Divorcio Extrajudicial
Por: Bárbara Caroline Montenegro • 23/1/2018 • Trabalho acadêmico • 360 Palavras (2 Páginas) • 279 Visualizações
ILMO. SENHOR TABELIÃO DO 3º OFÍCIO DE NOTAS, REGISTRO CIVIL E PROTESTO DE TÍTULOS TAGUATINGA – DF
DIVORCIANDO, brasileiro, casado, PROFISSÃO, portador do RG -===== SSP/====, inscrito no CPF -=====, residente e domiciliado na =========, e DIVORCIANDA, brasileira, casada, PROFISSÃO, portadora do RG-=====SSP/====, inscrita no CPF=====, residente e domiciliada na Qs 11, conjunto v, casa 10, Águas Claras-DF, vem a presença de Vossa Senhoria, por intermédio de seu advogado (sua advogada), brasileiro (a), ESTADO CIVIL, com escritório profissional na =======, com fulcro nos artigo 733 do Código de Processo Civil, da Resolução nº 35, do Conselho Nacional de Justiça e da Emenda Constitucional nº 66, de 13 de julho de 2010, que deu nova redação ao parágrafo 6º do art. 226 da Constituição Federal, propor a presente lavratura de escritura,
DIVÓRCIO CONSENSUAL
Pelas razões a seguir aduzidas:
I – DOS FATOS
Os cônjuges contraíram núpcias em =======, sob o regime da =======, conforme certidão de casamento em anexo.
Entretanto, ao longo do tempo, a convivência matrimonial entre eles tornou-se insustentável, não mais lhes convindo manter a sociedade conjugal, e não há possibilidade de reconciliação.
II – DOS FILHOS
Não tiveram filhos em comum e a mulher não está grávida.
III - DOS BENS E DAS DÍVIDAS
Na vigência do casamento não adquiriram bens passíveis de partilha, tampouco contraíram dívidas de interesse do casal.
IV - DOS ALIMENTOS
Não haverá do pagamento de pensão alimentícia, uma vez que cada um possui condição de se manter condignamente;
V – DO NOME
Que a mulher retornará, ao uso do nome de solteira, ou seja, ======. (Que ambos os conjugues retornarão ao uso dos nomes de solteiros, ou seja =======)
VI – DAS DECLARAÇÕES
As partes declaram: a) que, o divórcio ora ajustado preserva os interesses de ambos os cônjuges e não prejudica os de terceiros; b) que, o presente divórcio é contratado de livre e espontânea vontade, sem qualquer coação, sugestão ou induzimento de quem quer que seja; e c) que estão cientes das consequências do divórcio, firmes no propósito de pôr fim ao vínculo matrimonial, sem hesitação, com recusa de reconciliação.
VII – DOS PEDIDOS
Ante ao exposto os requerentes solicitam a lavratura da escritura pública de divórcio consensual, para por termo ao seu vínculo matrimonial.
Brasília, DATA.
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NOME DO ADVOGADO
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