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A familia

Por:   •  22/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  590 Palavras (3 Páginas)  •  282 Visualizações

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A FAMÍLIA

Totalmente dependente o ser humano para manter-se vivo, precisa do grupo ao qual já nasce pertencendo, A Família. Na Roma antiga o conceito de família era bem extenso pai, mãe, filhos, parentes, criados e escravos, o patriarca tinha o poder sobre todos.

O individualismo surge após o declínio do patriarcado, trazendo a ideia de singularidade,liberdade e fraternidade. Nessa época a sexualidade era somente pra procriação, mas com tata modernidade novos valores foram valorizados como: fidelidade, atração sexual e o desejo de formar família etc..., no século XX as relações familiares mudam, o domínio do homem diminui, e a mulher se torna a rainha do lar, e proprietária “exclusiva” dos filhos, nessa época não era difícil encontrar casais infelizes mais “juntos” em nome de um “status”, hoje o que vale mais é o individualismo, não se abre mão de nada, por ninguém, não se fica preso a casamentos infelizes.

Para FERES-CARNEIRO o casal é confrontado com o difícil convívio da individualidade com a conjugalidade.

EHRENBERG a busca da compreensão da individualidade com a crescente autonomia do individuo.

Para BAUMAN  o estimulo ao consumo leva ao isolamento como forma de proteção .

Novos modelos de família começam a aparecer e com isso a estranhesa e o preconceito vem junto, como no caso da família MONOPARENTAL, onde um dos pais arca com a responsabilidade de criar o filho.

FAMILIA RECOMPOSTA aquela em que um dos membros do casal possui filhos de relações anteriores.

FAMILIA HOMOAFETIVA casais com pessoas do mesmo sexo recorrem a adoção ou procedimentos da biotecnica para ter filhos, o que coloca em questão o modelo de família tradicional, e há ainda casais que se casam mas resolvem não terem filhos.

Na construção da parentabilidade  e nas relações afetivas a mulher “normal” tinha em si o desejo de maternidade, uma vez saciado a mulher protegia e zelava dos filhos , o que não ocorria com mulher com condições propicias ao não apego , o amor não acontecia. Já o homem é visto como multifacetado situado temporal e ralacionalmente.

A criança nasce com vários direitos, cidadania, nome, sobrenome, mas isso não a faz sujeito em uma família, é necessário que ela tenha sido tratada, educada, mantida e reconhecida pela sociedade e pela família.

Conjugalidade x Parentalidade

Duas pessoas diferentes se casam, uma criança completa o que agora é família, mas com o tempo o fracasso conjugal acontece e o sentimento de derrota efloresce, mas espera-se que eles estejam bem firmes, para ter clareza no papel em que cada um desempenha, sem ninguém tomar lugar de ninguém.

Guarda compartilhada

A guarda mais usada antes era a guarda UNILATERAL, geralmente cedida à mãe por acreditarem que os cuidados da mãe eram essenciais e os do pai, dispensáveis, mas os pais buscaram mais participação na vida dos filhos e as mães mais igualdade. A guarda unilateral foi substituída pela guarda compartilhada, pois assim deveria diminuir o impacto da separação e envolver ambos os pais na criação dos filhos.

ALIENAÇÃO PARENTAL

Síndrome infantil provocada pela exposição de disputa judicial entre os pais, a criança rejeita o outro genitor por causa da manipulação psicológica imposta a ela. A separação pode ser um baque na vida de cada um dos participantes, pais e filhos, mas é importante saber separa conjugalidade de parentalidade, para que os filhos não sofram com isso, e não e não fiquem sentindo o desejo de tomar partido de uma das partes, abandonando a outra, pois ai terá sérios problemas psicológicos.

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