para o parceiro, acima de tudo quando engravidasse eram despedidas, e as que não podiam ter filhos eram tinham que ajudar a outra a cuidar dos filhos, ou iam para o convento.

O movimento feminista, foram pra rua, buscar o direito ao voto, o problema maior era enfrentar as opiniões machista dos homens, que que sempre eram consideradas sem qualificações, porque não tinha o discernimento pra votar, com tantas dificuldades, que tiveram que enfrentar, pra ter seu direito de votar, foram um longo e incansável, quatorze anos.

Contudo, com o aumento dos grupos feminista, foram se organizando , cada vez mais, e se fortalecendo, nos seus objetivos de ingressarem no ensino médio e nas universidades, posto que, havia muitas relutâncias, aos patriarcas em deixar as suas filhas serem alfabetizadas, e até hoje, ainda existem pais, que não querem que suas filhas estudem, homens que não deixam suas esposas ou filhas cursarem a faculdade.

Porem antes dos anos 70, o Brasil começou, a se desenvolver economicamente, e a mulher também foi conquistando seu espaço. Apesar disso, começaram muitos surgimentos, de que as mulheres estavam sendo violentadas e mortas, contudo, naquela época, era considerada um simples homicídio, ou crime passional e o agressor podia informar que, o ocorrido foi em legitima

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