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O Que é Ética?

Por:   •  29/6/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.648 Palavras (7 Páginas)  •  221 Visualizações

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FACULDADE DE DIREITO

ANDERSON

TRABALHO DE ÉTICA

O QUE É ETICA?

        

Pinhais

2016


ANDERSON

O QUE É ETICA

        2º Trabalho do curso de graduação apresentado à - Faculdade de DIREITO .

Orientador:

Pinhais

2016


AGRADECIMENTOS

Devo meus sinceros agradecimentos a minha esposa e filha, e a todos àqueles que contribuíram de maneira relevante à minha volta aos estudos em busca desta árdua 2º graduação, nada fácil é a decisão de mudar completamente o rumo de sua vida após ter desfrutado de alguns anos dela dedicando-se a outro ramo que não ao DIREITO tão antes desejado.  

SUMÁRIO

1        IDENTIFIQUE A OBRA        4

2        APRESENTE A OBRA        4

3        DESCREVA A ESTRUTURA        4

4        DESCREVA O CONTEÚDO        4 e 5

5        ANALISE DE FORMA CRÍTICA        6 e 7

6        RECOMENDE A OBRA        7

7        IDENTIFIQUE O AUTOR        7

8        ASSINE E IDENTIFIQUE-SE        7

1- IDENTIFIQUE A OBRA

O livro de Álvaro L. M. Valls, trata a ética de uma forma generalista, posicionando em seus períodos na história os grandes pensadores filosóficos e suas teorias. O autor trata do nascimento da ética na Grécia antiga e sua correlação perante a religião sobre os costumes ou ações humanas

 

2- APRESENTE A OBRA

Este autor trata da filosofia desde Grécia antiga a.c,  período onde surgiu a maioria dos pensamentos filosóficos muitos deles utilizados até os dias de hoje. Aborda temas como Ética na religião, ideais éticos, comportamento moral correlacionando com os maiores pensadores filosóficos em suas respectivas épocas

3- DESCREVA A ESTRUTURA

Livro está dividido em 8 capítulos levando o leitor em suas 78 páginas a um aprofundamento na historia e teoria sobre Ética de um dos mais influentes pensadores

4- DESCREVA O CONTEÚDO

           Entende-se por ética como um estudo ou uma reflexão, científica ou filosófica, e eventualmente até teológica, sobre os costumes ou sobre as ações humanas e seu tipo de comportamento.  Costumes estes que variam (de um povo para o outro) juntamente com os valores que os acompanham. Questões de ética nos aparecem a cada dia, ligados a consciência, sentimentos, religião e aos nossos atos em geral observando o período em questão, pois, com o passar dos anos o que antes era “ético” pode não ser mais aceito pela sociedade e assim ser considerado “ético” perdendo seu efeito de coação moral.

Divergiam os pensamentos sobre ética entre os principais pensadores em suas respectivas épocas, Sócrates (470-399 a.c.) defendia a interrogação de seu interlocutor até que a verdade sobre saísse por si só, obedecido as leis porém questionador em seus diálogos procurando-os fundamentar racionalmente. Kant (1724-1804) buscava uma ética de validade universal que se apoiava na igualdade fundamental entre os homens partindo do pressuposto, típico do movimento iluminista que acompanhou a ascensão da burguesia, da igualdade básica entre os homens que o dever obriga moralmente a consciência moral livre, a vontade verdadeiramente boa deve agir sempre conforme o dever e por respeito ao dever. Platão (427-347 a.c.) ele parte da ideia de que todos os homens buscam a felicidade, o homem deve procurar descobrir uma escala da bens, que o ajudem a chegar ao absoluto. Aristóteles (384-322 a.c.), além de um grande pensador especulativo e profundo psicólogo mostra o seu esforço analítico e comparativo, quando ele se punha a comparar, por exemplo, mais de uma centena de constituições políticas de cidades gregas. Para Aristóteles, o pensamento é o elemento divino no homem e o bem mais precioso. Assim, quem é sábio não carece de muitas outras coisas.

 Na medida em que se convencionou chamar a Idade Média européia o  período cristão do Ocidente, o pensamento ético que conhecemos está, portanto, todo ele ligado à religião, à interpretação da Bíblia e à teologia. Na Idade Moderna, que coincide com os últimos quatro ou cinco séculos, apresentam-se então duas tendências: a busca da uma ética laica, racional (apenas), e a doutrina da Revelação (especialmente a cristã"), Pensadores como Kant e Sartre, por exemplo, tentam formular teorias éticas

Com o Renascimento e o Iluminismo, a burguesia que começava a crescer e a impor-se, em busca de uma hegemonia, acentuou outros aspectos da ética: o ideal seria viver de acordo com a própria liberdade pessoal, e em termos sociais o grande lema foi o dos franceses: liberdade, igualdade, fraternidade.

Falar de ética significa falar da liberdade. Num primeiro momento, a ética nos lembra as normas e a responsabilidade. Mas não tem sentido falar de norma ou de responsabilidade se a gente não parte da suposição de que o homem é realmente livre, ou pode sê-lo. Não é por acaso que, ao falarmos de liberdade, viemos parar na questão do Estado moderno. Mas convém agora retomar a distinção inicial dos dois tipos de negação da liberdade: o determinismo absoluto e o libertarismo absoluto. Dizíamos que a ética se movimenta entre estes dois extremos, igualmente falsos.

Hoje a ética foi reduzida a algo de privado. Já o jovem Marx, no início dos anos 40 do século passado, observava o mesmo a respeito da religião. Ora, nos tempos da grande filosofia, a justiça e todas as demais virtudes éticas referiam-se ao universal, eram virtudes políticas, sociais. Numa formulação de grande filosofia, poderíamos dizer que o lema máximo da ética é o bem comum. E se hoje a ética ficou reduzida ao particular, ao privado, isto é um mau sinal. Os grandes problemas éticos se encontram nestes três momentos da eticidade (família, sociedade civil e Estado), e uma ética concreta não pode ignorá-los.

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