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Por:   •  1/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.438 Palavras (6 Páginas)  •  238 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE RONDONÓPOLIS[pic 1]

Av. Ary Coelho, nº 829 – Cidade Salmen – Rondonópolis MT

CEP 78705-050 – (66) 3411-7600

DIVINA CARDOSO DA CRUZ SANTOS – RA 7419663969

ATPS – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

DESENVOLVIMENTO DAS ETAPAS 1 E 2

RONDONÓPOLIS – MT
27 DE SETEMBRO DE 2013


DIVINA CARDOSO DA CRUZ SANTOS – RA 7419663969

                           

                           

                       

ATPS – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Trabalho desenvolvido durante a Etapa 1 e 2 da ATPS – Atividade Prática Supervisionada, da disciplina de Economia do 1º semestre do Curso de Direito, da Faculdade Anhanguera Educacional – campus de Rondonópolis/MT, ministrada pela Profª Valéria Borges Ribeiro.

RONDONÓPOLIS – MT
27 DE SETEMBRO DE 2013

ETAPA I

  • Ciência Econômica: conceitos e correntes do pensamento econômico.

Sabemos que o termo “Economia” deriva do grego oikonomia de oikos que significa casa + nomos que quer dizer lei. Dessa forma, podemos afirmar que economia significa “administrar a casa”, seja a casa em seu sentido literal ou fictício, podendo neste ser entendido como uma empresa ou até mesmo como um país.

A Economia ainda pode ser definida como a ciência  que estuda o modo como o indivíduo e a sociedade empregam os recursos produtivos que são finitos em uma sociedade com necessidades ilimitadas, baseando-se em quatro questões fundamentais: o que produzir, quanto, como e para quem produzir, os chamados problemas econômicos.

Assim, existem dois importantes agentes que atuam na economia: de um lado, as empresas produzindo bens e serviços, configurando a oferta e do outro lado temos as famílias que compram/consomem esses bens e serviços, o que configura a demanda. Temos então, entre famílias e empresas, um fluxo de dinheiro para aquisição de bens e serviços e pela compra e pagamento desses bens e serviços, que é o que chamamos de sistema monetário.

À forma política, social e econômica pela qual está organizada uma sociedade dá-se o nome de sistema econômico, contendo os seguintes elementos básicos: estoque de recursos produtivos ou fatores de produção; complexo de unidades de produção; e conjunto de instituições políticas, jurídicas, econômicas e sociais. Classificam-se os sistemas econômicos em sistema capitalista ou economia de mercado, no qual predomina a livre iniciativa e a propriedade privada, ou em sistema socialista ou economia centralizada, com predomínio da propriedade pública e tem suas questões econômicas decididas por um órgão central de planejamento.

Historicamente, foi a partir do século XVI que a ciência econômica começou a se estruturar com a primeira escola econômica, o mercantilismo. Conforme preceituavam os mercantilistas, era importante a acumulação de riqueza de uma nação, pois era isso que determinava o tamanho e a força do seu poder. Estimulava-se o comércio exterior e o acúmulo de riquezas. Consequências negativas advieram dessa postura: o nacionalismo exacerbado, a constante intervenção do Estado na economia e as guerras.

Na França, dois séculos depois, surgiu o fisiocracismo, uma escola de pensamento que difundia a crença de que o universo era regido por leis naturais, absolutas, imutáveis e universais. Os fisiocratas, que reagiram ao mercantilismo, contribuíram muito para o avanço da análise econômica, pois incentivaram a agricultura e desestimularam a exagerada regulamentação e intervenção estatal na economia. François Quesnay publicou a obra de maior relevância para o fisiocracismo: Tableau Économique. 

O período conhecido como neoclássico, perdurou do fim do século XIX até as primeiras décadas do século XX. Com a obra básica Princípios de economia, de Alfred Marshall, publicada em 1890, desenvolveu-se a teoria do comportamento do consumidor. Essa teoria se baseia na ideia de que o ser humano busca aumentar ao máximo  sua satisfação no consumo, ao passo que o produtor busca, da mesma forma, aumentar seus lucros. Isso constituiria um equilíbrio de mercado. A teoria neoclássica perdeu forças a partir de 1929, quando ocorreu a recessão causada pela quebra da Bolsa de Nova York.

Nova revolução no pensamento econômico ocorreu em 1936, quando John Maynard Keynes (1883-1946) publicou a Teoria geral do emprego, do juro e da moeda, que ficou conhecida como a teoria keynesiana. As ideias de Kaynes ajudaram a economia americana a sair da recessão intitulada a Grande Depressão. Pregava que governo é o indutor e condutor do crescimento. O mercado comanda, pois é mais eficiente, porém nem todos se beneficiam dessa eficiência, necessitando de uma complementação por parte do Estado. Foi o fim do Laissez-faire e o início do chamado princípio da demanda efetiva.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. Ed. Especial Anhanguera – São Paulo: Saraiva, 2012.

ETAPA II

  • Microeconomia:  demanda, oferta e equilíbrio de mercado

Microeconomia ou teoria microeconômica, aborda a forma como acontece a interação entre empresa e consumidor na decisão sobre preço e quantidade de determinados bens e serviços no mercado. O enfoque da microeconomia é o funcionamento da oferta e da demanda, a interação entre empresa e consumidor na formação do preço de mercado. Essa teoria, conforme Vasconcelos e Garcia (2012, p.48): representa uma ferramenta útil para estabelecer políticas e estratégias, dentro de um horizonte de planejamento, tanto para empresas como para políticas econômicas.

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