AS DIFERENÇAS ENTRE TRABALHADORES DA SEGURANÇA
Por: Michely Souza • 14/11/2020 • Artigo • 2.462 Palavras (10 Páginas) • 114 Visualizações
1 - INTRODUÇÃO
O relatório acadêmico aqui apresentado é exercido pelo aluno Gabriel Aires
Santiago do Curso de Gestão em Segurança Pública e Privada oferecido pelas
Faculdades parceiras, pólo de ensino Instituto Visão- Goiânia, com o intuito de
apresentar informações relativas a uma pesquisa original ou um estudo bibliográfico
referente ao curso de Gestão em Segurança Pública e Privada. O presente relatório
tende apresentar as garantias da lei 12.740, e a dissimilitude entre Vigilante, Vigia,
Guarda e Porteiro, como parâmetro de aplicação da Lei dispõe assim descrito na
letra de Lei:
Art. 193. São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da
regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas
que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado
em virtude de exposição permanente do trabalhador a:
I - inflamáveis, explosivos ou energia elétrica;
II - roubos ou outras espécies de violência física nas atividades
profissionais de segurança pessoal ou patrimonial.3
(sem grifo no
original).
Tendo como aspecto de classificar e diferenciar quais das atividades tem o
caráter atividade perigosa, essa lei tende a proteger profissionais da área da
segurança privada frente a situações de perigo a qual o mesmo pode vir a sofrer em
seu ambiente de trabalho ou colocar em risco a vida dos agentes que trabalham
nesse meio.
É sabido que a Segurança Privada em si no Brasil é regulamentada por Leis
que visam a Segurança Privada e são criadas e aprovadas pelo Congresso
Nacional, bem como os Decretos promulgados pelo Presidente da República e as
Portarias pela Diretoria da Polícia Federal.
1 Discente do curso. Email: lorran.nl17@gmail.com
2 Especialista, mestranda em Ciências da Educação, Professora e Orientadora. Email:
paula30gyn@gmail.com
3 BRASIL. Lei no 12.740, de 8 de dezembro de 2012. Altera o art. 193 da Consolidação das Leis do
Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, a fim de redefinir os
critérios para caracterização das atividades ou operações perigosas, e revoga a Lei no 7.369, de 20
de setembro de 1985. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-
2014/2012/Lei/L12740.htm> Acessado em:
A legislação sobre Segurança Privada é um conjunto de requisitos legais
que regulariza e organiza as atividades de Segurança Privada no Brasil,
popularmente chamada de ordem jurídica, e que estabelece condutas e
ações aceitáveis ou recusáveis nas questões referentes a Segurança
Privada.
4
Porém ao se tratar da forma de classificação de trabalho dos agentes da
Segurança Privada e as modalidades na qual um agente vem a trabalhar utiliza-se
de parâmetro a CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), bem como a CBO
(Classificação Brasileira de Ocupações), sendo a segunda a cargo do Ministério do
Trabalho.
O principal intuito do presente relatório é buscar pontos nas normas
supracitadas para que o mesmo ao exercer em seu trabalho saiba quando está em
situação de risco e como ele tem direito de um adicional de periculosidade tendo por
finalidade, mostrar as atividades desenvolvidas durante o período do curso, usando
o conhecimento absorvido em sala de aula, por conseguinte, aplicada no dia a dia
no ramo da área da Segurança Pública.
O relato feito neste documento contém as experiências adquiridas nas aulas
que foram ministradas com o objetivo de desenvolver os conhecimentos do Curso de
Gestão em Segurança Pública.
Durante o período da realização desse relatório, apliquei o conhecimento
repassado e aprendido da maneira mais eficaz e segura possível de modo que eu
esteja pronto para desenvolver as atividades exercidas na área da segurança seja
Pública ou Privada, exercendo da melhor forma possível meu papel de Gestor.
4 FLORÊNCIO, Paulo. Segurança Privada e a Legislação. 10 fev. 2019. Disponível em:
<http://blog.biptt.com/2019/02/10/legislacao-seguranca-privada/> Acessado em:
2 - OBJETIVO
2.1 Geral
Este relatório tem por objetivo conduzir o estagiário a um treinamento prático,
aperfeiçoamento técnico, cultural, científico e de relacionamento humano, como
complementação da minha formação profissional.
2.2 Específico
✔ Descrever a respeito das atividades desenvolvidas no curso ;
✔ Conduzir o aluno a uma pratica de treinamento, aperfeiçoamento
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