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JEAN-JACQUES ROSSEAU

Por:   •  4/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  6.200 Palavras (25 Páginas)  •  310 Visualizações

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SÃO PAULO

2013

JUSTIFICATIVA

O propósito deste trabalho é apresentar uma análise de um assunto que nos últimos anos e atualmente tem sido muito comentado na sociedade, pois se discute sobre o assunto se deve ou não mudar a lei acerca da maioridade penal no Brasil. Por isso quando se fala em dar mais responsabilidades ao menor acerca de suas responsabilidades sobre atos praticados que ferem a legislação do Pais, inclusive a lei penal. Alguns juristas defendem a tese da inclusão do jovem na sociedade, pois o jovem é privado no mercado de trabalho, dando origem a uma desocupação, privando os mesmos do consumismo.

OBJETIVO GERAL

Definir que a educação é muito importante na formação do jovem, mas somente isto não é suficiente para acabar com a violência do menor infrator, pois observa-se que a cada dia este problema vem aumentando e não tem se encontrado uma solução a curto prazo para a situação.

OBJETIVO ESPECÍFICO

Conhecer que enquanto estiverem preocupados com a redução das responsabilidades penais do menor infrator, a situação vai se agravando ainda mais, pois as autoridades estão preocupadas em resolver o problema aplicando leis mais rígidas, e deixando de observar a situação do jovem na sociedade.

INTRODUÇÃO

Após tantas tentativas de se resolver o melhor tratamento para o jovem infrator e como reintegra-lo na sociedade, nota-se ainda que não houve possibilidades de resolver este sério problema, pois já fizeram várias tentativas de se por fim nesta questão sem o êxito esperado, pois o assunto é muito questionado e conflitante os pensamentos. Muito se argumentam a respeito desta questão, dizendo que o menor infrator é o maior problema de inclusão social que estamos enfrentado na atualidade, uns até mesmo defendem a ideia de que o jovem sendo privado do consumismo por não ter oportunidade de trabalho, que é o momento de sua formação e de inclusão na sociedade, o leva as práticas de delitos os quais os levam a um desvio de personalidade, afetando na sua formação de cidadão de bem.

Quando os jovens entram neste desvio de personalidade se tentam várias maneiras de resolver a situação, mas não encontram solução, colocam jovens em presídios dizendo que é internato, mas o que Se vê são verdadeiros presídios, aonde jovens convivem com outros jovens aprendendo a práticas de outros delitos, desenvolvendo verdadeiros jovens para a delinquência. Alguns não concorda com o estatuto da criança e adolescente ((ECA), a transferência dos jovens infratores para as áreas especiais em presídios ao completarem 18 anos. Garante-se internações de até três anos , ou até o infrator fazer 21 anos em áreas especiais, separadas. O menor fica no máximo três anos apreendido e sai com a ficha limpa, não importando quantos e nem quais crimes cometeu.

Há uma pesquisa que menores infratores que cumprem medidas socioeducativas em Pomeri, em Cuiabá, revela que 71% dos jovens voltam, 71% dos menores infratores reincidem no crime, um levantamento feito pelo judiciário de Mato Grosso. Outros acham que reduzindo a maioridade penal é suficiente para se resolver o problema.

JUSTIFICATIVA

O propósito deste trabalho é apresentar uma análise de um assunto que nos últimos anos e atualmente tem sido muito comentado na sociedade, pois se discute sobre o assunto se deve ou não mudar a lei acerca da maioridade penal no Brasil. Por isso quando se fala em dar mais responsabilidades ao menor acerca de suas responsabilidades sobre atos praticados que ferem a legislação do Pais, inclusive a lei penal. Alguns juristas defendem a tese da inclusão do jovem na sociedade, pois o jovem é privado no mercado de trabalho, dando origem a uma desocupação, privando os mesmos do consumismo.

RESENHA DO TRABALHO

INCLUSÃO DO JOVEM NA SICIEDADE

É um assunto que nos últimos anos e atualmente tem sido muito comentado na sociedade, pois se discute sobre o assunto se deve ou não mudar a lei acerca da maioridade penal no Brasil. Por isso quando se fala em dar mais responsabilidades ao menor acerca de suas responsabilidades sobre atos praticados que ferem a legislação do Pais, inclusive a lei penal. Alguns juristas defendem a tese da inclusão do jovem na sociedade, pois o jovem é privado no mercado de trabalho, dando origem a uma desocupação, privando os mesmos do consumismo.

A situação dos menores infratores esta a cada dia ocupando um espaço muito grande na sociedade Brasileira, pois a situação esta se agravando e as autoridades estão mais preocupadas em aumentar a punibilidade aplicando penas mais rígidas do que observar a inclusão do jovem na sociedade.

Após tantas tentativas de se resolver o melhor tratamento para o jovem infrator e como reintegra-lo na sociedade, nota-se ainda que não houve possibilidades de resolver este sério problema, pois já fizeram várias tentativas de se por fim nesta questão sem o êxito esperado, pois o assunto é muito questionado e conflitante os pensamentos. Muito se argumentam a respeito desta questão, dizendo que o menor infrator é o maior problema de inclusão social que estamos enfrentado na atualidade, uns até mesmo defendem a ideia de que o jovem sendo privado do consumismo por não ter oportunidade de trabalho, que é o momento de sua formação e de inclusão na sociedade, o leva as práticas de delitos os quais os levam a um desvio de personalidade, afetando na sua formação de cidadão de bem.

Quando os jovens entram neste

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