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Filosofia de Kant e o Seu Direito

Por:   •  2/12/2020  •  Seminário  •  493 Palavras (2 Páginas)  •  201 Visualizações

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Faculdade Luciano Feijão – FLF

Curso – Direito

Disciplina – Filosofia – Geral e do Direito

Assunto – Trabalho para AP1 2020.2

Professor – Romulo Diniz

Estudante – Eric Ponte

APOLOGIA DE SOCRATES:

Introdução: O livro fala sobre o julgamento de Sócrates, ele conta todas as fases para esse acontecimento e eu irei falar aqui sobre as 2 partes principais que é as acusações feitas a Sócrates e sua defesa.

 

Parte 1: ACUSAÇÃO DE SÓCRATES:

   Sócrates estava foi acusado pelo poeta Meleto, pelo rico curtidor de peles, influente orador e político Anitos, e por Licão que são personagens nessa história de pouca importância. Ele era acusado por um crime muito grave na época que era corromper a juventude de Atenas, de questionar a existência dos deuses, de não crer em deuses que o povo reconhecia e de tentar introduzir novas identidades e isso era algo inadmissível e isso é a parte principal da acusação e os principais argumentos contra Sócrates que tenta de consciência limpa se defender.

Parte 2: A DEFESA DE SÓCRATES:

   Sócrates como meio de defesa apresenta diversos e se baseia em vários argumentos comprovados e extremamente verdadeiros, com a intenção de mostrar para os juízes a sua sabedoria e a falsidade dos argumentos de acusação apresentados para eles. Platão relata alguma dessas frases que tentam mostrar o verdadeiro significado de sua missão "Não tenho outra ocupação senão a de vos persuadir a todos, tanto velhos como novos, de que cuideis menos de vossos corpos e de vossos bens do que da perfeição de vossas almas, e a vos dizer que a virtude não provém da riqueza, mas sim que é a virtude que traz a riqueza ou qualquer outra coisa útil aos homens, quer na vida pública quer na vida privada. Se, dizendo isso, eu estou a corromper a juventude, tanto pior; mas, se alguém afirmar que digo outra coisa, mente". Segundo Platão em nem um momento do seu julgamento Sócrates tentou bajular ou pedir misericórdia para aqueles que o julgarão ele estava de consciência limpa e que tinha certeza de que não avia feito nada como Sócrates mesmo fala "Parece-me não ser justo rogar ao juiz e fazer-se absorver por meio de súplicas; é preciso esclarecê-lo e convence-lo". Mostrando que não precisava de tal tipo de “rebaixamento” ao ponto de suplicar por algo que para ele não é errado. Mesmo assim foi chegado a conclusão pelos juízes de que Sócrates seria condenado a pena de morte. Porem ele se mantéu fiel até o final de suas convicções e não admite renunciar ao que ensinou e que prefere morrer.

Final:

   Sócrates foi acusado de corromper a juventude de Atenas e introduzir falsos deuses, e, portanto, foi condenado a morrer tomando cicuta. Porem ele não se arrependeu e não teve medo em nem um momento durante todos esses acontecimentos e se manteve fiel aos seus pensamentos até o momento de sua morte que foi representado em uma pintura chamada “A Morte de Sócrates”.  

 

   

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