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O Criminalística

Por:   •  21/5/2017  •  Resenha  •  5.159 Palavras (21 Páginas)  •  182 Visualizações

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DESAFIO PROFISSIONAL – 7º SEMESTRE

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

TUTOR EaD: David Junior Ognibeni

Aline Ferreira Moreira – RA 423642

Jeferson Córdova Martins – RA 8518919181

Luciana Cristina Mariano – RA 421609

Universidade Anhanguera Uniderp -

Pólo Santo Ângelo/RS

Maio/2016

INTRODUÇÃO

        Neste trabalho, iremos desenvolver um desafio profissional, para diferentes matérias, já estudadas, no Curso de Ciências Contábeis, durante todo o período do 7º semestre.

Buscaremos diversos autores, várias bibliografias, estudos, conceitos de diferentes ambientes de aprendizado.

Objetivando favorecer nosso crescimento como profissional, promover estudo dirigido, desenvolver formas independentes de aprendizado, aplicar teorias, conceitos e soluções aos problemas práticos apresentados.

Tudo isso, direcionando-nos para a o raciocínio crítico e a nossa emancipação intelectual.

Tudo que desenvolvemos neste, lemos, descobrimos e elaboramos está exposto no que segue.

FUNDAMENTOS TEÓRICOS SOBRE A IMPORTÂNCIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SEGUNDO AS LEIS 6.404/76, 11.638/07 E 11.942/09.

        A Contabilidade é o principal informativo das modificações no patrimônio das entidades para seus usuários. È o termômetro para mostrar a saúde financeira das companhias.

Muito antiga, estima-se que esta tenha surgido no ano 4.000 a.C. Sempre evoluindo, crescendo, e se adequando as novas necessidades do mundo moderno e globalizado que nos tornamos cada dia mais.

        A lei societária nº 6.404, que instituiu as principais normas contábeis no Brasil foi criada no ano de 1976. A partir de 2008 começou sofrer sérias modificações. Inicialmente pela Lei 11.638 de 2007, e pela medida Provisória 449/08 que se transformou na Lei 11.941 em 2009.

        Nestas alterações incluiu novos conceitos, métodos e critérios contábeis e fiscais, buscando alinhamentos das regras brasileiras com as utilizadas mundialmente, ou seja, adequá-las aos padrões internacionais de contabilidade (IFRS – International Financial Report Standart).

A contabilidade, nesta busca por evolução, conseguiu chegar, hoje, a ser o principal elo de informações da empresa com seu mundo externo. Nunca se eximindo de seu principal objetivo, o de informar a seus usuários toda modificação ocorrida no patrimônio das empresas.

Com o mundo globalizado, o comércio cada vez mais entrelaçado, as compras de papeis entre empresas do mundo inteiro cada vez mais comum, faz com que a Contabilidade ganhe maior importância ainda.

E dentro desta, encontramos as peças contábeis, que segundo o Livro Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras, PLT 723 da Anhanguera, são o produto final da Contabilidade. Estas são: Balanço Patrimonial, Demonstrações do Resultado de Exercício (DRE), Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos (DOAR), Demonstração de Mutação do Patrimônio Líquido, Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC), Demonstração do Valor Adicionado ou Agregado, Notas Explicativas, Relatório da Diretoria e Balanço Social, que é facultativo.

Neste mesmo livro, PLT 723, os autores citam o Livro Análise de Balanço de Iudicibus (1998) onde diz:

“É que a ampliação da qualidade e quantidade de investidores e a democratização do acesso à participação acionária nas empresas são características das economias de mercado mais desenvolvidas; fatalmente, havendo mais e mais desenvolvimento, mais se realça a importância da análise financeira e contábil em particular, e da Contabilidade em geral (p. 19).”

Como podemos observar, as Demonstrações Contábeis são, tanto as obrigatórias como as facultativas, de grande importância para a tomada de decisões de seus usuários, sejam investidores, bancos, governo, credores, entre outros interessados.

No PLT citado neste, os autores definem a importância da análise das peças contábeis como se vê:

“A análise das peças contábeis é de grande importância na tomada de decisão gerencial, bem como servirá de balizamento para credores e investidores, muito mais pela interpretação dos indicadores resultantes de aplicação de formulas matemática, que pelos números resultantes dessas contas.”

        Portanto, para a saúde contábil-financeira, as companhias necessitam de ótimos indicadores econômicos, e para isto deverá sempre recorrer a contabilidade e suas demonstrações contábeis e financeiras.

        

ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL,

        A Análise Vertical e Horizontal é mensurada através de comparações de determinados períodos com períodos anteriores, relacionando-os entre si. Afirma-se que a base dessas análises é a comparabilidade.

        No PLT 723, Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras, os autores entendem como demonstrações financeiras o Balanço Patrimonial, a DRE, e Demonstrações de Origem e Aplicação dos Recursos.

        Quanto a Legislação que defina estas aplicações e formas, os autores não explicam que não existe, porém o que existe são metodologias conhecidas, estudadas e aprovadas no mercado financeiro mundial.

        A Análise Vertical é conhecida também como Análise da Estrutura, pois analisa ao Balanço Patrimonial e a DRE, que são a estrutura das Demonstrações Financeiras, e cada conta destes, em relação ao total do ativo e do Passivo, além da participação destas na formação do Lucro ou prejuízo do período em análise.

        Esta análise obtém-se valores em percentagens, como define os autores do livro que estamos tendo como base já citado:

“O cálculo do percentual da participação relativa das contas ou grupo de contas do ativo ou do Passivo obtém-se dividindo o valor de cada conta ou grupo de contas pelo valor total do ativo ou do passivo.”

        Já na Análise Horizontal busca-se descobrir a evolução do Balanço patrimonial e da DRE de certo período. Analisa a evolução da conta ou seu grupo durante este tempo.

        Os autores definem Análise Horizontal como:

“Uma das maneiras de apurar os percentuais de evolução da Análise Horizontal é tomar como base um exercício e calcular a evolução dos demais, sempre em relação ao exercício base.”

        Porém, conforme os autores ainda, a maneira mais usual e comum da Análise Horizontal é obter o número índice que seria, definir uma data-base ou ano-base, e buscar a relação existente entre esta e uma conta contábil ou grupo de conta.

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