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Estupro de vulneravel e sua relativilização

Por:   •  18/10/2015  •  Monografia  •  16.056 Palavras (65 Páginas)  •  499 Visualizações

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UNIVERSIDADE BRAZ CUBAS

SERGIO ANTUNES RIBEIRO

RGM 258289

ESTUPRO DE VULNERÁVELE SUA RELATIVIZAÇÃO

MOGI DAS CRUZES

2015


                           UNIVERSIDADE BRAZ CUBAS

                                      SERGIO ANTUNES RIBEIRO

ESTUPRO DE VULNERÁVEL E SUA RELATIVIZAÇÃO

Trabalho de Curso apresentado à Coordenação do Curso de Direito da Universidade Braz Cubas, como requisito parcial para a obtenção do Título de Bacharel em Direito, orientado pelo professor Leonardo Jose Rafful

MOGI DAS CRUZES

2015


[pic 1]

SERGIO ANTUNES RIBEIRO

RGM 258289

ESTUPRO DE VULNERÁVEL E SUA RELATIVIZAÇÃO

Trabalho de Curso aprovado em ......./......../........., na Universidade Braz Cubas, pela Banca Examinadora constituída pelos professores:

_________________________

Prof. Orientador

_________________________

Prof.

_________________________

Prof.

RESUMO

O tema abordado neste estudo está relacionado à possibilidade de aplicação do erro do tipo ao crime de estupro de vulnerável, analisando a possibilidade de relativizar ou não a presunção absoluta da vulnerabilidade ante a dificuldade do agente em verificar a condição de vulnerável da vítima.

As questões levantadas são embasadas em cunho doutrinário, demonstrando às hipóteses controvertidas pela jurisprudência, que, ainda, não há um entendimento uníssono.

Para que o erro escusável do tipo seja aplicado ao estupro de vulnerável, o agente deve incidir em erro sobre a condição de vulnerabilidade de vítima menor de 14 anos, seja pela sua aparência física ou psicológica não aparenta encontrar-se nesta condição.

Quanto aos vulneráveis por enfermidade ou deficiência mental, ou que, por qualquer outra causa não pode oferecer resistência, deve-se verificar a real incapacidade da vítima, por meio de perícia conclusiva, ou qualquer outro meio de prova admitida em direito.

Para a análise deste estudo foi utilizado o método dedutivo de abordagem, aliado ao procedimento monográfico e jurídico, agregando-se as técnicas de pesquisa teórica de natureza descritiva e documental.

Desenvolveu-se a pesquisa em dois capítulos: o primeiro sobre a breve consideração ao Processo Penal Brasileiro, mais especificamente ao que se refere aos Direitos Humanos e Direitos Fundamentais e o Principio a Dignidade a Pessoa Humana, na segunda parte sobre a Culpabilidade do Autor, Da Modalidade de Culpa, Da Imputabilidade e Principio da Proporcionalidade, a Vulnerabilidade e Proteção e por fim sobre Abuso Sexual em consonância. Delineando-se, assim, o tema “Estupro de Vulnerável e sua Relativização”.

Palavras-chave: Estupro de Vulnerável, Relativização e Processo Penal.

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO                                                                         07[pic 2]

SEÇÃO I                                                                                 12[pic 3]

        1.1 Breves considerações acerca do processo penal brasileiro        13[pic 4]

        1.2 Direitos humanos fundamentais: princípios da dignidade da pessoa humana                                                                                20[pic 5]

        1.3 Infância e juventude no Brasil                                        27[pic 6]

SEÇÃO II                                                                                37[pic 7]

        2.1 Culpabilidade                                                                38[pic 8]

                2.1.1 Modalidades de culpa                                        49[pic 9]

                2.1.2 Da imputabilidade                                                 50[pic 10]

        2.2 Principio da proporcionalidade                                        52[pic 11]

        2.3 A vunerabilidade e a proteção                                        55[pic 12]

        2.4 Abuso sexual                                                                 57[pic 13]

CONSIDERAÇÕES FINAIS                                                          60[pic 14]

REFERÊNCIAS                                                                         63[pic 15]

INTRODUÇÃO

Tem-se conhecimento que no Brasil, desde o começo da década de 70, principalmente nas grandes cidades brasileiras, a vivência de crianças e de jovens peregrinando pelas ruas, mendigando, cuidando de veículos estacionados nas ruas, comercializando balas e doces junto aos semáforos, via de regra em troca de pequenas somas de dinheiro, vem sendo compreendida como problema social. 

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