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Fichamento- A cidade antiga

Por:   •  22/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  4.009 Palavras (17 Páginas)  •  528 Visualizações

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                  FACULDADE EDUCACIONAL DE ARAUCÁRIA - FACEAR

                                             Emelly Bim de Andrade

                                                  A CIDADE ANTIGA

                                                    Curitiba- PR

                                                      Abril 2017

                                                     Sumário

Livro primeiro: Crenças antigas        3

I.        Crenças sobre a alma e sobre a morte        3

II.        O culto dos mortos        3

III.        O fogo sagrado        3

IV.        A religião doméstica        3

Livro segundo: A família        4

I.        A religião como principal elemento constitutivo da família antiga        4

II.        O casamento        4

III.        Da continuidade da família. Celibato proibido. Divórcio em caso de esterilidade. Desigualdade entre filho e a filha        4

IV.        Da doação e da emancipação        5

V.        Do parentesco. Do que os romanos entendiam por “agnação”        5

VI.        O direito de propriedade        6

VII.        O direito de sucessão        6

VIII.        A autoridade na família        6

IX.        A antiga moral da família        7

X.        A “gens” em Roma e na Grécia        7

Livro terceiro: A cidade        7

I.        A fratria e a cúria; a tribo        7

II.        Novas crenças religiosas        7

III.        Forma-se a cidade        8

IV.        A cidade        8

V.        O culto do fundador; a lenda de Enéias        8

VI.        Os deuses da cidade        8

VII.        A religião da cidade        9

VIII.        O ritual e os anais        9

IX.        Do governo da cidade. O rei        10

X.        O magistrado        10

XI.        A lei        10

XII.        O cidadão e o estrangeiro        10

XIII.        O patriotismo. O exílio        11

XIV.        O espírito municipal        11

XV.        Relações entre as cidades; a guerra; a paz; a aliança dos deuses        11

XVI.        As confederações; as colônias        11

XVII.        O romano; o ateniense        11

XVIII.        Da onipotência do Estado; os antigos não conheceram a liberdade individual        12


Livro primeiro: Crenças antigas

  1. Crenças sobre a alma e sobre a morte

Nos povos mais antigos, a crença sobre o que acontecia após a morte de alguém era relacionada para onde sua alma iria, diferente do que atualmente imagina-se, que a alma sobe para o céu ou reside em outro corpo, antigamente acreditava-se que a alma continuaria na Terra, junto com os homens. Disto iniciou-se o sepultamento, para que a alma se fixasse àquele local, como sua morada. E além do mais, a família do falecido era responsável por realizar ritos tradicionais durante a cerimônia do sepultamento, e se não o fizessem a alma se tornaria errante.

  1. O culto dos mortos

Culto aos mortos pois eram tratados como entes sagrados, cada morto era um deus e pertenciam a sua família, portanto cada família tinha o seu deus, não poderia adorar o deus vizinho, e nenhum estranho poderia estar presente durante os ritos familiares aos mortos, estes aconteciam em seus túmulos que eram tratados como templos. Cada família era responsável pelos cultos de seu deus, de levar alimentos e realizar sacrifícios, o deus amava quem o cultuava o corretamente, porém, se o culto fosse descuidado pela família se tornaria um malfazejo e os punia com doenças ou esterilidade do solo. Cultuar os mortos trata-se da religião mais antiga dos homens.

  1. O fogo sagrado

Em toda casa deveria haver um altar com chamas acesas, e era dever do chefe da casa nunca deixar este fogo apagar pois, se este fogo apagasse deixaria de existir o deus familiar, portanto, a família deveria venerar o fogo, prestar-lhe sacrifícios, alimentá-lo com madeiras de arvores específicas. Alimentavam o fogo com óleos e gorduras das vítimas, assim, o deus se erguia satisfeito e ouvia as preces feitas.

  1. A religião doméstica

Cada família possuía a sua religião, sua tradição e forma de cultuar o seu próprio deus, que no caso eram seus entes falecidos. Era explicitamente necessário que o deus fosse adorado apenas pela sua própria família, pois acreditava-se que ele só aceitasse alimentos oferecidos por pessoas com o mesmo sangue que o seu. Tão grave seria se um estranho presenciasse o culto que a lei proibia e exigia reconciliação com o falecido caso isto ocorresse.

A religião era tão domestica que o deus seria hostil aos que se aproximassem dele sem serem da família. O vivo conseguia forças com o seu antepassado, a ele pedia ajuda em suas preces. O fogo seria a segurança da família, totalmente associado ao culto dos mortos.

Somente o pai poderia presidir os ritos pois somente ele conhecia as fórmulas da tradição familiar, ele obteve conhecimento pelo seu pai e deve passar ao seu primogênito, o culto era sucedido de varão para varão, mulheres não tinham direito de comandar os cultos, apenas presenciar.

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